Eu e Sônia. Mas Pietra Veio Também (Parte Final)

Eu e PIETRA começamos a ter um relacionamento paralelo, ou seja, eu estava casado e tendo como amantes uma mãe e sua filha. A situação perfeita?

Notei que ela se lançava para mim; saquei que era um “teste de fidelidade” e fiquei esperto. Certa noite, ela me pergunta se não poderia passar na casa dela, pois estava tendo problemas para instalar a Smart TV que tinha comprado. SÔNIA me disse que elas tinham comprado uma TV nova pela internet e que iria chegar em alguns dias, porém chegou justamente quando SÔNIA tinha viajado em excursão com umas amigas. Fui ressabiado, mas fui.

Ao chegar na casa delas, que já era um pouco meu habitat também, PIETRA estava linda; não, nada de muito esmero, apenas linda e cheirosa: um camisão fazendo as vezes de vestido, os cabelos médios e pretos displicentemente amarrados, com um perfume maravilhoso, frescor de saída recente do banho e um batom que me chamou a atenção porque ela nunca o usava dentro de casa.

– Oi, RAMON, obrigada por ter vindo, estou enrolada com essa TV, disse ela num jeito bem meigo, mais meigo que o normal e olhando para mim de uma forma que eu quase desmaio de tão linda que estava

Realmente deu um certo trabalho resolver a instalação, tanto física quanto a conexão com a internet, e, terminado tudo, PIETRA me deu um abraço apertadíssimo (a gente estava sentado), me elogiando e me dando vários beijos na bochecha, como uma criança que mostra felicidade.

– Eu não sei o que seria minha vida sem você!, disse ela
– Calma, PIETRA. É só pagar meu trabalho. São apenas 3 mil reais no pix e 4 mil no cartão em duas vezes, respondi na brincadeira
– Só isso? Você merece muito mais, falava PIETRA e mais beijos e abraços

Fiquei até meio constrangido, pois aquela coisa linda estava colada comigo, eu sentido todo o perfume dela, os peitos sem sutiã tocando em mim, o camisão que subia quando ela me abraçava e eu louco para olhar para baixo sem poder. Até que ela não aguenta mais e com o rosto colado no meu (de lado) me diz em um tom baixo e bem sensual:

– Juro que eu sonho no dia em que você vai resolver outros problemas meus…
– Oh, PIETRA, eu gosto muito de você e onde eu puder ajudá-la
– Você já percebeu qual “o” problema meu que eu quero que você resolva

Afastei-a com delicadeza e o olhar dela dizia “eu quero foder com você”.

– PIETRA, você é linda, uma mulher sensacional, mas acho que está confundindo as coisas
– Não, não estou, sou adulta para saber disso
– Não bastasse tudo, está lembrada que sua mãe está nessa confusão?
– Sim, eu sei. Mas não aguento mais. Eu quero você.

Eu gelei, meu pau deu sinal de vida, fiquei louco. Ainda assim consegui segurar a situação e falei algo como “isso não é correto”.

– Tudo bem, você está certo. Vou fazer um café para a gente, disse PIETRA se levantando e, de propósito, deixando o camisão levantado de tal forma que aparecia a bunda dela quando ela foi para a cozinha.

O correto moralmente seria eu nem tomar café, era sair dali, fugir da tentação. Só que a carne é fraca e eu nunca fui muito santo. Fiquei. “Vou bancar a aposta, ver no que vai dar”, pensei. Quando ela trouxe o café vi que a aposta estava perdida. Simplesmente ela veio apenas de calcinha (uma calcinha branca que marcava a rachinha da xoxota dela). Ao notar meu olhar a devorando, PIETRA falou:

– Caiu café na minha blusa, ficou molhada e tive de tirá-la. Você se importa que eu fique assim ou espera que eu vá buscar outra blusa?

Eu cheguei perto de dizer “vamos trepar agora”, fiquei sem ação, só olhando e tarando aquela gata só de calcinha na minha frente e se insinuando. Meu pau virou um pedaço de ferro.

– O que é isso na sua bermuda?, PIETRA perguntou com escrotice ao olhar para meu pau
– A tentação, respondi
– Você viu que minha calcinha também está molhada? E não foi do café…, comentou ela mostrando o ventre para mim, para que eu notasse que a calcinha estava molhadinha da bucetinha dela.

Fiquei parado. Não falava nada. Não quis me mexer (eu me segurava todo). PIETRA vendo a situação, tirou a calcinha e veio me mostrar por dentro, pois estava muito molhada. Ela se aproximou e me perguntou:

– Será que é grave? Estou molhando a calcinha… o que será isso?

