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Como meu pai me transformou em uma garota de programa aos 13 anos

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Hoje eu tô aqui pra fazer um relato real da minha vida. Aqui eu conto sobre a minha formação, experiências de vida e o que me tornou quem eu sou hoje.

Desde sempre eu morei com meu pai, minha mãe havia me deixado com ele quando eu tinha uns 3 ou 4 anos de idade e foi embora para um outro estado com um outro homem. Por esse motivo, não houve muitas dificuldades de que minha guarda ficasse com meu pai.

Durante a minha infância, eu lembro dele como sendo um homem carinhoso, atencioso e amoroso. Cuidava de mim, brincava comigo e me levava aos lugares, para comer lanche, tomar sorvete, comprar roupas, maquiagens, etc.

Aos oito anos de idade, ele começou a apresentar um comportamento diferente. Nessa idade eu já conseguia tomar banho sozinha de certa forma, mas algumas vezes ele insistia em me dar banho. Lavava meus cabelos, me ensaboava e esfregava com a bucha. Depois do banho adorava ficar me cheirando e falar que eu tinha ficado cheirosinha.

Uma outra coisa é que até por volta dos 7 anos eu ainda não conseguia limpar minha bunda direito quando fazia coco, então eu gritava ele para vir me limpar, algo que eu acho que ele tinha prazer na época por passar a mão entre o meu bumbum. É o que eu penso hoje.

Voltando para os banhos, um certo dia ele começou a esfregar por mais tempo minhas partes íntimas, demorando bem mais. Nisso eu passei a sentir algo estranho que não sabia muito bem o que era, mas era algo bom. Percebendo que eu gostava daquilo, ele começou a me acariciar com os dedos e minhas pernas começavam a ficar bambinhas dentro do box do banheiro.

Ele sempre comprava shorts e vestidos curtos para que eu usasse em casa e eu acabava usando porque era o que tinha. Após um tempo, ele passou a fazer o que ele fazia dentro banheiro fora dele, na maioria das vezes comigo deitada no sofá ou na cama. Ele me masturbava com seus dedos e eu ficava bem molhada. Com o tempo ele foi me iniciando e gradativamente fazendo coisas novas. Cada vez mais ele tentava enfiar o dedo mais fundo e eu reclamava de desconforto, então ele parava. Começou a me chupar até que eu começasse a ver estrelas, gemia bem baixinho.

Também costumava chupar e lamber o meu ânus. Sentia ele abrindo o meu bumbum com as mãos e passando a língua, sentia um friozinho na barriga e às vezes me arrepiava. Nesse tempo ele tentava enfiar um dedo de vez em quando, mas não forçava muito, acho que porque não queria me machucar e me deixar sentir dor naquela idade.

Chupava meus carocinhos do peito e eu até que gostava. Eu cresci com ele me dizendo para não falar sobre aquilo para ninguém e, com a naturalidade que era feito, cresci com o pensamento de que aquilo era algo normal.

Durante esse período, ele havia me ensinado a receber prazer, depois passou a me ensinar a como fazer isso aos outros. Desde sempre eu notava um certo volume em suas calças, na minha inocência não imaginava o que aquilo significava. Quando eu completei meus 9 anos, além de ganhar vários presentes, meu pai disse que me  ensinaria algo especial.

Ele dizia que eu estava crescendo e ficando cada vez maior, me tornando uma mocinha linda e que havia algumas coisas que eu deveria aprender para me tornar uma mulher de verdade.

Chegando de um passeio de aniversário, ele me levou para o quarto, deitou na cama, abriu os zíperes de sua calça e tirou o pau para fora. Era enorme, duro como uma pedra, com veias grossas, escuro e cabeludo como a juba de um leão.

Ordenou que eu pegasse na mão, sem entender muito bem e um confusa, obedeci. Minha mão era bem pequena em comparação àquele negócio gigante que eu segurava e, enquanto segurava, sentia ele quente em minha mão. Disse para que eu começasse a fazer movimentos para cima e para baixo, disse que o nome daquilo era punheta. Ele tentava se controlar, mas de vez em quando soltava alguns gemidos de tesão.

No próximo passo, falou para eu começar a lamber como se fosse um picolé e depois enfiasse o máximo que eu conseguisse na boca e chupasse como se fosse um grande pirulito. Eu passava minha língua no pau dele como se fosse uma cachorrinha lambendo alguém. Tentei enfiar aquilo tudo na minha boca, mas só chegava mais ou menos na metade. A outra metade que não cabia na minha boca ele dizia para que eu punhetasse enquanto chupava. Eu lembro que fazia uma lambança de tanta baba, o gosto era um pouco salgado. Ele me ensinava tudo mesmo, algumas técnicas de punheta eu acabei aprendendo com ele. Dizia para mim também chupar suas bolas, que àquela altura estavam vermelhas como um tomate, e também apertá-las. Dizia que eu agora era uma boqueteira profissional.

