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Interesse por Incesto – Eu, Luana e Rafael

3247 palavras | 12 |4.83
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A mãe de Luana encontrou um escritor de contos eróticos que sabe como seduzir crianças com muito carinho e os três fazem amor juntos.

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes. Esta é a última parte da história, que começou com “Descobrindo o Interesse por Incesto” e “Interesse por Incesto – Luana Cada Vez Melhor“, recomendo a leitura para saber como tudo começou.

Quanto mais Luana experimenta coisas novas comigo, mas interessada ela fica em aprender. É muito divertido para ela se comportar como minha cadelinha, obediente e sempre disponível aos meus avanços sexuais sobre seu delicado e sexy corpinho . Eu tiro o máximo proveito de sua curiosidade e vontade de me agradar, sempre obtendo orgasmos maravilhosos. Comprei um strap-on para ela que foi necessário passar por uma adaptação, para ficar firme em sua cinturinha. Ensinei a minha filha como me foder e ela está sensacional. Nem preciso mais de homem, minha filha é plenamente capaz de me satisfazer. Mas reconheço que faz falta um pau com gosto de carne para chupar, ver a expressão de prazer no rosto de um macho, tomar leite direto da fonte. Além disso, não paro de pensar em Luana sentando numa rola de adulto, por isso fiz o convite a Rafael para vir brincar conosco. Ele tem acompanhado nosso progresso por chamadas de vídeo com muito interesse, sinto confiança de que Rafael é capaz de fazer de minha pequena Luana uma pequena mulher, ou melhor, uma putinha. Quase ninguém entende o meu amor por Luana, fico muito feliz por ter encontrado esse escritor de contos de mente aberta.

No dia marcado, Rafael nos encontrou no mesmo shopping em que nos conhecemos. Luana estava conosco, empolgada pelo reencontro: ela abraçou e beijou Rafael, ficou sentada em seu colo com aquela carinha de safada. Luana sabia muito bem o que seu bumbum fofinho causava naquele homem e isso atiçava meu fogo. Tão pequena e tão assanhada, já estava na hora de Luana brincar com um pau de verdade. Comemos um lanche e fomos para minha casa, minha mente fervilhava de ideias. Ao chegarmos, Luana correu para seu quarto e voltou só de calcinha e a coleirinha com seu nome gravado. Vendo aquela empolgação toda, eu não perdi tempo e me despi, também ficando só de calcinha. Ainda na sala, Rafael nos convocou para tirar sua roupa. Eu fiquei responsável pela camisa; Luana abriu o zíper da calça e precisei ajudá-la com o botão. Muito animada, minha pequena baixou a calça de Rafael até o chão e depois a cueca, libertando aquele belo espécime de caralho. Ela ficou por uns segundos admirando aquela obra de arte e depois suas mãozinhas pegaram no pau. Senti um arrepio de tesão naquele que foi o primeiro contato direto de minha pequena filha com os genitais de um homem. Luana já havia assistido a vários vídeos de sexo, conhecia a teoria e resolveu aplicá-la. Iniciou um vaivém que arrancou suspiros de Rafael. Eu fiquei melada na hora, minha mão grudou no grelo enquanto admirava minha filha masturbando Rafael.

Ele sentou no sofá e deixou Luana fazer o que quisesse. Ela acariciou e cheirou o pau, examinou o saco, fez perguntas sobre tamanho e grossura. Respondemos a todas as suas dúvidas com absoluta clareza, como eu acho que deve ser. Falei para minha filha: “Luana, o Rafael é o nosso macho e nós somos as putinhas dele. A gente tem que se esforçar para agradar ao nosso macho, entendeu? As putinhas precisam obedecer à vontade do macho e fazer o que ele mandar.” Ela sorriu, demonstrando ter compreendido as regras da brincadeira: “Eu vou ser obediente. O que você quer que eu faça, Rafael?” Ele respondeu: “Para começar, você vai me tratar de mestre ou macho. Esqueça o meu nome, tá bom?” Luana estava adorando receber ordens e entrou de cabeça: “O que o mestre quer que eu faça?” Rafael ordenou: “Lambe o mau pau, putinha, igual a um sorvete. Passa essa língua de criança vadia nele todo.” Luana então começou a lamber bem a rola de seu mestre, não parou até que ele deu nova ordem: “Agora dá beijos na ponta. Isso, agora abre a boca e chupa esse pauzão.” Eu mal podia acreditar na felicidade que ela tinha em obedecer. Luana chupou a cabeça daquela rola com vontade mesmo. Rafael mandou que minha menina fizesse uma punheta enquanto chupava seu pau e ela ordenhou aquele macho gostoso. Eu estava louca para vê-la receber sua primeira leitada, daí falei para Rafael: “Seu safado, tarado, vai dar leitinho de macho para minha filha, vai? Quero ver você esporrar bem na boquinha dela, vou fazer a Luana comer tudinho, vai ver só.”

