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Feriadão no Sítio II

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QUINTA À NOITE

O restante do dia passou sem mais surpresas. Com a casa novamente cheia de gente pouco poderia ser feito e tudo se resumiu a troca de olhares cúmplices entre eu e minhas amiguinhas. Eu aproveitava para observar ainda mais aquelas belezas, corpinhos bem feitos que eu tanto havia acariciado pouco tempo atrás. Prestei mais atenção àqueles peitinhos salientes, médios; aquelas boquinhas doces que eu já imaginava se saberiam chupar bem um pau. Sabia pelo menos que minha cunhada já namorava, embora estivesse solteira naquele momento. Tinha acabado um namoro uns três meses antes. Nada sabia das aventuras da amiga, mas sendo ela mais atirada, com certeza já deveria ter feito umas safadezas. A forma como alisei sem pudor sua bundinha, sem que ela se incomodasse me mostrava isso. Só precisava saber se o dedo no cuzinho tinha sido demais ou não.

À noite ficou combinado que todos iriam para a cidade aproveitar um pouco para se divertir. Tinha uma feira acontecendo e seria bom passear um pouco. As meninas ficaram muito animadas. E aí, mais uma vez, a sorte ajudou. Para irmos em um carro só decidimos nos apertar. Sendo em seis pessoas ficou combinado que meus sogros iriam na frente e atrás iria o restante; a mãe da menina em uma janela, ela na outra e eu no meio com minha cunhada sentada no meu colo e podendo esticar suas pernas entre os bancos da frente. O caminho não era tão longo, mas era um pouco acidentado em parte do trajeto, pelo menos até chegarmos na rodovia. Tudo certo para o passeio saímos por volta das sete da noite. Minha amiguinha vestia uma bermudinha frouxa com uma camiseta; minha cunhada uma saia dessas de colegial e uma camiseta. Estavam as duas deliciosas.

Já dentro do carro, prestes a sair, notei primeiro os olhares ansiosos de minha amiguinha para minha cunhada, já sentada no meu colo. Devia estar querendo o lugar dela. Da mesma forma vi os olhares da mãe dela, um pouco incomodada com a situação de ver uma adolescente de saia sentada no meu colo. Deveria estar mais do que ciente dos perigos e já imaginava que eu me aproveitaria dela. Mas como meus sogros agiram com normalidade e minha cunhada também não se incomodou, todos nós agimos como se nada demais estivesse acontecendo e seguimos caminho. Mal sabia ela que suas suspeitas era mais do que justificadas, não somente com minha cunhada, mas com a própria filha.

Tão logo saímos, com muito menos luz, pois só teríamos iluminação dos postes na rodovia, tratei de puxar conversa pra disfarçar. Confesso que também estava incomodado e tentava passar naturalidade com tudo. Mas tudo mudou quando levei minha mão ao bolso da bermuda pra tirar meu celular. Enquanto tentava pegá-lo, com minha cunhada se ajeitando no meu colo pra ajudar, minha mão encostou na mão de minha amiguinha. Foi um breve momento, mas o suficiente pra, no escuro do carro, ela enlaçar seu dedo no meu e apertar. Aquilo era o sinal de que meu dedo no seu rabinho tinha sido bem aceito e que ela queria mais. A menina não recuou ou passou a me evitar, mas sim voltou com uma renovada provocação. Apertei seu dedinho também, mostrando que estava tudo bem, tirei meu celular do bolso e voltei com a mão para o encosto do banco da frente. Não queria aumentar as suspeitas da mãe dela, mas foi inevitável que, com aquela situação excitante e com aquela menina se arriscando tão perto da mãe, meu pau endurecesse. Minha cunhada logo sentiu minha rola no seu rabinho e se ajeitou um pouco no meu colo. A estrada carroçável também fez sua parte. Com o carro balançando a menina não conseguia evitar esfregar o rabo no meu pau duro. Como todos ríamos muito com a situação, tudo aconteceu de forma leve, sem despertar suspeitas. Somente minha cunhada sabia de meu pau duro forçando seu rabo e sua amiga que devia estar imaginando e, agora eu tinha certeza, querendo estar no lugar dela.

