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Sarah, esposa do moleque de rua

2213 palavras | 4 |4.18
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Descreve a iniciação de Sarah, uma garota evangélica que foi brincar escondida e acabou sendo desvirginada por um moleque de rua.

Essa história tem a ver com um acontecimento muito marcante em minha infância, onde eu pouco conhecia sobre relacionamentos uma vez que sou de família evangélica e passei boa parte da minha infância morando em fazenda (longe de outras crianças).

Quando eu tinha 9 anos (sou filho único) meu pai assumiu a gerencia de uma fazenda próximo a um vilarejo, passamos a congregar na igreja desse povoado. Logo meus pais fizeram grande amizade com o dirigente local e sua família; de tal modo que quando eu saía da escola ficava na casa deles, almoçava e ficava o resto da tarde até o horário do culto a noite. Pois bem…

A família do dirigente era formada por ele, sua esposa irmã Lígia (uma mulher de uns 25 anos, morena clara das coxas grossas e cintura fina, cabelos lisos flexa compridos), e também tinham uma filha única a Sarah (Sarinha) de 8 anos, quase 9 na época.
A Sarah, tinham a mesma característica da mãe, coxas grossinhas, ppk cheinha (que dava pra perceber pelo volume), cabelos compridos até a cintura, porém era um pouco mais clara que a mãe. Ela era uma garota muito tímida, educada e assim como eu sem nenhum conhecimento da malícia do mundo.

Por nossas famílias serem amigas e por os pais delas ter confiança em minha inocência, podíamos brincar sozinhos durante toda a tarde. Geralmente brincavamos em uma cerraria desativada que ficava em um terreno amplo aos fundos do quintal da casa dela. Existia casas abandonadas de ex funcionários e a gente ficava por lá.

Nesse mesmo vilarejo existia um garoto – (Dondom) que era praticamente criado solto, vivia nas ruas, tinha em torno de 12 anos, magro, negro de cor bem fechada, mas devido a sua alimentação aparentava ser da nossa idade (da nossa altura). Certa vez eu ouvi (escondido) os pais da Sarah falar sobre ele:
– Lígia, aquele moleque moreno leva as cachorras da vizinhança para o mato e tira a virgindade delas, fica atenta para ele não fazer isso com a nossa.

Ou seja, Dondom já tinha ejaculação e como não tinha mulher para ele, se aproveitava das cadelas.

Certa vez quando estavamos brincando nessa cerraria o Dondom apareceu escondido e me chamou no canto da cerca. Disse:
– Paulinho vc gosta de caçar passarinho com baladeira?
Eu respondi que sim, mas não tinha baladeira. Daí ele me fez a seguinte proposta:
-Eu posso te emprestar a minha se vc amanhã levar a Sarah para a ultima casa, dizer para ela não falar para ninguém.

Eu logo imaginei que ele queria brincar com a gente e que seria escondido dos nossos pais pelo fato deles não querer nossa aproximação dele. Respondi que estava combinado. Ele sorriu e disse que seria logo depois que a gente terminasse de comer.

Pois bem… No dia seguinte falei com a Sarah pela manhã na hora do recreio que o Dondom queria brincar com a gente, mas que seria escondido pois nossos pais não aceitava contato com ele. Ela toda inocente aceitou ficar calada sobre isso.

Assim que terminamos de almoçar falamos para a mãe da Sarah que brincaríamos até o final da tarde. Quando chegamos na casa mais afastada da cerraria, com cautela empurramos a porta… O Dondom estava lá, ele pediu pra gente fazer silêncio. Entramos e ele fechou a porta. Estava um cheiro no ar de sebo de rola, a gente achou estranho pois cuidavamos da nossa higiene.
A Sarah que estava ainda na saia da escola ficou olhando as coisas da sala, um sofá velho em um quarto, sem ouvir o que a gente conversava… Daí ele me disse:
– Paulinho, eu vou descabaçar a Sarah. Estou a 3 dias sem bater punheta, quero despejar toda essa gala dentro da buceta dela.

Eu fiquei sem reação com aqueles termos, pois eu tinha um amor platônico por ela, a gente era uma espécie de namoradinhos, mas sem se quer beijar.
Ele me disse para eu deixar ela sozinha com ele que eu poderia ficar de vez com a baladeira.
Eu, que queria muito a baladeira, aceitei. Mas… Apenas fingir saí, fiquei escondido na sala ao lado que dava pra ver por uma fresta o que aconteceria no quarto.

