Esposa com namorado fixo

Esposa se envolve com motorista Uber e passam a namorar com as bênçãos do corno do marido.

Eu e minha esposa sempre fomos adeptos do ménage-a-trois e tivemos várias experiências, algumas das quais muito gostosas. Na maioria das vezes, estávamos nós três juntos e eu, como bom corno, curtia cada momento da minha esposa. Dentre todos os parceiros, houve um que se tornou nosso fixo e tínhamos encontros todas as semanas.
A idade veio chegando e a nossa prática com terceiros praticamente tinha parado, até que a minha esposa, indo para o trabalho, conheceu um motorista do Uber que, segundo ela, era muito simpático, atraente e dono de um bom papo.
Como ele mora perto de nós e sai quase sempre no mesmo horário da minha mulher, combinaram dele a pegar todo dia e chegaram até a estabelecer uma remuneração por isso.
Fato é que a frequência com que se viam fez aumentar a intimidade e falavam de tudo. Não demorou para que o clima começasse a ficar mais próximo, passaram a falar de sexo e a coisa estava esquentando.
Nesse ponto, minha mulher me contou o que estava acontecendo e o que parecia estar próximo de acontecer também.
Não deu outra! Papo vai, papo vem, marcaram de sair um dia desses.
Minha mulher me contou e notei que ela se preparara bastante para o encontro. Fiquei morrendo de tesão, mas, como bom corno, limitei-me a curtir as preparações.
Eu sabia que ela estava no motel e a ansiedade sobre o que pudessem estar fazendo deixava-me ainda mais excitado. Em condições normais eu até ligaria, mas, por ser a primeira vez, resolvi não incomodar.
Por volta das 23 horas, minha esposa chegou em casa. Recebi-a com muito afeto, dando-lhe um abraço demorado, sem nada falar, apenas passando-lhe todo o meu amor e compreensão. Até que, em dado momento, depois de um beijo melado, perguntei como tinha sido, se ela tinha gostado. Ela disse que foi maravilhoso, que fazia muito tempo que não gozava tanto. Falou que o sujeito é bom de cama e bem dotado. Disse que ele a comeu de tudo quanto foi jeito e a fez gozar várias vezes.
Eu, já todo assanhado, dei-lhe beijos mais lascivos e já fui levando-a para o quarto. E ela, meio arredia, pediu para ir tomar um banho antes, porque não o fizera no motel, em razão do horário avançado.
Quando ela disse isso, eu praticamente rasguei a sua roupa, tamanha foi a volúpia com que a tirei. Caí de boca naquela buceta gostosa. Estava inchada, excitada, molhada e eu senti o cheiro e o sabor da porra do macho comedor. Aquilo me enlouqueceu e quanto mais eu ia chupando, ela ia narrando cada detalhe da foda que deram.
Passei para cima dela, comi-a gostoso, metendo o pau naquela buceta previamente arrombada e gozei pouco tempo depois, junto com ela, caindo de lado, entre ofegante e quase desmaiado.
Ao nos recuperarmos, ela falou que tinha gostado muito tanto da trepada que dera com o amante quanto da minha recepção e a maneira como a tratei e como demonstrei minha satisfação gozando.
Ela me confessou que estava com vontade de engatar um namoro fixo com o João, com o que concordei imediatamente.
Eles passaram a sair, pelo menos, duas vezes por semana. Nem sempre trepavam. Às vezes só rolava namoro mesmo. Mas sempre a minha mulher voltava com cheiro de sexo e de outro macho e dávamos trepadas homéricas.
As idas ao motel estavam saindo caras demais e, então, propus que eles se encontrassem em casa mesmo e metessem na minha cama.
E, então… (continuará)

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