Tão logo chegamos na feira fomos sentar em algum lugar e tomar uma cerveja e comer uns espetinhos. A amiga logo puxou minha cunhada para passear um pouco pela feira. Duvido que quisessem, como diziam dar uma olhada em tudo. Com certeza queriam conversar a sós sobre a viagem. Elas se foram pela multidão e nós ficamos lá puxando assunto. Nunca as horas demoraram tanto a passar. Eu só pensava na viagem de volta e em minha cunhada sentada mais uma vez no meu colo. Um misto de ansiedade e peso na consciência tomavam conta de mim, pois, afinal de contas, era minha cunhada e eu acabara de passar vários minutos com o pau duro cutucando seu rabo. Não tinha intenção de comê-la, mas decidi que pelo menos iria aproveitar a situação. Já com a amiga era diferente, se não a comesse no sítio iria dar um jeito de me encontrar com ela em outro momento.
O retorno pra casa seguiu o mesmo roteiro. Entramos no carro e minha cunhada se acomodou no meu colo. Mais atrevido e sabendo da cumplicidade da amiga, aproveitei no momento que ela se ajeitava no meu colo e antes da mãe da amiga entrar para alisar suas coxas e apertar de leve. A amiguinha viu e sorriu de canto de boca, mas minha cunhadinha ficou nervosa. Mas não teve jeito, logo fiquei de pau duro de novo; sabia que ela só estava esperando entrar de novo na estrada de terra pra aproveitar e se esfregar na minha rola. Não deu outra; foi só ficar tudo escuro e sairmos da rodovia que ela já se esfregava ansiosa na minha rola. Seu medo diminuíra; devia ter conversado sobre o acontecido com a amiga sobre a vinda para a feira. Estava mais solta e eu já imaginava sua bucetinha molhada e cheirosa. Dessa vez a safadeza foi maior. Eu já forçava um pouco o quadril pra cima pra que ela sentisse mais meu pau em sua bundinha e novamente tocava a mão da amiguinha e enlaçava seus dedos. A hora dela iria chegar. Por enquanto, só me aproveitava de minha cunhadinha e sua bundinha macia. A mãe da amiguinha nem reparava mais pois havia bebido um pouco e já vinha meio sonolenta no carro. Sinal verde pra me aproveitar daquelas delícias.
Quando chegamos na casa, a mãe e minha sogra foram logo dormir e meu sogro me chamou pra um uísque no deck. As meninas logo disseram que ficariam também, forma só trocar de roupa e botar uns pijaminhas. A noite estava silenciosa e o clima um pouco frio; ideal para uma bebida enquanto o sono chegava. Ficamos jogando conversa fora com as meninas do lado até que meu sogro disse que iria pegar umas castanhas pra acompanhar a bebida. Ofereci-me para pegar, mas ele disse que estava no quarto e que era melhor ele ir. Sua filha o acompanhou para pegar o celular e fiquei sozinho com a amiguinha. Assim, pude começar a mexer meus pauzinhos.
– Gostou do passeio?
– Gostei tio. Foi bem divertido.
– Que bom! Tinha muita gente lá. Achei que vocês iam gostar mesmo.
– Pois é. Também gostei de hoje na piscina.
Eita menina atrevida.
– Eu passei direitinho o protetor?
– Passou sim – disse ela baixando o olhar com um pouco de vergonha.
Referindo-se à minha cunhada, ela disse:
– Ela gostou de vir no seu colo.
– Como assim?
– De vir no seu colo. Sentada.
– Ela te falou isso?
– Falou sim. Ela disse que sentiu.
– Como assim? Sentiu o que?
– Ahhh tio. Sentiu.
– Mas o que? Sentiu o que?
– Sentiu seu pau na bunda.
– Ahhhhhhh. Ela te disse isso?
– Disse sim. Que o senhor tava de pau duro esfregando na bunda dela.

Daí pra frente era ligar o foda-se. Se minha cunhada disse aquilo era por que com ela também não havia mais entraves.
– Não consegui evitar. Quando você tocou minha mão lembrei do meu dedo no seu cuzinho e fiquei de pau duro na hora. Aí sua amiga pagou o pato.
– O cuzinho era meu, mas foi o rabo dela que sentiu seu pau. – disse com um sorrisinho lindo.
– Era pra ela ter ido e você voltado no meu colo. Assim, você sentiria minha rola também, mas com sua mãe ali não tinha jeito.
– É verdade!
– Tomara que amanhã dê pra passar mais protetor em vocês.

Ela riu de novo, baixando o olhar, enquanto minha cunhada já reaparecia voltando para o deck. Perguntei por seu pai e ela disse que ele tinha ido ao banheiro.
Realmente, no deck tínhamos visão da janela do banheiro da suíte dos pais dela e podíamos ver a luz acesa. Continuamos bebendo e conversando até que a amiguinha veio sentar mais perto de mim e aproveitei para passar a mão na bunda dela. Minha cunhada viu e fez carinha de espanto, enquanto a amiga olhava pra ela e dava um sorrisinho.
– Faz essa cara de espanto, não. O tio já sabe.
– Sabe o que?
– Que você gostou de vir sentada na rola dele, esfregando o rabo num pau duro.
– Você tá doida? Disse com cara de assustada.
Minha cunhadinha tava com medo por que a amiga tinha contado tudo. Agora não tinha mais jeito.
– Doida nada. Doida é tu que veio a viagem toda sendo sarrada na frente dos teus pais. Eles nem desconfiaram que a filhinha deles tava com uma rola dura no meio das pernas. E além do mais, você gostou mesmo. Deixa de ser boba. Eu que queria ter vindo sentada na rola.
– Não era pra você ter dito.
– Pois é, mas agora tá sem jeito. – disse eu entrando na conversa. Não fica assim não, adorei esfregar meu pau na sua bundinha. Tava me controlando. Minha vontade era colocar o pau entre suas coxas, afastar a calcinha de lado e deixar que o balançado do carro fizesse o resto. Aposto que sua bucetinha tá molhada até agora.
– Mas você é meu cunhado. Isso não tá certo.
– Mas vai ser um segredo só nosso. Só nós três vamos saber.
– É, boba – disse a amiguinha. Só pra gente. E aposto que você também gostou da mão dele no seu rabo hoje na piscina. Amanhã o tio disse que vai passar mais protetor em nós.
– É verdade! Vou mesmo. – disse pegando no meu pau por cima da bermuda e mostrando que aquela conversa tinha deixado ele duro.

