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De Certinho a Predador Sexual – O início

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Relato de como deixei de ser um cara certinho para realizar minhas mais lascivas perversões.

Já inicio me desculpando pelo relato bastante longo, mas acho importante para que vocês entendam o contexto e mesmo o título desse conto. Mas vou tentar resumir o máximo. Meu nome é Pedro, tenho 50 e poucos anos hoje, mas esse relato é sobre meus primeiros anos da vida adulta. Cresci em uma família de classe média alta, meu pai bem mais velho era engenheiro de uma grande empresa, minha mãe dona de uma escola de inglês. Tenho duas irmãs, sendo que sou o filho do meio. Meus pais sempre cobraram muito estudo e, até porque tinha irmãs, sempre me ensinaram a ser respeitador com mulheres e politicamente correto.
Além disso, sexo era tabu na minha casa, tinha visto minha mãe e irmãs sem roupa, mas era algo raro e sem sexualidade. Acabei sendo um baita CDF na escola, conclui a escola com 17 anos e a faculdade de engenharia elétrica com 21 (fiz o curso de 5 em 4 anos). Na universidade conheci minha esposa, não muito bonita, mas era legal e me deu bola, o que era complicado, porque era muito tímido.
Depois de formado abri minha empresa, com um empréstimo do meu pai, que acabou falecendo no mesmo ano. No ano seguinte, quando tinha 22 anos, casei com a primeira namorada. Minha mulher se mostrou bastante dominadora, cobrava a hora de chegar em casa, não queria que ficasse muito na empresa (o que me prejudicou financeiramente) e pior, fazia cada vez menos sexo comigo. Acabamos nos separando depois de uma discussão quanto tinha 24 anos.
Como não tinha muitos amigos, foquei no trabalho e, em um fim de tarde conversando com um fornecedor, Sérgio, descobri que ele gastava muito importando uma peça para suas máquinas. Acontece que, alguns meses antes, tive um problema parecido e fiz minha própria peça de reposição. Aquilo foi um ponto de virada na minha vida, modifiquei meu projeto para se adaptar ao problema e acabei criando uma placa eletrônica coringa, que com poucas modificações servia para diferentes máquinas de diferentes fabricantes. Tinha um lucro de 100% e ainda vendia por um valor bem inferior das importadas. Minha empresa tinha um bom faturamento antes, mas agora era milionário.
Em outra parte da minha vida também mudei, Sergio, aquele fornecedor, me ligou alguns meses depois me pedindo um favor. A mulher estava desconfiada de um caso dele com a secretária e ele ia ter que demitir a funcionária. Disse que queria deixar a Dona Marta (secretária) bem e sugeriu que eu a contratasse. Acabei concordando. Quando ela veio trabalhar fiquei curioso como o Sergio tinha um caso com ela, cinquentona de quadril largo, tirando a simpatia não tinha nenhum atrativo, nem era tão boa funcionária assim.
Mas, um belo dia, ela ouviu gemidos de um pornô que eu estava assistindo no computador do trabalho (para entenderem era início dos anos 90, internet discada e computadores terríveis, mas ganhei um CD com vídeos curtos de um conhecido e tinha colocado no computador). Pois então, Dona Marta chega na sala, eu desligo correndo o vídeo, ela vem do meu lado e fala que eu estou trabalhando demais e muito tenso. Falou que eu precisava relaxar, começa a massagear meus ombros. Como era meio tímido e certinho, já fiquei meio sem jeito e tentei sair, mas ela não deixou, reclinou-se com os peitões nas minhas costas e falou no meu ouvido:
– Relaxa Seu Pedro que eu vou lhe dar um tratamento especial como fazia para o seu Sérgio.
Nisso ela estica o braço e pega no meu pau, duro por causa do filme.
– Nossa! Já está acordado, que pinto safado esse.
Dona Marta gira minha cadeira, me deixando de frente pra ela, se ajoelha, abre o zíper da calça e põe meu pau pra fora.
– Que é isso Dona Marta, a Sra. é casada.
– Meu marido já não dá no couro faz tempo, fique tranquilo e aproveite Seu Pedro.
Nisso ela inicia o melhor boquete que recebi na vida. Lambendo a cabeça do pau, apertando a glande, fazendo sucção com força na cabeça, chupando as bolas. Não demorou para eu gozar na boca dela, mesmo tentando segurar. A Dona Marta era uma mestra da chupeta, não conheci ninguém melhor nos anos seguintes e olha que foram várias.
Foi aí que decidi deixar de ser certinho, era jovem, 26 anos, rico e solteiro, decidi que ia aproveitar. Todo o dia eu comia a Dona Marta (o que não era lá essas coisas) ou ganhava uma chupeta maravilhosa. Com destaque para o dia em que comi ela na posição de frango assado deitada na minha mesa enquanto o marido esperava ela no carro para levar ela pra casa. As vezes ainda ia no melhor puteiro da cidade e pegava uma ou duas putas para foder.