Foi nesse mesmo dia que eu vi porra pela primeira vez. Enquanto eu batia uma pra ele e apertava seu saco, começaram a sair vários jatos intercalados de uma gosma branca do pau dele, o que acabou melecando meu cabelo, algumas partes do meu rosto e um pouco da cama. Após esse dia, passamos a fazer isso sempre, eu dava prazer pra ele e ele me dava prazer. Em outras vezes gozava na minha boca e em várias partes do meu corpo.

Quando cheguei aos 10 anos, também começou a me deixar encarregada dos serviços domésticos. Me ensinou a cozinhar, limpar a casa, lavar o carro, roupas etc. Segundo ele, eu tava me tornando a mulher de casa, acho que eu tava me tornando uma empregada mesmo e o cansaço no fim do dia era enorme, acabava ficando sem energia, diferentemente da maioria das crianças na minha idade.

Aos 11 anos tive minha primeira menstruação que acabou escorrendo pelas minhas pernas enquanto eu tava de vestido, ainda bem que naquele dia eu tava em casa então a vergonha foi menor. Fui chorando até ele com medo daquilo e a reação dele foi oposta à minha: me abraçou, disse que eu tava virando moça, me parabenizou e me ajudou a me limpar. Depois, orgulhosamente, saiu para comprar absorventes para mim.

Quando eu tinha 12 anos, foi quando ele resolveu tirar a minha virgindade. Ele me chamou e explicou o que iria fazer, me disse que aquilo iria doer um pouquinho no início, mas que depois seria algo muito gostoso. Dizia que eu tinha que passar por aquela dor pra poder me tornar uma mulher e fazer o que mulheres fazem. Eu fiquei com um pouco de medo, mas confiei nele. Fomos para o quarto, ele me instruiu a deitar na cama e ficar com as pernas bem abertas. Ele começou a me chupar e dedar, me deixando bem lubrificada. Depois tirou aquele pau enorme pra fora e começou a passar pela minha bucetinha infantil, que era pequena e tinha alguns poucos pelinhos. Eu sentia um certo tesão com aquilo e sentia uma ansiedade que eu não sabia o motivo. Então ele colocou a cabecinha, ficou segurando o pênis e tentando ir pra frente e pra trás até que foi começando a entrar mais fundo. Comecei a sentir um desconforto, disse que tava doendo e pedi pra ele parar, então, bruscamente, como alguém que arranca um dente, ele jogou o corpo pra cima de mim e enfiou tudo de uma vez só. Naquela hora eu dei um enorme grito e lágrimas vieram ao meus olhos. Eu senti que tava sendo rasgada por dentro, como se estivessem enfiando uma faca bem rápido dentro de mim. Ele tinha enfiado tudo e eu cheguei até a sentir umas pontadas no útero. Olhei para ver o que tava acontecendo e fiquei em pânico com a quantidade de sangue que tinha nos lábios da minha buceta e no pau dele. O meu hímen havia se rompido e eu pensando que tinha dado algo errado e que eu ia morrer por causa daquilo (pensamento de criança na época). Então ele calmamente me disse que tava tudo bem, que era daquele jeito mesmo e que a pior parte havia passado. Pela primeira vez ele me beijou na boca e como já tava acostumada com aquilo tudo, não achei estranho. Enquanto me beijava, começou a meter carinhosamente e devagar enquanto eu gemia baixinho. Foi aumentando a velocidade gradativamente e aí eu gemia cada vez mais alto. Sentia uma mistura de dor com prazer. Ele continuou metendo até que ficou bem rápido e eu comecei a sentir algo, sentia que estava prestes a fazer xixi. Disse isso a ele, mas ele passou a bombar ainda mais rápido do que antes até que eu senti uma explosão de prazeres que subiram por todo o meu corpo. Cheguei a dar gritos de prazer, ao que ele tirou o pau e minha buceta começou a esguichar e molhar a cama com o que eu achava que era xixi na época. No final, uma sensação de alívio e minha bucetinha se encontrava bem inchada. Eu tinha gozado pela primeira vez.

Ele voltou a socar dentro de mim, até que ele começou a gemer mais intensamente e, quando tirou o pau, ele saiu jorrando um monte de porra pra cima da minha buceta e da minha barriga. Não sei porque, mas acabei achando aquilo até que engraçado. Então ele passou a mão por onde tinha me lambuzado e colocou na minha boca, sabendo do que se tratava, engoli.

Em um outro dia ele ordenou que eu ficasse na posição de cachorrinho na cama e tirou a virgindade do meu cuzinho, foi o mesmo processo e doeu muito. Eu gemia bastante de dor e, conforme meu corpo ia pra frente com o tranco, ele me puxava para trás pelos meus cabelos. No final, encheu meu buraquinho arrombado e senti escorrer aquela porra quente.