Isso bastou para fazer Rafael gemer alto, indicando que seu orgasmo era iminente. Fiquei ao lado de Luana para não perder aquele momento precioso. Segurei firme a cabeça dela e disse: “Goza Rafael, dá leite de pica pra minha filha. Ela não vai perder nem uma gota.” Entre gemidos, nosso macho concedeu sua primeira leitada à minha filhinha. Luana tentou se afastar por causa do susto, mas não permiti. Sou uma boa mamãe, consciente de meu papel: minha filha precisa ser treinada para ser engolidora de porra. Depois de alguns segundos, soltei a cabeça de Luana. Ela engasgou com os jatos de gozo que atingiram a goela, tossiu um pouco, mas ficou tudo bem. Eu a abracei, beijei e afaguei sua cabecinha, demonstrando todo o meu amor e orgulho por minha linda filha. Ela aninhou-se no meu peito para recuperar-se do susto; enquanto isso, eu acariciei o pau de Rafael em agradecimento pelo bem que fez à minha filha. Em pouco tempo ele já estava pronto para outra e agora era a minha vez. Chupei aquela rola como só uma vadia sabe fazer, lambi o saco, esfreguei na minha cara, deixei bem babado para para ele entrar em mim e me foder com força. Tirei minha calcinha, fiquei de quatro sobre o tapete da sala e chamei nosso convidado para guardar aquele pau dentro da minha boceta. Eu estava muito, muito excitada. Rafael empurrou o caralho para dentro de mim de uma só vez. Soltei um berro, aquilo doeu, mas foi maravilhoso ser tratada daquele jeito. Pedi: “Me fode, seu gostoso, mete em mim com força, eu sou a tua vadia. Come essa mãe vagabunda na frente da filha. Luana tem que aprender como é ser uma puta de verdade.”

Rafael ficou doido com minhas palavras carregadas de tesão. Já sem calcinha, Luana esfregava o grelinho, acompanhando tudo com enorme curiosidade. Rafael me enlouquecia com seu vaivém furioso, batia na minha bunda, puxava meu cabelo, me chamava de puta gostosa. Chamei Luana para ficar arreganhada na minha frente, eu queria chupar aquela bocetinha linda enquanto era selvagemente fodida. Minha filha deitou e revirou os olhos na minha língua. Mandei Rafael me castigar de outro jeito: “Fode meu cu, seu tarado. Enfia esse caralho na minha bunda, mas com vontade, sem pena. Me arromba toda, quero ficar com o cu arregaçado.” Imediatamente, Rafael tirou sua rola, apontou para meu cuzinho que já piscava impaciente e foi empurrando. Era uma dor forte, mas aguentei porque amo dar a bunda. A cada milímetro que aquela tora que me invadia, mais puta eu me sentia. Ele empurrava a rola e me dava palmada: “Toma, sua piranha. Vai ficar com esse rabo quente. Quer ser arrombada, né vadia? Vou transformar esse cu num túnel.” Eu rebolava como doida, aquele macho sabia como judiar de uma submissa. Luana já tinha gozado na minha língua, daí levantou-se e foi acompanhar Rafael me enrabando. Ele olhou para Luana e disse: “Daqui a pouco vai ser a tua vez, putinha. Vai sentir esse pau gostoso no bumbum.” Ela deu uma risada de nervoso. Rafael me perguntou se eu queria leite na boca ou no rabo. Eu fiquei indecisa e pedi para Luana escolher. Ela disse: “Mestre, dá leite na boca da minha mãe também.” Então Rafael, quando estava prestes a gozar, tirou seu cacete do meu cu. Eu virei 180 graus rápida como um raio, para abocanhar de novo aquela coisa linda. Ele segurou minha cabeça bem firme, fodeu minha boca por alguns segundos e esporrou seus jatos de gozo quente. Que delícia. Tudo ficou melhor ainda com a presença de Luana. Ainda com a boca cheia de porra, chamei minha filha para me beijar e juntas dividimos aquele leite nutritivo.

