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Eu e mamãe: Volta à Sampa (parte 10)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 10)

Eu e mamãe: Volta à Sampa (parte 10)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, moreno e tenho um corpo bem definido. Lendo meus contos, vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe, minhas manas e a secretária de papai. Mamãe se chama Linda. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, um belo par de pernas, uma bunda de parar o trânsito, empinada e redondinha, com seios que desafiam a gravidade, sempre empinados. Para uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela é perfeita!

Depois daquelas férias incríveis na praia, chegou a hora de voltar a vida real e rotineira. Papai, por conta da sua traição com Luciana, sua secretária (que passou a ser nossa amante), não estava mais em casa, quando voltamos. Era estranho esta nova fase, mas fazia parte. Mamãe, graças às novidades e ao nosso romance, não se abalou. Pelo contrário, estava radiante e disposta a recomeçar e quebrar todos os tabus.

– Meninas! Vocês estão de acordo como viveremos de agora em diante? Léo será meu homem e claro que dividirei com vocês, se ele e vocês quiserem, claro! – Ela disse esta frase final com um sorriso maroto nos lábios e continuou falando

– Aliás seremos todos uns dos outros. Chega de limites aqui nesta casa!

Jeni e Beth de pronto concordaram e, lógico, que eu, o sortudo da família também concordei.

De imediato fizemos um mutirão para tirar as coisas de papai, que ainda restavam do quarto do casal e trouxemos as minhas. Tão logo terminamos, as meninas decidiram ir visitar as suas amigas, que moravam no mesmo condomínio que nós.

– Beth! Vamos na casa da Pri? Ela me mandou uma mensagem aqui dizendo que tá rolando uma festinha lá, com uns meninos da faculdade. Bora aproveitar nosso restinho de férias e deixar o casalzinho “descansar” um pouco? – Jeni deu uma piscada para Betânia, que riu da brincadeira e concordou na hora.

As duas foram para os seus quartos, tomaram banho e logo saíram de casa. Lógico que antes passaram no nosso quarto e nos beijaram com tesão e carinho.

– Não façam nada que nós não faríamos, hein seus danadinhos? Léo, acho melhor você tomar uns bons energéticos para dar conta deste harém! – Brincou conosco Betânia, já de saída.

– Vamos tomar um banho meu amor? Meu filho-marido ou meu marido-filho? Como prefere? – Disse Linda, se divertindo com a situação.

– Sou seu homem, mamãe. Me chame apenas assim, se preferir. – Falei, entrando na brincadeira.

Entramos no banheiro espaço da agora nossa suíte e fiquei admirando as curvas e beleza de mamãe. Aquela mulher era um espetáculo. Nos altos dos seus 40 anos, era perfeita. Uma pele linda, seus seios deliciosos, suas pernas bem torneadas e aquela bunda me deixava louco. Foram poucos segundos, que pareceram uma eternidade. Voltei da viagem com Linda me chamando:

-Léo, tira a roupa, meu homem. Estava viajando onde, menino? – Ela disse segurando em minha mão.

– Estava viajando em você, minha mulher! Minha mãe-mulher!

Ela veio nua em minha direção e começou a beijar-me com tesão, enquanto me ajudava a tirar minha camisa. Sem desgrudarmos os lábios eu tirei minha bermuda e fiquei apenas de cueca.

Linda foi ajoelhando-se e tirando minha cueca devagar. Meu mastro rígido, com seus 18 cm, agora liberto estava pertinho do rosto daquela mulher. Ela beijou-o inteirinho, me arrepiado por inteiro. A sensação da sua boca quente e molhada envolvendo o meu pau foi incrível. Ela começou um boquete bem cadenciado, molhado e quente. Sua língua brincava com toda a extensão do meu pau. Ela adorava aquilo. Percebia pela forma como ela me chupava tão bem. Ela para um segundo e diz:

– Meu amor, estou com muita sede. Me dá teu leite, meu homem!

Ela continua o boquete sempre cadenciado, suas mãos estão na minha bunda, fazendo um movimento de vaivém, junto com a sua boca. Eu de pé, alisando seus cabelos até que chega o momento mais delicioso daquele boquete. Meu pau inchando e preparando para despejar o tão desejado leite, minha porra, meu esperma, na boca de Linda. Eu nem aviso que vou gozar, porque sei que ela gosta tanto, que a surpresa dos primeiros jatos é a alegria de Linda.