Tudo continuou até os treze anos, quando ele decidiu me inaugurar para o público. Desde um pouco antes e já naquela época, eu ainda estava  me formando e ainda assim já tinha um corpo muito bem desenvolvido. Eu tinha cabelos escuros, era branca, peitos relativamente médios, era magra nos braços e na parte de cima do corpo, embaixo eu já tinha uma enorme bunda e coxas grossas. Acho que meu pai havia visto na minha bunda uma grande mina de ouro. No geral eu era bem perfeitinha, meu único defeito era ser meio vesguinha do olho direito. Até hoje não sei se minha personalidade se desenvolveu muito bem pela infância que tive, eu era meio indiferente, calma, não respeitava muito bem as normas (Fruto de um comportamento antissocial) e era introvertida, não era tímida já que vergonha é algo que tenho dificuldades de sentir, só não era de falar muito mesmo. Acredito também que me tornei ninfomaníaca, que resumidamente é um apetite sexual fora do normal. Minha personalidade é a mesma até hoje.

Continuando, meu aniversário de 13 anos foi “normal” como era considerado pra mim na minha vida, o que significava bolos, presentes, passeios, mas nada de pessoas. Meu pai nunca me deixou ter muitos amigos ou namorado, sempre foi bem ciumento e possessivo, hoje eu entendo que ele tinha medo que outras pessoas descobrissem o que acontecia.

Alguns dias depois ele deu um churrasco em casa e convidou alguns amigos de bar dele. Nesse dia ele me botou pra vestir uma blusinha normal por cima, uma saia curta de tecido fino por baixo e uma calcinha também normal das estampadas que eu usava na época. Já estava desconfiada de algo, já que por mais que ele escolhesse quais roupas eu tinha, nunca escolhia quais eu iria vestir, naquela noite ia foi diferente. Também no dia anterior, ele mandou eu raspar a minha buceta que já crescia bastante pelo naquela idade e eu tinha preguiça de raspar. Na maior parte do churrasco eu não tive sossego, ficava pra lá e pra cá servindo bêbados até que meu pai me chamou e pediu pra que eu sentasse no colo dele, ao que obedeci naturalmente. Me chamava de “bebê do papai”. Começou a falar várias coisas sobre mim, como se estivesse expondo as qualidades de um produto que estava prestes a vender. Estavam sentados em um círculo nos fundos de casa, meu pai ordenou que eu fizesse um desfile na frente daqueles homens, ao que eu simplesmente andei normalmente na frente deles. Pediu pra que eu dançasse, esquecendo que era algo que ele não me tinha ensinado a fazer. Respondi que não sabia e notei que ele ficou meio envergonhado.

Então ele mandou eu sentar numa daquelas mesas de plástico e batesse uma siririca para todos verem. Me sentei por cima da mesa, abri bem as pernas, puxei um pouco a saia e comecei a me tocar por cima da calcinha. Comecei a suspirar e gemer.  Eu gostava de fazer aquilo sendo observada por vários homens que me desejavam. Naquela altura todos eles já estavam se masturbando com o pau de fora ou por cima da calça enquanto me olhavam e ouviam meus gemidos, acho que todos menos meu pai. Vi ele andando para dentro de casa e trazendo o vibrador que tinha me dado de presente de aniversário. Ele me ajudou a tirar minha calcinha e colocou o vibrador em mim ao mesmo tempo em que eu continuava me masturbando. Em pouco tempo eu já estava gozando e toda melecada. Eu gemia alto e suspirava profundamente enquanto tinha espasmos naquela mesa de plástico que chegava a balançar.

Depois disso, ele me mandou ficar de barriga na mesa, com a bunda empinada. Acredito que naquela altura todos estavam atrás de mim, era meu pai  e uns 4 amigos. Enquanto eu olhava para frente, não sabia o que tava acontecendo atrás. Só escutava eles falando várias besteiras, sentia minha saia sendo erguida por alguém, minha calcinha sendo abaixada. Comecei a levar vários tapas na bunda, alguns extremamente fortes enquanto eu me segurava pra não gritar. Então senti duas mãos sobre minhas duas nádegas e senti que estava sendo penetrada. Assim que a porra escorria pelas minhas pernas, já percebia o pau saindo e entrando um de espessura diferente, uma outra pessoa. Eles estavam se revezando na frente e atrás. Eu chupava e masturbava os paus daqueles homens enquanto era fodida por trás. Naquela noite meu pai tinha liberado apenas minha bunda e minha boca mesmo, acredito que para poupar o trabalho de usarem camisinha e por isso evitar que eu pegasse alguma doença também.