Quando ele pensou que eu tinha saído falou para a Sarah:
– Vem aqui nesse quarto Sarah, quero te mostrar algo. (ela era daquelas garotas tímidas que não sabe dizer não).
Ela entrou primeiro e ví ele olhando para o bumbum dela.

Daí ela sentou no sofá e ele disse:
– Sarah, eu quero brincar de papai e mamãe contigo.
Ela toda inocente perguntou como seria e ele disse que eles fariam amor. Ela continuou sem entender.

Então ele disse que colocaria o piupiu dele todinho dentro da florzinha dela.

Ela se assustou e disse:
– Mas isso deve doer!

Ele disse que colocaria com cuidado, que sua florzinha parecia ser grande e caberia tudo. Ela então concordou.
Ele ficou em pé na frente dela, ela sentada no sofá. Ele disse para ela ver o tamanho.
Quando ele baixou o short ví que seu penis era um pouco maior que um isqueiro, estava duro e latejando e era de lá que vinha o odor.
Ela ficou olhando o pau dele bem pertinho de seu rosto, parecia curiosa. Ele pediu para ela tocar, pois logo ele estaria todinho dentro dela. Ela deu um leve sorriso.
Ela se aproximou ainda mais, abriu o corinho a viu que tinha umas coisas brancas. Ele pediu para ela lamber e depois chupar.
Eu fiquei imaginando que ela não teria coragem. Mas ela começou passando a língua para limpar, depois fechou os olhos, abriu um pouco a boca e ficou chupando a cabeça da rola dele. Ele levantava os pés, certamente a primeira vez que recebia um boquete.
E eu fiquei sem acreditar com aquela cena. Ela toda lindinha, a garota que eu amava chupando uma pica ensebada que certamente a poucos dias estava dentro do útero de alguma cadela.