Depois de duas gozadas em sequência, nosso macho precisava relaxar. Falei para ele se deitar, que nós cuidaríamos de sua recuperação. Com as duas mãos, fiquei alisando aquela rola linda, acariciando o saco levemente. Enquanto fazia isso, orientei Luana a sentar no rosto de Rafael, para que ele pudesse provar a bocetinha dela pela primeira vez. Ele se deliciou por longos minutos com aquela xaninha carnuda e virgem, como só as crianças pequenas têm. Incentivei ele a explorar o cuzinho de minha filha, que já estava acostumado a ser invadido pelos meus consolos. Ela gemeu quando Rafael enfiou o dedo médio em seu buraquinho de trás. Foi a primeira vez em que ela olhou para a pepeca sendo chupada e não era a mamãe, mas um homem bonito. Luana fechava os olhos e gemia como uma gatinha. Eu estava muito satisfeita por ter escolhido um macho bonito e experiente para ensinar à minha filha os prazeres do sexo. Meus carinhos fizeram efeito e o pau de Rafael foi revivendo. Ele acelerou os movimentos de seu dedo no cuzinho de Luana sem parar de chupar o grelinho, até que ela deu um gritinho e gozou de novo. Quando ela se recuperou, pedi que os dois viessem mamar em mim. Rafael e Luana riram e começaram a chupar meus mamilos. “Vocês são meus dois bebês, chupem bem gostoso os peitos da mamãe. Aaah, que delícia… Mamem, meus bebezinhos… Que tesão da porra…” Aquela sensação era maravilhosa, minha boceta pingava. Mandei Luana beijar Rafael e testemunhei os dois num beijo apaixonado, mais quente do que filme pornô. A cena me deu um fogo incrível, toquei uma siririca e logo gozei. Caí deitada no tapete, Rafael arreganhou minhas pernas e chamou Luana para me chuparem juntos. Eles se alternavam lambendo o caldo da minha excitação e chupando o grelo, era indescritível a sensação de ser devorada por um homem e minha filhinha, sedentos por minha xana.

Rafael quis comer minha bunda mais uma vez. Não neguei fogo e nem poderia, pois puta não tem voz, puta só obedece. Ele sentou-se no sofá com a trolha apontando para o teto e me mandou sentar nela. Ah, que macho gostoso. Apontei o caralho para meu cuzinho, fiz força para abrir e fui descendo. Senti o cu arder mas não parei, eu queria muito satisfazer aquele tarado na frente da minha filha. Eu precisava que ela aprendesse que não se nega o cu a um macho. Toda puta tem que ser agradecida por ter um homem querendo foder seu rabo. Atolei naquele pau gemendo como doida, enquanto Rafael me xingava dos palavrões mais lindos. Luana não se assustava com mais nada, seus olhinhos vidrados em como eu fazia aquele pau magnífico sumir dentro de mim. Rafael mandou: “Putinha, enfia a mão na xereca da mamãe. Vai empurrando o braço todo, até não entrar mais.” Ela obedeceu na hora e assim tive uma dupla penetração, realizada por aquele macho lindo e gostoso e por minha vadiazinha tarada. Foi demais para mim, não aguentei e tive dois orgasmos em sequência. Perdi o fôlego atolada na boceta e no cu, não tenho como colocar em palavras o quanto aquilo foi gostoso. Eu precisava descansar um pouco, então deitei exausta no tapete. Rafael ainda estava inteiro, ainda não tinha gozado pela terceira vez. Ele disse que já estava na hora de Luana chorar na pica e ao ouvi-lo dizer aquilo, rapidamente me recuperei. Corri ao quarto, fui buscar o lubrificante para facilitar a penetração. Luana estava ao mesmo tempo ansiosa e nervosa, queria experimentar mas tinha um pouco de medo de doer. Falei que dói sim, mas é muito gostoso e as putinhas precisam daquilo. Todas as meninas devem experimentar um pau bem grande no bumbum para serem putinhas de verdade. Sem dar o cuzinho, Luana seria uma putinha de mentira e isso ela não queria. Ela queria ser como a mamãe.

