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Eu e minha neta inocente – parte 2

1961 palavras | 10 |3.89
Por

Relato real de vô e neta envolvendo estupro.

No dia seguinte fui deixar e buscar minha neta na escola como nos outros dias. Quando cheguei da lavoura no fim da tarde, ela estava deitada no sofá de bruços, brincando com seu iphone. Aproximei-me e perguntei:

— Já tomou banho, Marina?

— Ainda não, vô.

— Pois vai cuidar que tá ficando tarde.

Marina pegou sua toalha e foi para o quintal, e eu fui direto para o meu quarto. Antes dela chegar ao banheiro eu já estava com a persiana do quarto semiaberta para poder observá-la. Ela se despiu e pendurou a roupa e a tolha sobre a parede do banheiro improvisado. Enquanto ela começou a se molhar, eu comecei a punhetar meu pau duro olhando para ela, imaginando minha piroca dura em sua boca. Eu estava com muito tesão na minha neta, e estava decido a provar daquele corpo, por bem ou por mal.

No restante da noite, mal nos falamos novamente. Marina estava com seu ar de tristeza habitual. Estava deitada no sofá só de camisola. Estava deitada com as pernas cruzadas. Não sei se ela se dava conta, mas na posição que ela estava eu podia ver sua calcinha. Novamente meu pau ficou duro e então resolvi convidá-la para dormir mais cedo.

Apaguei a luz do quarto, mas deixei a lâmpada do banheiro ligada. Entrava um pouco da luz do banheiro no quarto, uma meia luz que permitia ver alguma coisa.

Deitei na cama e logo trouxe o corpo pequeno da minha neta para perto de mim. Não me fiz de rogado e, sem demora, comecei a passar a minha mão pelo corpo de Marina. Novamente ela estava sem nada na parte de cima. Passando minha mão por cima dos seus peitos, senti a maciez e firmeza de seus pequenos seios. Não resisti e coloquei minha mão por baixo da sua camisola, sentindo sua pele delicada. E ela, sem jeito, pegou na minha mão e tentou tirar, mas eu disse:

— Deixa a minha mão aí!

Levei minha outra mão por entre as suas pernas, sentindo sua calcinha quente. Passei a acariciar levemente entre os lábios da sua pequena buceta, por cima da calcinha, e minha neta falou com uma voz assustada:

— Não, vô, para!

— Fica quietinha! Não vou fazer nada de mais.

Nem consegui me controlar: já fui logo colocando minha mão por dentro da calcinha, mas ela fechava e apertava as pernas, então peguei ela pelos cabelos e falei em tom severo:

— Abre essa perna moleca senão vou te dar uma surra!

Ela não disse nada. Apenas me obedeceu.

Novamente coloquei minha mão por dentro da sua calcinha. Havia um silêncio mórbido no quarto, mas eu conseguia escutar a respiração acelerada da minha neta enquanto eu a tocava. Pude sentir os grandes lábios da sua buceta entre os meus dedos. Os pelos pubianos dela já estavam começando a crescer, dava para sentir também, eram bem fininhos. Fiquei deslizando meu dedo entre a sua rachadinha e com a outra mão fiquei batendo uma punheta. Enquanto eu me aproveitava dela, Marina ficou quietinha, não deu um pio! Não demorei muito para ejacular. Depois do gozo, limpei meu pau na beirada da camisola dela, virei de lado e fui dormir.

No dia seguinte, quando acordei Marina já tinha tomando banho. Estava se vestindo no outro quarto. Cheguei perto dela e senti o cheiro de sabonete. Perguntei próximo ao sei cangote:

— Tá se arrumando pra ir pra onde?

— Pra escola.

— Escola? Hoje tu não vai pra escola não. Vai ficar aqui em casa!

Tomei um banho bem rápido, bebi um gole de café e saí para resolver umas coisas na fazenda. Tranquei as portas e deixei Marina em casa.

Quando voltei, ainda não eram nem dez da manhã. Fazia um clima nublado e ventoso. Não tinha ninguém por perto. Era apenas eu e minha neta em casa.

