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Minha esposa não resistiu ao meu patrão – 3

1552 palavras | 4 |4.83
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Quem ainda não leu as duas outras partes deste conto, passe por elas e dê uma olhadinha que eu acho que você vai gostar. Estou narrando como me tornei um corninho, como minha esposa Fernanda gosta de me chamar.

Aqueles dias foram muito intensos. Aquele clima de sedução… A expectativa dos acontecimentos, quais seriam os próximos passos, até aonde chegaria aquela situação…
Pois bem, vamos dar sequência. Acordei cedo no domingo. Fernanda já tinha levantado. Fui para a cozinha, já sentindo aquele delicioso cheirinho de café recém coado. Meu amor estava sentada a mesa, saboreando seu cafezinho. Peguei uma xícara, sentei-me de frente a ela e me servi. Ficamos falando amenidades e curtindo aquele delicioso cafezinho. O dia estava belíssimo. Apesar de ser 8 horas da manhã, o sol já brilhava forte, característica dessa região em que vivemos. Fernanda ainda estava vestida com seu pijaminha, que eu adorava: ela ficava muito sexy dentro dele. Se levantou e foi colocar seu biquíni, me pedindo para espera-la na piscina.

Quando retornou, eu estava sentado à beira da piscina. Sentou-se ao meu lado, se aconchegando em mim. Eu já estava com muito tesão, e ao mesmo tempo, muito ansioso. Queria saber qual seria a surpresa que me aguardava naquela manhã. Já estávamos nos pegando, ali na beira da piscina, quando ouvimos o ronco de um carro se aproximando. Olhei para ela com ar de interrogação. Ela, sorrindo, me disse: “Aí amor, sua surpresa chegou”. Entendi na hora que era o Rubão que tinha voltado. Apesar do meu estado (estava de pau duro), fomos recebe-lo.

Chegou e me cumprimentou calorosamente. Deu um selinho na Fernanda e correu as mãos por seu corpinho. Disse que estava muito feliz por nós termos nos entendido e que era normal tudo aquilo que estávamos vivendo. Explicou ainda que tinha inventado uma desculpa qualquer para a Vivi, mas que não poderia demorar-se muito, pois teria que estar de volta a sua casa até na hora do almoço. E ainda brincou comigo, perguntando o que estávamos fazendo, pois estava de pau duro dentro da sunga. Me tranquilizou, dizendo que entendia minha situação, mas que como já tínhamos avançado até ali, não faria mal algum a gente dar continuidade naquela brincadeira, e tirar o maior proveito que pudéssemos dela.

Olhei para a Fernanda meio que sem entender o que estava se passando. Ela, com trejeitos manhosos, foi me dizendo que quando falou com ele pelo celular no dia anterior, pediu que ele voltasse, pois tinha alguns desejos e vontades que só poderia satisfazer com dois homens. Ele prometeu que daria um jeito de vir pela manhã. Me disse ainda para que eu não ficasse constrangido, pois não sabíamos quando e/ou se algum dia teríamos outra oportunidade de realizarmos esses desejos que ela tinha. Dei de ombros, liguei o foda-se e disse: “Já que estou na chuva, quero foder muito!”.

Confabulamos e decidimos ir para o quarto do casal. Era um belo quarto: cama grande, confortável, espelho numa parede e no teto, móveis de bom gosto. Rubão contou que mandou fazer dessa forma para ver se conseguia acender novamente o desejo de Vivi pelo sexo, mas que funcionou por pouco tempo.

Sem perda de tempo, caímos os três na cama, e já começamos a dar um trato em minha esposinha.
Tiramos seu biquíni e nossa roupas continuamos com o trato na vadia. Ela era lambida e chupada em todo o seu corpo, e Rubão desceu até o meio de suas pernas começou a passar a língua em volta de sua grutinha, não sem antes fazer uma brincadeira: perguntou se ele podia meter a língua lá, se eu não tinha gozado lá dentro. Respondi em tom de brincadeira também, dizendo que ficasse tranquilo, pois a última gozada que ela tinha recebido ali tinha saído do pauzão dele. Rimos e continuamos.
Fernanda estava em êxtase. Me agradecia por estar realizando seus desejos enquanto fazia juras de amor. Delirava com a língua do comedor na sua xota e num impulso, pediu minha rola pra mamar.
Chupava meu pau e gemia, com o trato que Rubão dava em sua xota. Assim teve sua primeira gozada. Demos uns minutinhos pra ela se recompor e trocamos algumas impressões a respeito daquele momento que estávamos vivendo. Já rolava um clima de camaradagem e respeito entre nós.
Partimos para o segundo round. Eu e Rubão pusemos nossos paus um do lado do outro, mandamos que ela se ajoelhasse e botasse os dois na boca, o que era impossível, pois só a rolona do Rubão já ocupava toda a sua boquinha. Mas ela ficou revezando entre nossos paus, chupando hora um, hora outro. Como estávamos um ao lado do outro, certa hora ele passa o braço em torno do meu ombro e me olha com ar de aprovação, como me agradecendo por estar vivendo aquele momento junto com ele. Meio constrangido, mas com satisfação, fiz o mesmo com ele. E ficamos assim, abraçados, dando rola na boca da minha esposinha. Era uma delícia aquela visão: aquela loirinha linda, saboreando nossas picas! A diferença de tamanho era grande, mas ela parecia não se importar, e o mesmo trato que dava em uma, dava para outra.

