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Eu e minha neta inocente – parte 1

1978 palavras | 1 |4.12
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Relato real sobre vô e neta envolvendo estupro.

Vou contar um pouco sobre mim e de como acabei pegando minha neta mesmo sem ela querer. Esse relato envolve fatos reais e estupro. Se você não gosta desse tipo de conto, sugiro que pare e leitura por aqui.

Meu nome é Antonio, mas podem me chamar de Tony, Tony Bezerra. Tenho 47 anos e sou divorciado. Sou branco, corpo grande e forte, barba sempre por fazer. Moro só já faz alguns anos. Sou produtor rural e moro no interior de uma cidadezinha do sul de Maranhão, que tem cerca de 100 mil habitantes.

Cedo entrei na safadeza. Com 12 anos perdi a virgindade com uma prima minha, ela tinha 13 anos na época. A descoberta precoce do sexo e a falta de inibição fizeram de mim um pegador contumaz na minha cidade. Comi muitas meninas onde eu morava. Algumas se apaixonavam fácil; queriam namorar, compromisso sério, mas eu tava fora. Só queria curtir!

Com 17 anos eu vacilei e engravidei uma menina da minha sala que eu estava pegando na época, Vanessa, que era uma loirinha linda. Foi a maior confusão da minha vida. Vanessa levou uma surra bem grande quando os pais dela descobriram que estava grávida. Eles queriam que eu casasse com ela, mas eu não queria de jeito nenhum! Meu pai interveio na bagaça e ficou acertado que cada um ia ficar no seu canto, nada de casamento, mas meu pai ia ajudar financeiramente a sustentar o bebê, dando um valor mensal todo mês. A minha sorte foi que nasceu um menino e meu pai se apegou muito ao moleque. Talvez o fato de eu ter colocado nele o mesmo nome do meu pai tenha ajudado: Manoel.

Meu pai gostava muito dele e fazia as vontades do pirralho. Infelizmente meu pai faleceu quando Manoel tinha seis anos, daí então as coisas ficaram mais difíceis. Assumi a fazenda do meu pai, mas o dinheiro na época era pouco. Vanessa casou com um empresário da cidade, bem mais velho que ela. Ele era um cabra endinheirado, o que me deu uma folga nas despesas com meu filho. Manoel morava com eles. Ele reclamava que ele apanhava muito e que queria morar comigo, mas eu dizia que não dava, que era melhor ele ficar lá com eles. A verdade é que eu fui um pai de merda e negligenciei a criação do meu único filho.

Alguns anos depois a situação na fazenda melhorou. Fiz algum dinheiro, fiquei casado por alguns anos, divorciei. Vanessa e seu marido se mudaram para a capital. Manoel ficou morando sozinho e fazendo faculdade em uma cidade próxima. E eu fiquei apodrecendo na fazenda onde moro. Ela fica a 18 km do centro da cidade, é um pouco isolada, não tem outras moradias por perto.

Antes de completar 20 anos, quando ainda estava na faculdade de engenharia, Manoel fez a mesma merda que eu e engravidou sua namorada, Andreia. Eles casaram antes da barriga da jovem começar a aparecer. Vanessa e seu marido bancaram tudo. Nasceu uma menina e eles deram o nome de Marina Gabrielly.

Meu relacionamento com Manoel sempre foi muito conturbado, então a gente se falava muito pouco, o que fazia eu ter pouco contato com a minha neta. Eu a via poucas vezes no ano.

Os anos iam passando, mas eu ia vendo-a crescer: Marina ia transformando-se em uma criança linda e simpática.

As coisas iam caminhando até que minha nora Andreia deu um pé na bunda do meu filho no ano passado. Ela se engraçou pro lado de um gringo e foi morar na Holanda. Foi o maior falatório na cidade. Meu filho chorava feito uma moça. Deve ter sido merecido; algo me dizia que meu filho não comia direito a sua esposa. É como já diz o ditado: todo castigo pra corno é pouco!