Quando já tava tarde da noite e todos estavam satisfeitos, meu pai me liberou. Fui tomar banho com um monte de porra no cú e escorrida pelas pernas e depois fui dormir por estar bem cansada. No dia seguinte ele me deu uma parte do dinheiro que tinha conseguido na noite anterior, disse que eu poderia gastar com o que quisesse, fiquei contente, mas sabia que era o merecido.

Nos dois anos seguintes, meu pai me usava pra fazer dinheiro. Me alugava pra vários caras que apareciam em casa pra me comer. Variavam de 3 a 5 por semana, alguns vinham juntos no mesmo dia e outros em dias diferentes. Nesse tempo eu vi de tudo, tive que lidar com vários tipos de fetiches, alguns bizarros e outros bem dolorosos. Não sabia quanto ele ganhava, mas acredito que era bastante por conta do risco do negócio. Ele me dava uma certa quantia pra me agradar, de alguns eu também ganhava gorjeta. Eu conseguia comprar várias coisas com o dinheiro que conseguia, não era tão ruim.

Quando eu tinha meus 15 anos, foi denunciado por alguém e foi preso enquanto eu acabei caindo em um abrigo de crianças e adolescentes. Desde então, fui impedida pela justiça de ver ele. No abrigo, alguns adolescentes passavam de 2 a 6 anos lá, eu cheguei a ficar só uns 2. Nesse tempo fiz amigos com uma certa dificuldade de socialização, às vezes também rolava umas putarias por lá. Era um ambiente diferente para mim e até que relativamente bom.

No final dos meus 16 anos, foram iniciados meus contatos com uma família substituta. Primeiro eu era visitada no abrigo, depois passeios, visitas à casa deles nos finais de semana e feriados e depois finalmente fui adotada.

Minha nova família era amável, tivemos boas experiências juntos, ficamos um ano juntos e, quando completei 18 anos, tive uma conversa com eles falando que eles haviam sido ótimos para mim, mas que agora eu queria seguir minha vida, meu próprio caminho. Eles compreenderam e aceitaram bem a minha decisão (claro que não contei todos os meus planos).

Consegui um emprego normal e passei a morar sozinha, um tempo depois comecei a frequentar um puteiro em que eu conseguia fazer uma boa renda extra. Fui crescendo no negócio, me tornando cada vez mais experiente e profissional. Hoje em dia eu consigo tirar de 3-4 mil reais por mês sem nenhuma faculdade. Gosto do que faço, por mais que tenha alguns lados negativos. Juntando meu próprio dinheiro ao longo do tempo consegui fazer uma cirurgia pra corrigir minha vesguice no olho direito e também colocar silicone nos seios para equilibrar com o tamanho da minha bunda. Faço academia e tenho um ótimo corpo, tudo isso me permite cobrar um preço mais caro.

Acabei largando meu emprego e atualmente vivo de prostituição. Eu consigo tirar um bom dinheiro com empresários, políticos, médicos, engenheiros, juízes, advogados e velhos casados que andam por aí de Hilux. Com a pandemia meus rendimentos tiveram uma queda, mas ainda dá pra continuar no negócio.

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8 Comentários

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  • Responder FiLHO DA RABUDA ID:y39sr8dwhwx

    Paizão BRABO !!! Se tiver alguém de Uberaba-MG que curti essas ideia com mãe e novinhas, chama: teeelle irmaofiel

  • Responder Sleepsex ID:8eez702gqj

    Ótima história. Só fiquei curioso com um ponto: você nunca mais reviu seu pai? Ele ainda continuaria preso? Depois que você ficou adulta, nada mais impediria você de revê-lo. Seria interessante ver um matando as saudades do outro…

  • Responder Rafaella ID:bf9d7c2v9i

    Bom lindinha.. se vc está com problemas de dinheiro, pode entrar no canal cameraprive.com, lá vc faz shows ao vivo e recebe dinheiro por isso. Bom divertimento. Beijos

    • Jose ID:bf9dadj7hj

      Vc tem noção que isso é uma história inventada, né? Não sei como tem gente que ainda acredita.

    • Eu ID:41igw6rkv9c

      José quem disse que é para acreditar? Isso aqui é um passatempo!

  • Responder Digão dom ID:46kpk8gz499

    Conta mais da época de novinha
    Sobre as coisas + bizarras q fez

  • Responder Putão ID:41igzf7jhrc

    Velhos de hilux é? Kkkkk

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0i

    Olha Amanda bom conto. Tenho uma amiga que foi estrupada pelo padrasto dos 5 aos 12 anos. Contou pra mãe porque ele estava iniciando a própria filha dele. Ela não acreditou deu-lhe uma surra e ainda a expulsou de casa. Foi pra casa da avó. Mas deu a volta por cima e virou uma empresária de sucesso. O nome dela é Jaqueline. Vou publicar o conto sobre ela aqui… vai lá e seja feliz e continue escrevendo quem sabe vc não escreve um livro sobre sua vida. Beijos amiga.