Entrei e Marina estava apoiada na janela da sala, só de blusa e short, olhando para o tempo. Sentei no sofá e mandei ela vir até mim. Ela caminhou com a cabeça baixa, estava com vergonha de olhar na minha cara. Ela ficou na minha frente, atalhei ela pela cintura e fiz ela sentar na minha coxa esquerda. Abracei sua cintura e fiquei acariciando seu lindo rosto. Meu polegar passava pela sua boca, e ela permanecia séria e impassiva. Então perguntei:

— Tá amuada assim por quê?

— Nada não, vô.

— Ficou com raiva por causa de ontem à noite?

Ela não disse nada, ficou calada e imóvel, então fiz uma advertência a ela:

— Escuta aqui, Marina: tu tá aqui de favor! Não pedi pro seu pai te trazer pra cá. Tu é minha neta e de agora em diante vai fazer tudo que eu quiser. Tudo que eu mandar! E quando seu pai aparecer aqui de novo, tu não vai falar nada pra ele, tá escutando?

Ela ficou calada. Não disse nada. Então insisti:

— Bora, moleca, responde!

Ela balançou a cabeça afirmando que sim.

— Tu já teve namorado?

Ela balançou a cabeça negando.

— Tu sabe como uma mulher tem que servir um homem?

Novamente ela só balançou a cabeça.

— Pois hoje tu vai aprender. Levanta esse braço!

Ela obedeceu e em um só movimento tirei sua blusa. Seu busto desnudo era bem mais apetitoso de perto. Não havia nenhuma marca sobre a sua pele clara. Seus pequenos seios eram bem firmes, sua aréola era rosada os bicos um pouco mais escuros e bem pontudos.

— Agora fica de pé!

Ela obedeceu e fui baixando seu short até os pés. Tirei o short e deixei jogado no meio da sala. Marina estava com uma calcinha de algodão branca com estampa de pequenos morangos. A calcinha contornava muito bem a sua buceta, deixando bem aparente os lábios da sua rachadinha. Fiquei admirando minha neta dos pés à cabeça. Ela estava com muita vergonha. Não me olhava na cara de jeito nenhum!

Ainda no sofá, tirei minha camisa e minha calça. Fiquei só de cueca. Meu pau estava prestes a estourar. Ele já estava duro desde a hora que ela tinha sentado na minha coxa.

Peguei minha neta pelos braços e a fiz sentar em meu colo. Sua calcinha encostava na minha cueca, bem em cima do meu pau teso. Eu a abraçava e cheirava o seu pescoço, e a cabrita tentava afastar seu pequeno corpo de mim. Levei minha boca até seu peito; seus pequenos seios cabiam todinhos dentro da minha boca. Inutilmente ela dizia:

— Não, vô, para!

— Fica quietinha aí!

— Mas eu não quero!

Eu apertei firme seus braços e disse:

— Neta minha não tem que querer! Fica aí quietinha ou vou te dar uma surra de cipó de fogo!

Marina então parou de se esforçar e ficou quieta em meu colo. Aproximei-me de seu rosto e dei um beijo nas suas bochechas. Depois em sua boca. Ela não correspondia ao beijo, mesmo assim dava para sentir o gosto dos seus lábios.

Peguei uma almofada do sofá, coloquei no chão e ordenei:

— Fica de joelho aí!

Ela obedeceu e ficou olhando para o chão. Peguei firme em sei queixo, fiz ela olhar para mim e disse:

— Eu vou te dar uma coisa agora pra chupar. Se tu morder, vou quebrar tua cara!

Tirei minha cueca. Meu pau estava a pino! Peguei em uma das mãos de Marina e levei até o meu mastro. Fiz ela ficar acarinhando ele, passando as suas mãos pequenas e macias.

— Agora coloca ele na boca!

— Não, vô, não quero!

— Tu quer apanhar?!

Ela negou balançando a cabeça.

— Então coloca ele na boca agora!

E minha neta me obedeceu.

Sua boca macia e molhada conseguia engolir meu pau até a metade. Peguei em seus cabelos para controlar o ritmo do vai e vem de sua boca. Com a outra mão fiquei acariciando seus pequenos seios. Também acariciei seu delicado rosto; dava para notar seus olhos enchendo de lágrimas. Então falei para ela:

— Isso, tem que chupar assim gostoso, sem reclamar! Desde pequena tem que aprender a chupar! Chupa e sente o gosto do teu avô!