Mas ela queria mais. Era chegada a hora de dar pica pra nossa vadiazinha. Jogamos ela na cama e o Rubão já apontou seu pauzão em direção a sua bocetinha, que estava molhadinha, e iniciou a penetração, primeiro devagar, depois com mais ritmo. Ela gemia e delirava na vara do meu patrão.
Segurando minha mão, me disse: “Amor, quero você chupando meu grelinho enquanto ele fode minha boceta, pode ser?”. Como negar? Armamos a cena: ela deitada por cima de mim, numa posição de 69 com ela na beiradinha da cama, chupava meu pau e eu sua boceta. Rubão veio por traz e meteu sua rola nela novamente. Que visão eu estava tendo! Só quem já passou por isso sabe o que eu estou falando. O pinto do cara era realmente bonito. E grande! E estava fodendo minha esposinha comigo ali, chupando-a enquanto ele a fodia. Era inevitável que ele esfregasse o pauzão no meu rosto principalmente, em meu nariz. Era difícil de descrever o estado em que Fernanda se encontrava, com um pau (e que pau) na boceta, outro na boca e de quebra, sendo chupada na boceta. Teve uma hora que o pau do Rubão escapou da bocetinha dela e ao tentar reintroduzi-lo, escorregou pra baixo e foi parar na minha boca. Porra, nunca tinha posto um pau na boca, mas não achei ruim. Até gostei. A foda prosseguia e o inesperado aconteceu novamente. E o pau do Rubão veio parar novamente em minha boca. Só que dessa vez ele deu uma brincadinha dentro dela, e eu, uma chupadinha. Nosso tesão estava a mil. Eu já estava me segurando pra não gozar e assim acho que estávamos todos. Aquela brincadeira do pau dele escapar e escorregar pra minha boca já estava rotineira e eu já chupava com vontade, sem constrangimento nenhum, o que apimentava ainda mais o tesão que estávamos sentindo. Estávamos prestes a explodir. Rubão anunciou primeiro que ia gozar, pois já não aguentava mais. Gozou, e gozou muito, dentro da bocetinha da Fernanda. A cada bombada que ele dava, era só porra que jorrava daquela grutinha, porra essa que escorria e ia pra onde? É meus amigos, agora eu era um corninho completo. Chupava a boceta de minha mulher toda melada com ao porra do comedor. Enquanto ele gozava minha esposinha também tinha seu segundo orgasmo da manhã. Ela gozou gritando, pedindo rola, pedindo pra ele meter mais forte.

Depois de terem gozado, Rubão tinha parado de socar, mas ficou com o pau atoladinha na sua bocetinha. Fernanda então voltou a dar atenção para meu pau, voltando a chupá-lo e punhetá-lo.

Rubão tirou o pau bem devagarinho e muita porra começou a sair da bocetinha dela. Fui sorvendo aquele liquido e novamente sua rola veio para na minha boca de novo. Não me fiz de rogado e chupei com vontade, e não aguentando mais, explodi num gozo fenomenal, agora enchendo a boca de Fernanda com minha gala, enquanto eu limpava a rola agora meia bomba do comedor da minha esposinha e sorvia a porra que saia de sua bocetinha. Fernanda se virou e me tascou um beijo de língua, com a boca cheia da minha porra, misturando com a do Rubão, que estava na minha boca. Demos mais uma chupadinha na rola dele e engatamos num beijo triplo. Era só cumplicidade e respeito que rolava ali. O clima estava ótimo e nós três estávamos muito felizes.

Se gostaram, deixem seu voto e comentem. No próximo, vou narrar como foi a DP que fizemos com ela.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Corno da Natasha ID:41igzf7ib0k

    É tirando a parte da viadagem o conto foi bom.

  • Responder Indio ID:gipiptp41

    Se me lembro bem desse conto o marido corno vai comer a esposa puta do Rubão kkkkkk, se não me engano vão fazer um quarteto

  • Responder Kaka ID:469crjpwqri

    Delícia de conto. Vc é um felizardo de poder se liberar assim!!!

    • Casado_bi_calcinha ID:469cw6rrhr9

      Delclicia de conto, quero ser o Rubao, e te chupar tb!