Falei para Luana ficar de quatro sobre o sofá e lambuzei bem o cuzinho dela. Enfiei meu dedo médio para que o lubrificante se espalhasse pela maior extensão possível, a fim de facilitar a passagem daquele cacetão. Minha xereca pulsava, o caldo escorria e eu senti que poderia gozar sem me tocar, só pelo tesão de preparar minha filha pequena para levar rola de um homem maduro. Depois que o cuzinho de Luana estava bem lambuzado, besuntei aquela tora linda com lubrificante também. Sou louca mas nem tanto, minha filha não precisava sofrer mais do que o necessário. Rafael apontou a cabeça daquele caralho perigoso, um arrombador de putas, segurou na cintura da minha menina e começou a empurrar. Eu falei para Luana se lembrar do que eu havia ensinado: “Faz força para cagar, Luana. Desse jeito, vai entrar mais fácil.” Rafael forçou até que a cabeça entrou. Luana soltou um gemido de dor, mas foi só isso. A pior parte era a cabeça entrar, depois é só alegria. Ele fodeu minha princesa putinha devagar, até o cuzinho dela se acostumar com o alargamento. Eu estava em êxtase, acompanhando tudo sem piscar. Falei para ele: “Aproveita, tarado, come esse cuzinho de novinha, eu deixo você foder minha filha à vontade. Seja o macho que ela precisa, quero minha Luana bem putinha igual a mãe.” Rafael foi empurrando mais daquela delícia para dentro da bunda de Luana e eu vibrava como ela conseguia aguentar sem choramingar, sem reclamar. Não chegou a entrar nem a metade, mas qualquer pedaço daquela linguiça já era uma vitória para ela. Luana estava com uma expressão de dor, mantinha os olhos fechados e mordia o lábio inferior. Afaguei os cabelos dela e disse que ela me dava muito orgulho, que ela agora era uma putinha de verdade. A expressão de desconforto deu lugar ao seu mais belo sorriso e nos beijamos como toda mãe e filha deveriam fazer.

Rafael já castigava o cuzinho da Luana há pelo menos 5 minutos. Fiquei por trás dele e acariciei aquele saco peludo e lindo de macho safado. Minha excitação me fazia dizer as coisas mais doidas: “Você vai encher o cuzinho da minha bebê de porra, vai? Esse leitinho que está no saco vai pra bundinha dela?” Rafael só arfava, cada vez mais estimulado por mim. Ele segurava minha filha pela cintura com as duas mãos e mandava ver. Eu queria mais: “Bate na bundinha dela, machão. Mostra que você é quem manda.” Rafael deu palmadas normais na bunda de Luana, que nem ligou. Perguntei a ela se doeu, ela disse que não, então falei para ele bater mais forte. Sem parar de foder o cuzinho, ele deu umas palmadas bem dadas, e cada uma rendeu um “Ai” de Luana. Perguntei a ela: “E agora, doeu minha putinha?” E ela acenou com a cabeça que sim. Continuei: “É isso que as putinhas merecem. As palmadas têm que doer para ser gostoso. A melhor coisa é ter um pau na bunda enquanto a gente leva palmadas.” Rafael comia o cuzinho da minha bonequinha e de vez em quando batia naquele bumbum lindo, que já estava vermelho dos dois lados. Ele pegou nos cabelos dela e puxou para trás, demonstrando autoridade sobre sua putinha. Luana só gemia e arfava, não reclamava nem choramingava. Ela só conseguiu aguentar aquela pica porque eu fiz um bom treinamento nela e isso me deixa muito orgulhosa pelo meu papel de mãe sem vergonha. Luana teve ao menos dois orgasmos, enquanto Rafael arrombava seu cuzinho. Não sei como ele conseguiu aguentar tanto tempo sem gozar, aquele homem é um herói.