Marina olhou para mim com um olhar fulminante, escorrendo lágrimas, mas continuava chupando, deixando saliva cair de sua boca, sujando o chão. Ela ficou chupando e chorando, olhando para baixo. E eu estava louco de tesão por ela, louco para sentir o gosto da minha neta também. Então eu disse que ela podia parar. Levantei do sofá e a peguei em meus braços, carregando-a até meu quarto.

Deitei ela na cama e dei vários beijos em seu pequeno corpo. Beijei sua bunda, suas pernas, seus seios, sua buceta por cima da calcinha. Novamente beijei sua boca. Um beijo frio, porém submisso.

Fiquei acariciando por entre as suas pernas e, sem pressa, tirei sua calcinha. Levei a calcinha até meu nariz, sentindo o cheiro suave da sua buceta virgem. Ela ficou com as pernas fechadas e cruzadas, então mandei:

— Bora, abre essas pernas!

Ela abriu um pouco, deixando à mostra sua linda buceta. Era branca e carnuda, nem dava para ver os pequenos lábios. Passei minha mão senti os pelos bem ralinhos por entre meus dedos. Não consegui me segurar: abri as suas coxas e caí de boca na buceta da minha neta.

Enquanto eu a chupava, Marina ficou paradinha na cama. Eu olhava para o rosto de minha neta e ela estava quietinha, olhando para cima, suspirando e pegando forte na cama quando eu dava uma chupada mais forte em sua buceta. Será que ela estava gostando também?

Fazia tempo que eu não sentia o gosto de uma buceta novinha. A mais nova que eu já tinha pegado antes tinha 13 anos, mas a buceta da minha neta dava muito mais tesão, ainda mais por saber que ela ainda era virgem.

Após sentir seu néctar em minha boca, fiquei por cima dela e comecei a pincelar meu pau duro na sua buceta melada. Eu estava com muita vontade de enfiar minha pica nela. Enquanto eu deslizava minha pica em sua rachada, ela me perguntou com sua voz entrecortada, ainda choramingando:

— Por que o senhor tá fazendo isso?

— Porque eu quero e porque tu é muito gostosa! Agora fica aí quietinha.

Meu pau estava lubrificado e aos poucos fui tentando enfiar naquela entradinha apertada, então minha neta falou:

— Para vô, tá doendo!

— Fica quieta, cabrita!

Consegui colocar a cabeça da rôla e minha neta deu um ai bem abafado. O máximo que conseguir fazer foi colocar e tirar a cabeça algumas vezes. Rapidinho eu gozei. Jorrou muito leite, ejaculei tudo na barriga branquinha de Marina.

Saí de cima dela e deitei na cama, trazendo seu corpo nu para perto de mim. Falei baixinho em seu ouvido:

— Ele não entrou todo, mas outro dia eu tiro todo o teu cabaço! Agora não vai ter mais escola! Tu vai ficar só aqui em casa. Sempre que eu quiser, tu vai ter que me servir!

Durante o resto do dia não tentei mais enfiar em sua buceta, mas ainda brincamos bastante. Passamos praticamente o resto do dia sem roupa. Fiquei ensinando ela a ser mulher. Ela aprendeu a punhetar e, sempre que dava vontade, mandava ela chupar meu pau.

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10 Comentários

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  • Responder Segurança Pauzudo ID:469cy0l3k0b

    Pessimo conto…

  • Responder Gilson ID:41igyuyjqrc

    Achei péssimo tanto o conto, como a atitude depravado com a inocente!

  • Responder Dona Maricota ID:1de3xpc0a470

    Nossa, coitada! Ninguém merece passar por isso!

  • Responder Bilu ID:1ckk569myujb

    Parte 33

  • Responder arroba john_john666 ID:8cipdr3hra

    bela fantasia

  • Responder Anon ID:1dpaopwkk84l

    Não gostei,a menina não queria

    • Aídento ID:1d0fw0lr5m64

      Ele avisou que era um estupro mané

  • Responder Kátia ID:8fyajmjlben

    Delícia, fico c a buceta babando de tesão

    • RafaelContaConto ID:bemljnou41

      Dlcccc

    • Pedro ID:gqb6g0b09

      Gosta de rola, chupa minha bem grossa