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De mulher a prostituta 1 – O início da ilusão

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Aos 12 anos me apaixonei por um caminhoneiro e fugi com ele, tudo era maravilhoso até q começaram os abusos e depois fui obrigada a me prostituir.

Me chamo Ava, hoje completo 18 anos, peso 45kg e tenho 1,46m e nenhuma vontade de continuar vivendo, nem pelo meu anjinho de 6 anos que dorme em meus braços. Mas vamos voltar um pouco no tempo para vocês me entenderem.

Sou a filha caçula de 12 irmãos, minha família é muito pobre e eu sonhava em sair desse fim de mundo para estudar e ter uma vida diferente, mas o que o destino reservou parar mim era algo muito cruel.

Talvez pela alimentação precária e por genética também não me desenvolvi bem sou muito baixinha tenho 1,25m de altura e peso 30kg, mas sou a diferente da casa, sou muito branca e com sardas nas bochechas e nariz, tenho longos cabelos cacheados e ruivos não sei porque e isso é motivo de muita briga de meus pais, ele acha que minha mãe o traiu mesmo ela jurando aos prantos que não e por isso sempre me maltrata.

Quando eu conheci o Max, um caminhoneiro lindo de 35 anos, moreno dos olhos verdes, com 1,88m de altura e bem forte foi amor a primeira vista. Ele me ajudou a carregar o balde com água que peguei no posto onde ele ia pernoitar já que mais uma vez estávamos sem água em casa.

Conversamos durante o caminho e em todo tempo ele parecia muito interessado no que eu falava e isso me fez apaixonar ainda mais já que até na minha casa eu era excluída de tudo por causa da cor dos meus cabelos. Combinamos de nós encontrar no outro dia atrás do posto já que ele passaria a semana na cidade para carregar o caminhão com grãos numa fazenda.

E como combinado eu estava lá ansiosa esperando por ele usando meu vestidinho rodado com estampa floral já desgastado visto que já tinha sido usado por minhas outras irmãs. Ele apareceu lindo e perfumado com sua bermuda jeans e uma camisa de botão aberta até quase a barriga mostrando seu peito forte e cabeludo, senti minhas bochechas ferver e tinha certeza que estava vermelha até às orelhas.

Ele se aproximou de mim segurando a minha mão e beijando a minha testa, a essa altura meu coração batia tão forte que eu achava que ia morrer ali mesmo. Então ele me chamou para um passeio e eu aceitei. Ele me contou como a sua vida na estrada era solitária e como ele desejava ter alguém para rodar o mundo com ele, e ele falava isso olhando no fundo dos meus olhos enquanto massageava as minhas mãos. A princípio eu fiquei confusa e me senti triste por não ser essa pessoa, mas aí ele segurou meu queixo com muita delicadeza levantando meu rosto para olhar para ele e me perguntou se eu queria ser essa pessoa.
Na hora eu senti meus joelhos vacilarem e meu coração voltar a explodir em êxtase.

Não pude me conter e pulei em seus braços, ele segurou em minha cintura e me girou no ar dizendo que era o homem mais feliz do mundo por eu ter aceitado ser dele e prometeu cuidar sempre de mim.

Depois de toda euforia e alguns beijinhos castos eu voltei pra casa antes que meu pai procurasse por mim e me castigasse Porter saído sem sua permissão. E nos dias que se passaram a gente sempre se encontrava para matar a saudade e combinamos que no outro dia antes do nascer do sol eu deveria encontrar com ele no posto para irmos embora já que o caminhão já estava carregado.

Quase não dormi a noite de tão ansiosa que eu estava e também porque amava minha mamãe e iria sentir falta dela, mas achava que se eu estivesse longe talvez papai parasse de bater e judiar dela. Então as 4h da manhã eu fiz que ia beber água e saí pela porta da cozinha sem ninguém notar. Peguei meu saco com as poucas coisas que eu tinha e sai em disparada para o posto e fui me esgueirando entre os outros caminhões até chegar ao que eu acreditava que me levaria a felicidade e assim foi por um tempo.

Depois de viajarmos o dia inteiro parando apenas para comer rapidinho, ele me avisou que iríamos pernoitar num motel porque essa seria a nossa primeira noite juntos e ele não queria que fosse num posto e eu achei linda a sua atitude. Deixamos o caminhão no posto, jantamos e seguimos para o motel que tinha ao lado. Depois que entramos para o quarto que ele me explicou o que era um motel e eu quase morro de vergonha, mas ele me acalmou dizendo que eu não precisava fazer nada com ele enquanto eu não me sentisse segura e preparada para isso e eu apenas concordei com a cabeça e fui tomar um banho.