Daí ele pediu para ela parar, pois ele estava quase gozando em sua boca. Ela se levantou do sofá e ele sentou. Então disse:
– Deixa eu ver o tamanho desse teu priquito Sarah. Levanta a saia.
Foi quando pela primeira vez eu passei a perceber o quanto ela tinha um corpo lindo, uma pena que o Dondom seria o primeiro a deixar suas medidas nele.
Ela levantou a saia e sua ppk era inchada, faltava sair pelas laterais da calcinha. Dondom ficou eufórico em saber que tiraria a virgindade daquela princesa.
Ele se aproximou, beijou sobre o capús, nas laterias das coxas… Eu pude perceber que a Sarah, que limpava a boca pelo resto de sebo da rola de Dondom, estava mordendo os lábios. Ou seja, estava gostando. Logo em seguida ele pegou nas alças da calcinha dela e começou a baixar… Nossa!
Foi a coisa mais linda que eu ví. Era volumosa, tinha um risco no meio. Ele abriu um pouco com os dois dedos e deu pra ver a linguinha e um pequeno furo. Já estava um pouco molhada (ela já estava instintivamente querendo receber madeirada).
Ele passou a lamber a chupar… Ela começou e respirar mais fundo. Aí ele disse:
– Sarah, quando já tiver querendo pica tu me avisa.
Ele, sentado, mas dava pra ver que suas bolas já estava descidas. Ou seja, ele já tinha esperma. Em seguida levantou.
Ele apesar de mais velho, era um pouco menor que ela. Pediu para ela baixar de vez a saia. Ficaram pelados um na frente do outro.
Ele falou algo no ouvido dela e em seguida começaram a se beijar… Parecia um casal de namorados, pois ele tentava beijar de língua ela. Ele aproximou o corpo e sua vara tocou levemente a buceta dela. Ela rapidamente olhou para baixo para ver.
Ele então combinaram que ele abriria os lábios do priquito dela e ela pegaria e colocaria a rola dele na entrada de sua ppk. Assim fizeram.
Ele arreganhou a ppk dela e ela pegou o pau dele e colocou bem na entrada. Como ele era menor deu certinho. Aí continuaram se beijando.
Ela passou a apertar o bumbum dele. E ele a apertar o bumbum dela, abrindo as laterias. Mas sem penetrar, só fazendo o vai e vem.
Até que ela deixou a timidez de lado e falou toda sem jeito:
– Dondom, enfia logo esse seu piupiu em minha florzinha.
Ele então mandou ela ficar de quatro no sofá… Mandou ela baixar ainda mais a barriga de modo que sua vagina infantil ficasse totalmente expostas.
Pegou o seu pau que estava duro e latejando, cuspiu para lubrificar ainda mais…
O local que eu estava vendo, ficava exatamente na posição que dava pra ver a buceta dela. Estava com a língua para fora devido as chupadas do Dondom.
Ele então veio segurando o cacete com uma das mãos e deu pra ver ele abrindo os lábios do priquito dela com os dedos para colocar a cabeça da rola dele bem na entrada. (Certamente era assim que ele fazia com as cadelas). Deu para ver isso por baixo das pernas dele.
Ele segurou ela pelos cabelos e disse:
– Sarah, tá na hora que tu conhecer pica. Vou te deixar nas minhas medidas.
Então ele começou a pressionar. Ela fazia gesto de dor, e ele pedia para ela não fazer barulho e aguentar tudo calada. Então eu fui vendo toda aquela rola entrar devagarinho na buceta da menina que eu amava. Ele estava fazendo dela mulher.
Quando ele sentiu que a cabeça de sua rola rompeu o hímem dela, ele parou um pouco retirou e colocou novamente, ficou fazendo isso… Queria que o hímem dela aceitasse o seu mastro, certamente uma experiência que ele havia tido com as cachorras.
Ela apenas apenas dava gemidinhos baixos a cada vez que a rola dele rompia o hímem e fazia cara de dor sentindo sua ppk ser aberta daquela maneira. Ele foi enfiando cada vez mais… Mais… Até que disse:
-Sarah, acho que meu pau topou no limite de sua buceta (no colo do útero dela) mas ainda não entrou toda a minha rola. Vou tentar colocar tudo.
Aí segurou no bumbum dela para não ir pra frente e fez força para entrar tudo. Nessa hora ela deu um gemido, pois seu pau estava empurrando o útero infantil dela. Mas ele conseguiu empurrar até o tronco.
Fiquei vendo aquela cena do cacete do cara entrando todinho nela, e os pais dela nem imaginava o que a filha única deles estava aguentando tudo aquilo justamente do moleque que eles mais detestavam. Ele disse que ela era muito mais gostosa que qualquer outra cachorra que ele havia comido.
Ele foi metendo tudo cada vez mais rápido até que ficou eufórico e percebi que ficou nas pontas dos pés…mantendo sua pica atolada todinha dentro a buceta da menina. Dondom havia enchido o útero de Sarah de esperma quente dos 3 dias que ele estava sem se masturbar, pela primeira vez seu organismo estava recebendo gala de um macho.
Ele ficou um tempinho com a jeba dentro, até amolecer um pouco. Então tirou.
Eu ví que ficou um rombo e sangrava um pouco. Ela passou a mão e viu o sangue e esperma saindo de seu priquito.
Ele disse para ela limpar novamente o pau dele e que daquele dia em diante ela passaria a foder com ele todas as tardes. Ela balançou a cabeça que sim. Em seguida chupou o pau dele até limpar o sangue e esperma.
Daí eu fui até a porta e fingi que estava batendo, pedindo pra entrar. Ele disse sim e eu entrei (fingindo não saber de nada).
Ela estava meio desconfiada segurando a região da vagina (cheia de esperma). E ele todo feliz. Falou:
-Sarah, depois vou trazer um amigo pra brincar com a gente. Aquele senhor que cata recicláveis, ele já é idoso mas sabe brincar.
Eu pensei comigo “aquele senhor de 50 anos, com mais de 15 anos viuvo e portanto sem ver mulher, vai arrombar de vez a pobre Sarah”.
No caminho pra casa ela disse que queria fazer xixi. Ela fez e saiu muito esperma. Eu fingi não saber e perguntei o que ela aquilo no xixi dela. Ela ficou sem jeito e não respondeu.
Eu então falei:
-Sarah, o Dondom te fudeu?
Ela balançou a cabeça que sim. Eu então perguntei se ela tinha gostado e ela falou que sim.
No dia seguinte o Dondom novamente comeu ela, agora em um papai e mamãe em outra casa em uma cama velha, dessa vez eu assistindo. Dias depois levou o senhorzinho para comer a Sarah, mas aí será conversa para outro conto.

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4 Comentários

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  • Responder Talvan ID:muj0j9hr9

    Continua. Coloca o amiguinho dela na brincadeira

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Fode a buceta e aproveita e fode o cu dela também

  • Responder Gio ID:830zqyx7qm

    Muito bom
    Esperando próximo conto

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Está muito bom. Aguardo a continuação. Amei.