Manoel então teve que se virar para trabalhar e cuidar da filha ao mesmo tempo.

No começo de setembro desse ano, meu filho veio até a fazenda falar comigo. Veio com a minha neta. Ele me contou que surgiu uma oportunidade de trabalho para ele em Goiás e que teria que ir morar lá. Como Marina já havia começado o período letivo, se ela fosse naquele momento iria perder o ano. Ele perguntou se eu poderia ficar com ela até acertar as coisas. Se o trabalho desse certo, ele levaria ela ano que vem para morar com ele lá. Eu fiquei meio cabreiro em aceitar, dei algumas desculpas até que ele jogou na minha cara que nunca tinha me pedido nada e, justamente quando pediu, eu não queria ajudar. Naquele momento ele parecia ter razão. Então, a contragosto, aceitei ficar com Marina enquanto ele estivesse fora.

Dias depois, Manoel voltou à minha casa com sua filha, uma mala enorme e várias outras coisas. Não houve muitas palavras na despedida entre meu filho e eu. Ficou apenas acertado que ele mandaria dinheiro regularmente para as despesas de Marina.

Marina estava com a idade de 11 anos. Já estava grande, sua altura chegava quase no meu ombro. Ela tinha a pele clara, os cabelos compridos e ondulados. Seus olhos e seus cabelos tinham quase a mesma cor: castanhos escuros. Sua beleza era encantadora. Apesar de ser minha neta, eu não era tão próximo dela assim.

Quando ela veio para minha casa, nossa rotina se resumia a deixá-la na escola pela manhã e pegá-la meio-dia. Eu voltava do trabalho no fim da tarde e passávamos o resto da noite juntos. Nos primeiros dias, mal nos falávamos. Ela estava bem reclusa e fechada. Com certeza ainda estava se adaptando à sua nova realidade: morar com seu avô em um cafundó no fim do mundo.

Na segunda semana em que minha neta estava morando comigo, teve um dia que cheguei em casa antes do por do sol e escutei um barulho de água caindo no quintal. Era Marina tomando banho. Aqui só tem um banheiro dentro de casa. A vazão da água no chuveiro é bem fraca, quase não cai, então faz uns anos que construí um lavabo no quintal de casa só para tomar banho. É uma construção bem rústica com três paredes de tijolo, sem reboco e sem porta. Havia um poço do lado e eu sempre deixava um barril cheio de água para tomar banho. Dos fundos da casa, no meu quarto, era possível ter uma visão completa do lavabo, já que o lado sem parede ficava virado para os fundos da casa. Naquele momento, quando cheguei em casa e ouvi o som da água, uma curiosidade me atingiu e fui até o meu quarto.

Vagarosamente abri as frestas da persiana e pude ter uma visão maravilhosa: Marina estava pelada se molhando. Ela colocava uma tigela no barril, levantava um punhado d’água e jogava sobre seu corpo. Ela só tinha 11 anos, mas estava uma delicinha. Pude ver seu corpo completamente nu: tinha as coxas já um pouco grossas, uma bundinha pequena e torneada. Sua pequena buceta tinha os lábios grossos e pronunciados, estavam começando a aparecer os primeiros pelos nela. Em seu peito já havia pequenos seios, mais ou menos do tamanho de um par de goiabas. Eram bem pontudos. Não imaginava que eu ia sentir tanto tesão ao ver minha neta nua. Enquanto ela tomava banho, senti meu pau ficando duro. Se bem que eu estava mesmo na seca, já fazia alguns meses que eu não sentia o calor de uma mulher em meus braços. Enquanto ela ficou ali se molhando, fiquei observando-a e alisando meu pau duro.

Assim que ela terminou de tomar banho e começou a se enxugar com sua toalha, ainda lá no banheiro, aos poucos fui baixando a persiana para ela não perceber que eu estava ali. Acho que ela não notou. Quase eu gozava batendo uma punheta vendo minha neta sem roupa.