Quando sai do banheiro usando uma camisola curta que era a única que eu tinha foi a vez dele se banhar e ele saiu um tempo depois com gotas de água ainda escorrendo por seu peito nu já que ele vestia apenas um calção de jogar bola e como era bom o cheiro dele, e eu estava roxa de vergonha, pois nunca tinha ficado assim com homem nenhum, nem mesmo meus irmãos. Ele sentou na cama encostado na cabeceira e me chamou para seu colo e com muita vergonha eu fui. Ele me pegou como um bebê me deitou no seu peito cabeludo e enquanto alisava minha coxa exposta com sua mão grossa ele beijava meu rosto bem devagar.

Eu fui me sentindo tão acolhida e amada que me entreguei aos seu carinhos e logo já estávamos nos beijando de forma desengonçada, já que eu nunca havia beijado ninguém, mas ele foi paciente e aos poucos eu fui imitando seus movimentos e seguindo suas orientações e logo nosso beijo de inocente já era pura luxúria.

Ele me colocou sentada em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo e sem interromper o beijo foi deslizando as suas mãos quentes por baixo de minha camisolinha e logo ele estava alisando meus peitinhos que estavam começando a aparecer. Eu já não sentia mais vergonha e sim um desejo grande de que ele não parasse de me tocar e parecendo ler minha mente ele lentamente foi tirando a camisola do meu corpo me deixando apenas com a calcinha de algodão com estampa de ursinhos.

Então ele me deitou na cama ficando por cima de mim, mas sem deixar seu peso me esmagar e foi beijando minha orelha e pescoço me dando leves chupões e mordidas e isso tava incendiando meu corpo e eu sentia algo estranho no meio de minhas pernas. Quando ele abocanhou meu peitinho e chupou como uma criança eu gemi alto e segurei sua cabeça, então ele chupou e mordiscou o outro também me olhando enquanto eu me contorcia embaixo dele. Ele me lambeu, chupou e mordeu até a minha cintura e as minhas costas também e eu podia sentir algo duro nele me cutucando.

Ele me virou novamente de frete para ele e bem no meu ouvido ele me perguntou se podia me fazer sua mulher. Eu já estava completamente entregue ao prazer e só confirmei com a cabeça, ele me beijou diferente dessa vez, eu sentia toda a sua fome de macho a sua língua invadia a minha boca de forma possessiva quase me sufocando e quando eu já estava sem ar ele voltou a chupar meu peito enquanto beliscava o outro e foi revesando entre eles até começou a beliscar os dois e desceu beijando minha barriga até chegar a minha calcinha.

Ele desceu com suas mãos alisando o meu corpo enquanto eu sentia a sua respiração pesada sobre a minha calcinha , então ele começou a beijar, chupar e morder as minhas coxas fazendo pequenos choques correrem por meu corpo. Ele me virou e fez o mesmo em casa lado da minha bunda, tirou minha calcinha e me virou novamente. Ele parou por um tempo olhando para a minha bucetinha que tinha já uns fiozinhos ruivos começando a aparecer e olhando nos meus olhos disse que eu era linda e que ele iria experimentar meu sabor.

Ele passou a língua em toda a minha bucetinha várias vezes e depois parou bem no comecinho e chupou igual meu peitinho, mas a sensação foi mil vezes mais forte e gostosa, eu pensei que ia fazer xixi na boca dele e por impulso puxei seus cabelos, ele segurou minhas mãos perguntou se estava gostando e eu quase não consigo falar que ia fazer xixi, ele sorriu e me pediu para relaxar dizendo que não era xixi era meu gozo e afundou mais uma vez sua cabeça em minhas carnes. Depois de um tempo eu senti uma sensação muito gostosa no meio de minhas pernas e todo meu corpo tremeu muito forte e ele lambeu toda a minha entradinha dizendo que ele tinha a buceta mais gostosa do mundo.

Logo ele levantou e tirou seu short revelando um membro enorme que me assustou, eu recuei me sentando na cama e logo meus olhos encheram de lágrimas, pois lembrei do sofrimento de minha mãe e agora eu sabia que era por isso.

Max estendeu a mão para mim e com receio segurei, ele me puxou para os seus braços me deixando de joelhos enquanto beijava minha testa e dizia que ia ser cuidadoso, mas que como era a minha primeira vez ia doer um pouco e logo ia passar e eu ia me sentir bem de novo. Com muito medo eu disse que aquilo não ia entrar em mim porque eu era muito pequena e ele me disse que eu não precisava me preocupar que ele sabia fazer caber com jeitinho e voltou a me beijar. Eu já estava relaxando de novo em seus braços e ele pegou uma pomadinha fria e foi passando em mim massageando minha bucetinha até eu sentir de novo aquela vontade de fazer xixi.

