# # #

Aprendi Tomando Banca: Carol e Júlia

1228 palavras | 3 |4.38
Por

Obrigado a todos pelos comentários, boa leitura!

Carol de 11 anos e Júlia de 09 eram primas. Elas estudavam na mesma escola, a família de Carol moravam no interior. Ela passava o ano acolhida na casa de Júlia, e eram inseparáveis, quase irmãs. Às vezes eu tinha que ficar com elas na cozinha estudando, e fui aos poucos me aproximando de Carol. Ela era muito simpática, educada, Julia era mais tímida e carente. Eu meio que comecei a gostar de Carol, acho que pela proximidade de idades, ou pelos hormônios querendo conhecer uma pepeca de verdade. Sei que bati muitas punhetas pensando em Carol, quando estava a sós na sala com Carlinhos, imaginando ela chupando com aquela boquinha vermelha de batom de cereja.

O período letivo ia passando e eu correndo atrás de subir minhas notas, fui diagnosticado com dislexia, e um pouco de hiperatividade, então já viu, não tinha concentração para nada, só pra putaria. Minha mente voava, e eu me perdia nas linhas dos livros, ou nas explicações dos assuntos. A prof, com toda paciência me ajudava muito, ela tinha muito carinho por mim. Carol também percebeu como ela me ajudava, e aos poucos também começou a me ensinar. Com ela era muito divertido, me tratava como uma criancinha aprendendo a ler.

ficamos mais próximos, e um dia, eu com muita vergonha pedi pra ficar com ela. Acho que ela não esperava o pedido, e também ficou corada. Aquele silêncio só poderia se quebrar com um beijo, e foi o que fizemos escondidos da Julia, no corredor que dava acesso à rua. Fechamos nossos olhos e tocamos nossas bocas, minha língua percorria a dela, e os nossos dentes se batiam, nenhum dos dois sabia beijar. Meu pau solto dentro do short foi subindo aos poucos até apertar na bermuda, e no reflexo encostei e a sua pepequinha macia, sobre a sua bermuda, era quentinho e aconchegante, parecia que o tempo parou. Meu corpo acomodado no dela, e nossos sexos se roçando deliciosamente.

Só nos beijávamos escondido, para que ninguém soubesse que estávamos ficando. A cada encontro estávamos mais ousados, e nossas mãos já passeavam pelos nossos corpos. Eu apertava aqueles seios pequenos ainda nascendo, ou dedava por dentro da calcinha sua rachadinha, com pelinhos também crescidos, e ela já tocava por cima do short, meu pau, e dava beijinho de despedida na cabeça do pau, quando íamos embora. Pelo menos duas vezes na semana a gente dava um jeito de ficarmos juntos. Um dia fingi sair cedo e fui me esconder na garagem da casa, entre o muro e o carro, quem passava não percebia que havia gente ali. Ela chegou apressada, porque Julia ainda estava fazendo as tarefas e ela tinha que voltar.

Já chegou metendo a mão no meu pau, e a outra no meu queixo, e me imprensou no muro e nos beijamos, eu meti a mão por dentro do short jeans e toquei sua bunda, e fui percorrendo até achar seu buraquinho de ouro, meu pau crescia na sua mão e ela apertava pulsando ele. Eu abri o botão e folguei seu short, para continuar metendo o dedo fui baixando sua calcinha com todo o resto, e ali pela primeira vez vi sua bucetinha linda com uma penugem rala escura (foi a primeira da vida). Dei um beijo, e subi com mais tesão, deixando meus dedos tocando sua vulva. (Naquela época eu nem sabia como chupar uma xãna). Ela colocou meu pau para fora, e começou a movimentar mais rápido num vai e vem mesmo sem jeito, só para me ver com cara de tesão. Voltamos a nos beijar e quando tava pra gozar avisei a ela. “Quer vê como é?, bate mais rápido…”, “Tem gosto de quê?”; “De leite, bote na boca… Vou gozar!”. Curiosa já desceu com a boca bem aberta, e seus olhos fechados, direcionei sua mão que estava segurando meu pau, para junto dela, e gozei. Só dei uma esguichada e Carol levantou correndo cuspindo no chão, largando meu pau que continuava gozando nas minhas pernas. Carol só me deu um selinho e correu para dentro da casa me deixando lá pra me limpar.

No outro dia eu estava na sala com Carlinhos, quando elas entraram. Tomei um susto, porque estava na minha rotina da punheta, mas elas nem perceberam. Carlinhos já foi chamando elas para sentar com a gente. “Carlinhos, venha! Traga o Dever para eu corrigir”; “A prof, tá chamando Carlinhos, vá logo porque depois sou eu” Julia falou e sentou no colo de Carol, que estava sentada do meu lado no sofá. Carlinhos saiu triste. Julia já foi falando na lata. “eu vi vocês dois ontem se beijando na garagem” Gelei na hora “Viu o que menina, oxe!“; “Vi sim, vocês estavam se beijando ai Carol correu”; “Ela tava me procurando e nos viu ‘se beijando’, entendeu!?”; meio nervoso concordei com a piscada de olho de Carol para mim. “Eu disse pra Carol que queria vê vocês se beijando, se não conto pra minha mãe”; Mais nervoso ainda respondi “Aqui dentro não pode, estamos estudando”; “ Então vou contar pra prof.”; Na hora, Carol intervém falando que “ok”.

Ali mesmo sentados no sofá um do lado do outro fui me aproximando e Carol também, Julia assistia tudo rindo baixinho, com as pernas abertas sobre as da prima. “Podem se beijar, que eu to aqui de olho”, meus olhos fechados, só pensava na pepeca da Carol, e uma vontade de tocar. De repente sinto uma mão tocando na minha perna e subindo lentamente. Abri o olho de canto e era Carol me alisando, Julia olhando nossas bocas nem percebia seu movimento. Lentamente ela tocou meu pau, por cima do short, e apertou de leve e repousava. Sem pensar muito fui fazer o mesmo para ela, lentamente comecei a tocar sua coxa, e fui subindo devagar, e um silencio se tomou, (mas tesão é foda quando começar pra parar é difícil), fui subindo os dedos e de leve comecei a tocar sua rachadinha úmida, diretamente na calcinha. Tava fácil demais. Abri os olhos devagar, e quando olhei Julia tava calada, olhando minhas mãos nas suas coxas, e meus dedos na sua bucetinha quentinha. Meu pau só faltou furar o short. Como Julia não disse nada eu continuei a massagear sua rachadinha empurrando o dedo para dentro como se tivesse metendo. Julia fechou os olhos suspirando profundamente. Carlinhos fez algum barulho na cozinha, que os três pularam na hora assustados. “Acho melhor parar, pode entrar gente” Carol falou; “Também acho!”Julia ficou calada, e me olhava com um jeitinho de feliz. Todas as vezes que podíamos ficar juntos Julia vinha para “vigiar”, e ficava manhosa abraçando Carol ou eu. Quando era com Carol ela ficava entre a gente com a bunda virada para mim, e eu só roçando nas costas dela, e beijando a prima. Quando estava comigo, ela dava um jeito de ficar tocando no meu pau, me deixando com receosos de Carol perceber. Foi um ano péssimo de estudos, mas de vida, maravilhoso!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 21 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Julio ID:h5hq8drm0

    Eita conto bom!

  • Responder J ID:h5hq8drm0

    Continue por favor

    • CaioSalvador ID:h5hq8drm0

      Continuarei sim