Depois que ela entrou em casa e se trocou, as coisas continuaram do mesmo jeito: pouco nos falamos. Após o jantar, ficamos na sala assistindo televisão. Eu estava no sofá em frente à TV e ela estava numa poltrona ao lado, cabisbaixa e pensativa. Então resolvi chamá-la:

— Vem cá, Marina, senta aqui com seu avô.

Ela levantou-se e sentou ao meu lado, então falei:

— Não, não senta no sofá não. Senta aqui no colo do seu avô.

Marina levantou-se e sentou sobre a minha perna esquerda. Peguei o controle remoto da televisão e coloquei no mudo. Aproximei-me um pouco dos seus cabelos e pude sentir o cheiro do sabonete. Lentamente comecei a fazer um carinho em seus cabelos e em sua bochecha, então perguntei:

— Tá amuada assim por quê?

— Ah vô, é porque eu tô triste…

— E tá triste por quê?

— Primeiro a mãe foi embora. Agora o pai. Eu não tenho nenhum amigo aqui. E aqui nem pega internet.

— Mas tem seu avô aqui. Dá um abraço no seu avô.

Ela abriu os braços e me envolvi em seu corpo, sentindo sua pele macia e seu perfume suave. Após o abraço, ela olhou para mim e deu um sorriso. Novamente acariciei seu rosto e dei um cheiro em seu cangote, ao que ela sorriu. Tocando em seus cabelos perguntei:

— Tá gostando de morar aqui com teu avô?

Seu rosto ficou vermelho e ela começou a sorrir, então eu disse:

— Sei, não tá gostando não. Pode dizer. Não precisa ficar com vergonha.

— Ah vô…

— Tu tá gostando de dormir na rede?

— Mais ou menos.

— Tu não era acostumada a dormir em rede na tua casa não, né?

— Não.

— Tá conseguindo dormir direito?

— Um pouco.

Na casa onde moro, só tem dois quartos. No meu quarto tem uma cama de casal feita de pau d’arco, a bicha é dura e boa, tenho ela há vários anos. No outro quarto só tem uma rede e uma cômoda. Há vários anos que moro só, então não via serventia de deixar o quarto arrumado. Sabendo agora que a minha neta não gostava de dormir em rede, resolvi fazer um convite:

— Tu quer dormir na cama com teu avô?

Ela apenas sorriu e disse animada:

— Quero!

Aquela foi a ocasião em que mais conversamos até então. Passamos mais algum tempo na sala assistindo e depois fomos para o meu quarto.

Na hora de dormir ela colocou um baby doll de short e blusa de algodão. Dava para perceber que ela estava de calcinha, mas por cima estava sem sutiã, estava só com a blusa do baby doll. Os bicos dos peitinhos ficavam bem evidentes sob o tecido leve. E eu estava só de short; sempre durmo sem cueca e sem camisa. Não estava nem aí se meu pau ficasse duro e ela percebesse.

Apaguei as luzes, deitamos na cama e perguntei a ela:

— Tu costuma dormir com seu pai?

— Eu dormia, mas faz tempo que a gente não dorme junto.

— Quando vocês dormiam juntos, vocês dormiam abraçados?

— Às vezes.

— Quer dormir abraçadinho com seu avô?

Com uma voz inocente e doce ela respondeu:

— Quero.

Eu estava de lado na cama e trouxe seu corpo para perto de mim, colando suas costas ao meu peito. Abracei seu corpo pequeno e delicado e dei um longo cheiro em seus cabelos. Inevitavelmente meu pau ficou duro, não sei se ela percebeu, mas estava encostando em sua bunda. Achei melhor não avançar demais naquela noite. Era cedo para assustar a lebre. Apenas adormeci grudado em seu corpo.

(continua na parte 2)

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1 comentário

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  • Responder Luiza ID:1dugu6y8s327

    Muito bom Telegram:Luiza646