Nosso macho metia em Luana com gosto: “Que criança gostosa, que vadiazinha. Isso parece um sonho.” E eu, safada como sou, me masturbando disse: “É sonho nada, essa é a nossa realidade a partir de hoje. Você tem que vir nos foder sempre, para se satisfazer com as tuas putas, a grande e a pequena. A gente merece ser tratada como as putas que somos. Se você não vier, vou arrumar outro macho para foder a gente.” Rafael não aguentou e empurrou mais um bocado de caralho para dentro de Luana, que soltou um grito. Ele deu algumas estocadas e gozou dentro da bundinha da minha filha. Tirou o pau e pude ver gozo escorrendo misturando a um pouco de sangue. O buraquinho dela estava enorme, não era mais virgem do cu. Lambi aquela porra gostosa, deixando minha filha limpinha. Ela caiu de lado, exausta. Abracei Luana de conchinha, dei beijinhos na bochecha, pescoço e enchi o ouvido dela de elogios. Massageei aquele cuzinho guloso, para aliviar a dor. Fiz cócegas na minha lindinha: “Você foi muito corajosa, a mamãe te ama demais, viu? Adorei ver você se entregando toda ao mestre. Gostou de ser fodida com força, meu benzinho? Gostou de apanhar no bumbum como uma boa putinha?” Ela suspirou e disse: “Gostei. Doeu mas foi bom, igual você disse.”

Rafael estava exausto. Tomou um banho, comeu alguma coisa, vestiu-se e partiu para o aeroporto, mas não antes de nos abraçar e beijar, prometendo voltar em breve para cuidar da bocetinha de Luana. Quando ele foi embora, peguei as câmeras e celulares que eu havia escondido pela sala, gravando tudo. Eu não podia perder aquele momento único, gravei a transa em diversos ângulos para que eu e Luana pudéssemos reviver a primeira transa dela com um homem. Não enviamos nossos vídeos para ninguém, pois não podemos arriscar sermos reconhecidas. Somente eu e ela sabemos da existência deles. Luana de vez em quando fica assanhada, me pede para assistirmos aos vídeos juntas e depois transamos muito. Tem como não amar uma filha como Luana?

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

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12 Comentários

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  • Responder ticudao ID:w72k76v1

    Que sonho ter uma criancinha pra entupir de pica e leite e com a mae ajudando a novinha a ser comida de macho

    • Punheteiro pevertido ID:bf9drkvv9i

      Que tesão queria assistir homens torando as bem beb inhas

    • Pitbull ID:1eunjxxtqyvx

      Só queria uma de colo embalada no meu pau

  • Responder Julia ID:3ynziywmk09

    Gostaria de um Rafael desses pra mim e uma mulher safadinha pra acompanhar
    [email protected]

  • Responder Lobo mau ID:yb0cw0v4

    Show de bola ,conto muito bom , continue pois e muito difícil ter contos assim, se tiverem vds ou mais passem o seu telegram, obrigado

    • Viper ID:40vonbttd9a

      Se tiver vds passa o seu email

  • Responder Rafaella ID:g3jh4kb0i

    Bem contado.. Beijos !

  • Responder Amanda Gomes. ID:5h7lvkxz

    Muito criativo parabéns

  • Responder Marcela Lima Souza ID:5h7lvkxz

    Amei seu conto excelente

    • Papai Safado ID:hakb7x7d4

      Obrigado, gata. Deu muito tesão? Eu gosto de fazer o sexo com crianças fluir com muitas brincadeiras, de um jeito divertido.

      Me chame pra conversar, os detalhes estão na última linha do texto.

  • Responder Bhernar ID:gstynkpd4

    Todo dia esse cara inventa uma história.
    Mentiroso…

    • Papai Safado ID:2ql4n0gzl

      Relaxa e goza, amigo.