Com a outra mão ele passou a pomada nele e começou a esfregar entre as minhas pernas, isso era gostoso e ele gemia enquanto mordia meu ombro e beliscava meu peito que já estava vermelho. Logo ele me suspendeu e me deitou no meio da cama, chupando meus peitos e depois meus lábios sem parar de esfregar seu membro em mim. Eu já estava mole e entregue ao prazer novamente quando senti ele pressionar o seu membro em mim colocando as minhas pernas em sua cintura, nesse momento eu me contrai e ele disse que assim eu ia fazer doer e que se eu não estivesse pronta pra ser a mulher dele ele parava e a gente podia tentar outro dia.

Ele não foi grosseiro, mas eu senti medo dele não me querer mais e me levar de volta pra casa e então eu falei que estava tudo bem, que ele podia continuar. Ele voltou a me beijar e dizer que eu era a mulherzinha forte dele e que ia aguentar tudo bem gostoso e enquanto ele ia falando e me beijando e mordendo ele ia empurrar aquela tora pra dentro de mim até que eu senti uma dor que me partia ao meio e quando eu fui gritar ele tapou minha boca com a dele me sufocando. As lágrimas desciam sem que eu pudesse controlar, ele me beijava e fazia carinho em meus cabelos sem se mecher. Dizia que só ia se mecher de novo quando eu mandasse e nós ficamos assim um pouco até que a dor aliviou e eu dei um pequeno sorriso e ele entendeu que podia continuar.

Ele pediu que eu colocasse minhas pernas em sua cintura de novo e voltou a empurrar sua tora e dessa vez ela foi deslizando mais fácil, mas parecia que ia me dividir em duas. Eu enfiei minhas unhas curtinhas em suas costas e mordi seu braço enquanto ele acabou de enfiar o que faltava de uma vez. Eu estava mole, me sentia cheia e tudo ardia, ele começou a massagear minha buceta em um lugar durinho que logo me fez esquecer a dor e começou a se mover num vai e vem dentro de mim lento e depois já era bem rápido e forte, eu sentia seu corpo batendo no meu e isso era muito bom, de uma forma muito rápida ele colocou a mão por debaixo do meu corpo e se sentou girando meu corpo junto com o dele e me mandou cavalgar no seu pau.

Ele apertava minha bunda chupando meus peitos e me ajudava a subir e descer rápido naquela tora, eu não aguentei e gozei novamente. Ele sentindo que eu tinha gozado e não conseguia mais quicar no seu pau, ele me virou de costas pra ele sem tirar de dentro, se levantou me segurando pela cintura e gritando que ia me encher de seu leite enfiou em mim tão forte e tão rápido que quando eu senti os primeiros jatos quentes dentro de mim eu apaguei.

Acordei bem cedinho com meu corpo dolorido sobre o dele e quando levantei minha cabeça ele estava com um lindo sorriso me olhando e disse “bom dia minha mulher”. Meu coração se encheu de alegria e eu esqueci toda a dor no momento e respondi com o sorriso mais bobo do mundo “bom dia meu marido”. Ele me puxou para um beijo e disse que estava na hora de ir embora porque o sol já ia nascer. Meu coração quase pára quando vi a quantidade de sangue no lençol, ele me beijou e disse que era normal, pois eu sou muito novinha ainda e que isso não ia acontecer sempre que em breve minha bucetinha ia tomar a forma do pau dele.

Ele me pegou no colo e foi me beijando até me colocar debaixo da água quentinha onde ele me lavou toda e eu pude segurar o seu membro presado e grande e ver de perto quem judiou de mim de noite. Eu lavei ele onde alcancei e em todo tempo ele só me provocava beijando e mordendo meu pescoço e meus peitos e dizendo como queria se enfiar no meio de minhas pernas de novo, mas sabia que eu não ia aguentar por esses dias. Nós vestimos e voltamos para o caminhão que estava ano posto ao lado do motel. Logo ele deu partida para iniciarmos a viagem. Depois que o sol nasceu paramos para tomar café e fazer xixi.

As pessoas ficaram nos olhando estranho quando entramos no restaurante do posto, ele disse que eu poderia ir no banheiro logo que ele faria nosso pedido e assim eu fiz. Voltando pra mesa percebi o clima melhor e ele disse que falou que eu era filha dele e que era pra eu chamar ele de pai quando estivéssemos na frente de desconhecidos e eu até gostei disso. Com um sorriso chamei ele de pai e perguntei se já podia comer e alisando minha cabeça ele disse que sim e piscou pra mim. Comemos tudo e ele foi pagar a conta e eu fiquei do seu lado, aí do nada aparece um velho barrigudo e pergunta pro “meu pai” se pode me dar um doce. Eu inocente e por nunca ninguém ter me oferecido nada achei que não tinha problema, mas Max se enfureceu e bateu na mão do velho fazendo as balas voarem e saiu me puxando pelo braço até o caminhão.