As meninas olharam e lamberam os lábios. Com certeza, estavam excitadas, assim como eu. Antes que o clima baixasse, chamei minha cunhadinha.
– Vem sentar mais um pouco.
– Tá louco? Meu pai tá acordado.
– Eu sei, mas ele tá no banheiro. A gente sabe se ele vier por conta da luz do banheiro. Ele ainda tá lá. Vem, rápido.
– Vai logo. Senão eu vou. – disse a amiga.
Foi o impulso que minha cunhadinha precisava. Ela veio até mim e sentou de costas, com as pernas abertas e minhas pernas juntas no meio. Pude sentir de novo aquela bundinha, mas eu queria melhorar um pouco a situação.
– Levanta só um pouquinho.
– O que foi?
– Levanta!
Ela levantou e eu baixei um pouco a bermuda e a cueca, deixando minha rola livre, ao mesmo tempo que levantei um pouco sua saia e puxei a calcinha, enfiando-a no seu rabinho e deixando-o em contato com meu pau.
– Você tá louco? Guarda isso!
– Senta, anda. A luz ainda tá acesa. Vem, rápido.

A puxei pelo quadril e ela caiu sentada, com o rabo bem em cima do meu cacete duro. Ela quis levantar, mas eu segurei e pedi que ela rebolasse um pouquinho. A amiga olhava de perto, visivelmente excitada.
Minha cunhadinha já rebolava de mansinho, sem tirar o olho da janela do banheiro do quarto dos pais. Eu podia sentir todo o volume do seu rabo e da sua buceta no meu pau. Minha vontade era, de novo, afastar a calcinha e comê-la ali mesmo, sentadinha, quicando no meu cacete. Mas acho que seria demais pra ela. Deixei-a rebolar e gemer baixinho enquanto via a amiga me olhar com vontade. Como ela disse, ela também queria sentar no pau.

Uma mistura de excitação e perigo, sem saber quando aquela luz se apagaria, fez com que minha cunhada fosse tomada pelo tesão e inclinasse o corpo pra frente, apoiando as mãos em meus joelhos e empinando mais a bunda, o que fazia com que sua buceta pressionasse mais meu pau. Ali, esfregando com mais força, com a respiração ofegante e gemidos controlados, ela gozou se tremendo e me pressionando com as pernas.
Deixei-a ofegar e esfregar mais um pouco a buceta no meu cacete. A amiga estava em êxtase. Minha cunhada tremia as pernas, sem conseguir levantar. Foi quando vimos a luz se apagar; meu sogro tava voltando. Ela levantou nervosa, sem saber como esconder seu estado. Pensei rápido.

Vai no banheiro do deck com tua amiga. Vou dizer que vocês estão lá. Vocês voltam quando tiver tudo ok.
E assim, elas foram, enquanto meu sogro voltava e eu, já com a bermuda no lugar, cruzava as pernas, por que meu pau ainda não tinha amolecido.
Meu sogro reapareceu nos chamando. As meninas voltaram, já refeitas e entramos todos. A amiguinha foi na frente e minha cunhadinha, ainda um pouco assustada, ficou um pouco para trás. Aproveitei para abraça-la, para deixa-la menos desconfortável. Quando ela menos esperou, soltei-a do abraço, deslizei a mão por suas costas, enfiei a mão por baixo da saia e apertei sua bunda, forçando os dedos no meio e esfregando seu cuzinho.
Já mais calma, ela só me olhou boquiaberta e disse:
– Doido.

E fomos todos dormir.

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3 Comentários

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  • Responder velho tarado ID:1dgka8aot8cp

    to amando fiquei ate de pau duro

  • Responder Lol ID:bf9vcebd9k

    Cara, vc escreve muito bem. Parabéns

    • Seupadre ID:49pu7a1hyl9

      Valeu. Acompanha a sequência.