Eu engolia seco. Estático. A minha cota de paciência tinha se esgotado.

– Para verificar o problema, temos de verificar a origem. E não é na calcinha, pelo visto.

Ela veio por cima e me deu um beijo na boca, sentando em mim. Corremos para o quarto dela, que já estava todo preparado e em um minuto já estávamos nus e eu chupando aquela princesa. A buceta cheirosa e deliciosa. Eu bebia tudo. Fomos para o 69 e PIETRA esfregava a bunda na minha cara, eu chupava aquele cuzinho lindo. Ela veio por cima e foi montando no meu pau. Sentando, olhando para mim, rindo, mostrando prazer e dizendo “eu quero gozar na sua rola”. Parecia ferro quente em manteiga. PIETRA estava encharcada, só na sentada gozou duas vezes. Botei-a na cama e fui de papai-e-mamãe e ela gozou a terceira vez, quando eu meti leite na minha princesa. Naquele reino eu comia a rainha e a princesa!

A minha princesa era linda e, nua, mais ainda. A bocetinha rosa, pentelhos só na parte de cima, um frescor todo. O cuzinho era clarinho, naquela bundinha deliciosa. Enfiei muito a língua no buraquinho de trás, ela curtia anal, mas pediu para ser outro dia, pois queria tirar o atraso da boceta. Durante a viagem de SÔNIA, eu e PIETRA transamos todos os dias. Meu coração – e meu cacete – estavam apaixonados por duas mulheres. As duas trepavam demais (hereditariedade positiva ah ah ah), claro que PIETRA, mais jovem e sem filho, ganhava no corpo, mas a minha coroa ainda dava muito caldo.

Conversamos muito sobre o que iríamos fazer. No princípio, quando SÔNIA voltou, eu e PIETRA íamos para o motel e teve dia de eu comer a mãe de manhã e, à noite, motel com PIETRA (que me exigia muito mais na cama).

Contudo, era uma situação muito difícil para mim e principalmente para PIETRA, que muitas vezes não se continha nos olhares quando estávamos os três juntos. PIETRA até evitava ficar com a gente. Ao mesmo tempo, eu entrava na casa e PIETRA se fazia cada vez mais sensual, mostrava os seios ou a bunda para mim quando a mãe saía da sala, enfim, a bomba ia explodir a qualquer dia.

Por incrível que pareça, as minhas trepadas com SÔNIA, aliás, o meu relacionamento com ela estava cada vez mais sólido, eu tinha uma amiga. Com PIETRA, o mesmo.

Como PIETRA estava mais alegre, mais bonita, mais vaidosa, SÔNIA chegou a comentar comigo que ela deveria estar com um ficante e não queria dizer nada. Eu respondi “tomara” e mudei o assunto.

Até o dia em que SÔNIA me chamou para jantar na casa dela, que ela tinha feito um macarrão com camarão que eu adorava. Nada desconfiei até, tomando um vinho na mesa, os três num clima muito legal e SÔNIA diz:

– RAMON, levei um choque mas foi só isso. Estou bem
– Um choque? Como foi? (e pensei se tratar de problema com eletricidade)
– PIETRA me disse tudo.

Aí foi minha vez de levar um choque, dos grandes. Como defesa, fiquei calado e ouvi SÔNIA explicar tudo, que PIETRA não estava mais aguentando a situação, deu indiretas sondando e, enfim, mãe e filha se acertaram. “Isso é bom ou ruim para mim?”, pensei sem falar, apenas olhando para as duas.

– RAMON, vamos continuar do jeito que está, disse SÕNIA com a concordância de PIETRA
– Eu estou zonzo ainda. Me expliquem melhor
– Eu e PIETRA somos adultas o suficiente que nossos relacionamentos podem continuar. Está tão bom, por que mexer? Eu confesso que demorei um pouco para aceitar, mas tudo bem, falou SÔNIA.
– Eu amo vocês duas e falo isso de coração, vocês sabem. Não posso dizer mais nada, apenas que aconteceu e para mim é um sonho

A partir daí, eu não sei se elas faziam a agenda das trepadas, sei que comecei a trepar de três a quatro vezes por semana. Meu casamento já desandava e em casa sexo era de dez em dez dias, senão mais.

Mas com SÔNIA e PIETRA, era tudo certo. E assim continuaria por muito tempo se a tesão dos três não inventasse de um dia os três treparem juntos. Sim, eu comi a mãe e a filha, que se pegaram também. A maior loucura possível; como putaria, nada mais gostoso. Porém isso rachou os nossos relacionamentos, o próprio relacionamento mãe e filha de um jeito que terminou com PIETRA saindo de casa e mais detalhes eu conto depois.

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