Chegando no caminhão Max me pegou pelo pescoço e começou a gritar que eu não devia aceitar nada de ninguém que ele me daria tudo o que eu quisesse, ele estava descontrolado foi quando um casal de caminhoneiros ia se aproximando e pediu pra ele ter calma que a culpa não era minha. Como ele tinha dito lá dentro era a minha primeira viagem com ele e eu não sabia ainda dos perigos da estrada, aí ele me soltou e me abraçou fazendo eu envolver sua cintura com minhas pernas e repetir em meio as lágrimas e soluços “desculpa papai, eu não vou fazer mais isso”. Ele alisava minhas costas e dizia arrependido “desculpa o papai meu amor”. E comigo ainda agarrada nele e chorando agora baixinho ele agradeceu, se despediu do casal e subiu na cabine. Nós ficamos um tempo abraçados fazendo carinho um no outro até ele me deitar no banco com a cabeça em seu colo e voltar para a estrada.

Seguimos em silêncio, mas com muito carinho e muita mão boba pelo caminha e então enquanto ele fica apertando e puxando os bicos dos meus peitos ele me pergunta se eu não queria dar um beijinho no seu pau. Eu olhei espantada pra ele, pois logo lembrei do tamanho daquela coisa, mas ele tava com uma cara que eu tive vergonha de dizer não e só assenti com a cabeça, aí ele disse que eu podia pegar e ficar a vontade pra brincar com seu pau enquanto ele dirigia e assim eu fiz mesmo com muita vergonha e com certeza igual um pimentão. No início parecia estranho, o cheiro era bom, mas tinha uma gosminha salgada saindo dele e mesmo assim eu segurei ele pela base e fui lambendo igual sorvete, ele gemia e eu sabia que ele tava gostando porque foi assim que ele gemeu ontem a noite só que mais alto e eu sorri olhando pra ele que mordeu o lábio.

Estava chegando a hora de parar e ele me perguntou se eu me incomodava de dormir na cama que tinha ali e eu respondi que não, ele me beijou e disse que achava melhor assim porque aquele posto era muito movimentado e ele não queria me expor e também por eu ser menor ainda era perigoso pra ele que poderia ser preso e pra mim que poderia ser devolvida a meus pais ou ir para um orfanato. Eu abracei ele com força e disse que não ia deixar ninguém me ver ali. Ele me abraçou e disse que não ia demorar e que traria comida para mim e assim ele fez, tomou seu banho, comprou comida e voltou rápido pra cabine.

Na volta além de comida ele trouxe também o garrafão com água e me deu um banho passando a toalha pelo meu corpo igual faz com os doentes no hospital ele falou e eu fiquei bem cheirozinha pra ele. Nós comemos e logo começamos com o nosso chamego comigo sentada no colo dele de costas e ele beliscava e puchava os bicos dos meus peitos, mas quando ele fez isso naquele montinho no meio de minhas pernas eu não aguentei e gemi muito alto e logo ele tapou minha boca me fazendo lembrar que ninguém podia saber que eu estava ali. Com a mão na minha boca ainda ele voltou a judiar de meu montinho e cada vez mais eu me esfregava em seu pau que já tentava escorregar pra dentro de mim e enfim conseguiu encaixar a cabeça, a dor que senti foi logo afastada por mais um aperto no meu montinho e uma mordida no lóbulo da minha orelha e ele insistiu por um tempo nisso e ele sabia que logo eu não ia resistir e ia gozar e foi o que aconteceu e ele aproveitou os espasmos do meu corpo e enfiou de uma vez só a sua tora em mim, num impulso eu tentei levantar, mas a sua mão ainda apertando meu montinho e a outra tapando forte a minha boca não deixou. Ele ficou parado esperando eu me acostumar com aquilo tudo dentro de mim e os espasmos pararem e me botou de quatro sem tirar de dentro, tirou até a cabeça e enfiou de novo batendo lá no fundo e assim ele continuou as vezes mais lento, as vezes mais rápido, mas a força e profundidade eram sempre as mesmas. Nossos corpos se chocavam numa selvageria que eu não sabia se iria aguentar, eu já sentia minhas forças indo embora provocada pelo novo orgasmo que se aproximava e quando ele percebeu ele passou as por baixo de minhas coxas e cruzou os dedos atrás de meu pescoço, levantou e disse com uma voz baixa e rouca no meu ouvido “goze junto com seu macho sem dá um piu putinha” e fez como a noite passada meteu sem dó, senti seu pau me rasgando enquanto convulsionava de prazer até perder os sentidos de novo.

E assim foram os próximos 15 dias até chegarmos ao nosso destino.

Continua….

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