Ela sorve cada gozada que dou e ao final ela o limpa inteirinho com sua língua ágil e macia. Linda se levanta, lambendo meu corpo, beija e morde o meu pescoço e me dá um beijo espetacular, ainda com o meu gosto em sua boca. Nossas línguas brincam com o pouco de esperma que ainda repousa em sua boca. Ela morde a minha orelha e cochicha ao meu ouvido:

– Meu gostoso. Meu tubarão. Vamos para o banho, que quero muito carinho em nossa cama.

Eu lavo cada pedacinho daquela mulher, faço carinho, aliso e quando terminamos nos secamos e sem nos preocupar com nada e nem ninguém seguimos nus, para a nossa cama. Aquela, que um dia foi dela e de papai, agora era minha e dela. Ela se deita de frente pra mim e a visão daquele corpo esguio e nu naquela cama é indescritível. Ela fecha os olhos ao meu toque e quando os meus lábios brincam com seus seios. Beijo os mamilos. Mordisco-os. Sugo-os como carinho e tesão, minhas mãos passeiam por seu corpo. Meus dedos param em sua vagina e me certifico que ela está muito molhada de tesão.

Vou descendo com minha boca por sua barriga, paro no seu umbigo e começo a descer por sua virilha. De propósito não paro na sua boceta molhada, sigo por suas coxas e desço até seus pés. Sugo os dedos dos seus pés. Com um movimento firme, porém com cuidado, viro-a de costas e minha boca percorre o caminho de volta, por seu calcanhar, panturrilha, a parte de trás das suas coxas e chego naquela bunda gotosíssima. Quando minha língua encosta nela, instintivamente ela empina um pouco aquele rabo maravilhoso. Eu aproveito este movimento e trago ela até ficar de quatro. Minha língua percorre sua coluna até sua nuca, mordo sua orelha cochicho ao seu ouvido que ela é minha e faço o caminho de volta até aquele rabo novamente. Ela está muito molhada.

Minha língua a explora nesta posição. Sugo sua boceta gostosa e molhada e começo a brincar com seu rabinho comendo-o com a língua, deixo ele bem molhado. Ela está doida de tesão. Peço pra ela continuar nesta mesma posição e me coloco embaixo dela, invertido e começamos um 69 gostoso. Ela praticamente se senta em minha boca, eu bebo seu mel. Ela começa a sugar as minhas bolas e a brincar com meu pau. Sinto o seu primeiro gozo. Que delícia.

– Quero você me comendo agora! Ela ordena.

Me posiciono atrás dela com meu pau molhado de sua saliva e duríssimo e pincelo na entrada da sua boceta. Quando ele entra um pouco, ela joga a bunda contra mim e eu me perco e me encontro dentro ela. Faço um vai e vem bem intenso. Praticamente eu tiro meu pau por inteiro e coloco de volta de uma só vez. Ela enlouquece e rebola no meu mastro. Me chama de seu homem. De seu macho

– Me come Léo. Me come filho! Fode gostoso com sua mãe. Quero tudo!

Ela goza novamente e eu, que depois da primeira gozada demoro um pouco mais, aproveito desta sorte e peço pra ela cavalgar sobre mim. Quero beijá-la enquanto comemos um ao outro. Ela senta e se encaixa deliciosamente em mim. Ela curva-se sobre o meu dorso, enquanto rebola em minha vara e sua boca se encaixa na minha. Que beijo, que lábios e língua. Sua boceta está molhada e envolvida no meu pau. Ela é apertadinha e gostosa. Paro de beijá-la e digo:

– Linda! Vou gozar! Quer me beber, mamãe?

Ela sai de cima de mim, desce até meu pau, sem responder e começa a chupar meu pau, molhado dos seus líquidos e duro feito pedra. Não demoro muito e começo a gozar. Que delícia aquela segunda gozada do dia, na boca de Linda. Ela bebe tudo e fica brincando com ele até amolecer na sua boca. Como se fosse possível ficar mole, com aquela boca tão gostosa.

Ela sobe pelo meu corpo com uma gata e me beija demoradamente. Depois cochicha no meu ouvido, antes de repousar a cabeça em meu peito e colocar uma perna sobre mim:

– Você é meu filho e meu homem gostoso. Quero você sempre dentro de mim.

Adormecemos nus. Acordamos com as meninas nuas, sobre nós. Mas deixemos isso para uma próxima vez.

10

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