Passei uns meses assim, quando a Dona Marta veio conversas e pedir ajuda. Ela tinha uma sobrinha, filha do irmão falecido e que foi criada pela avó, de nome Lurdinha (não, Lurdinha não era o nome da avó), viviam no interior. Acontece que a tal Lurdinha tinha aprontado todas, deixando a mãe de Marta doente. A menina veio morar com ela, mas ela teria que ir cuidar da mãe, com quase 80. Resumindo, queria deixar a Lurdinha comigo.
– Mas Dona Marta, sou homem, moro sozinho, como vou cuidar dessa menina, que idade ela tem?
– Seu Pedro, ela tem 15, mas já fez de tudo na cidade dela, acho que vai ser difícil o Sr. conseguir segurar ela, mas pensei que ela poderia trabalhar, morar na sua casa e terminar os estudos aqui.
Acabei concordando, mas já com segundas intenções, pelo histórico que a Dona Marta tinha me contado.
No dia seguinte fui na casa da Dona Marta e conheci a Lurdinha. Ela era muito gostosa, tinha corpinho de adolescente, coxas na medida, bundinha pequena, mas redondinha, barriga chapada, seios médios e embora não muito bonita de rosto, e, pelo que soube, bastante vivida, ninguém dava mais de 14 anos pra ela.
Lurdinha era meio petulante e não fazia nada em casa. No segundo dia, reclamei que ela estava morando ali para ajudar, mas não cozinhava, nem lavava a louça nem arrumava a própria cama.
– Olha, eu não fazia isso na casa da minha vó e não vou fazer aqui!
Daí falei uma coisa que nunca teria tido coragem alguns meses atrás.
– Bom, eu também não tenho obrigação de te sustentar, se não quer arrumar a casa vai ter que pagar de outra forma, ou te mando de volta.
Saí e fui trabalhar. Mais tarde ela me ligou dizendo para trazer uma janta legal e umas cervejas que eu teria uma surpresa. Jantamos, dei cerveja pra ela, porque como disse, já tinha ligado o foda-se, e quando terminamos ela foi pro quarto e voltou pelada.
A menina era um espetáculo, tinha um corpinho proporcional magrinha, mas com coxas gostosas, cinturinha e seios médios (com algumas estrias de tanto que foram chupados), a buceta só com um triângulo de pelos pequeno da frente e raspada nos lábios. A pele uma delícia, novinha, diferente da tia e das putas que costumava pegar.
Quando vi ela chegando já me atirei chupando os peitos e o pescoço, enquanto ela ia abrindo o zíper da minha calça e colocando meu pau pra fora, que, só pela visão dela já estava duro feito pedra.
Ela tirou minha roupa enquanto estávamos nos dando uns amassos, depois, de joelhos tirou minha cueca e já começou uma chupeta. Infelizmente Lurdinha não tinha a maestria da tia dela, então acabei levando ela pro quarto e passei a chupar sua bucetinha novinha. Realmente era uma loucura, não tinha o cheiro e o gosto forte que eu estava acostumado e estava escorrendo mel.
Dei uma bela chupada e Lurdinha foi à loucura gozando na minha boca. Mas, como a menina era fogosa, já pediu para comer ela gostoso. Como estava chupando ela segurando as pernas com os braços, subi e meti na posição de frango assado, fui enfiando e curtindo ver a bucetinha dela que tinha lábios grandes e um clitóris bem inchado. Depois de bombar um pouco senti o gozo chegando e, para dar uma prolongada, mudei ela de posição, coloquei ela de quatro. Passe a comer a buceta com força e enfiar um dedo no cu (previamente lubrificado com o melzinho da buceta).
Nossa , a Lurdinha enlouqueceu, rebolava e gritava.
– Isso seu filho da puta, me come a buceta e arromba meu cu, me come gostoso que agora seu a tua mulher.
Ouvindo aquilo daquela novinha de 15 anos eu não aguentei, intensifiquei as bombadas e gozei gostoso. Quando ela sentiu os jatos de porra anunciou que estava gozando também.
Ficamos um tempo recuperando o fôlego e começamos a nos beijar. Ela disse que seu eu desse pra ela uma vida de dondoca (que ela sempre quis) podia fazer o que quisesse na cama (até porque, pelo que soube da Dona Marta, a mocinha era bem puta).
Logo meu pau comoçou a endurecer, ate porque Lurdinha começou a me punhetear. Agora, já tinha passado a excitação inicial, queria testar a afirmação da Lurdinha. Coloquei ela de costas, com a cabeça no travesseiro e de joelhos, ficando com a buceta e o cuzinho altos e expostos, passei a lamber a buceta e o cu.
Ela rebolava, louca de tesão. Quando vi que estava quase gozando, fiquei de pé e encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho. Ela protestou.
– Para! Nunca dei o cu, tenho medo.
– Nem vem Lurdinha, sei que tu já deu pra tudo que era homem casado na tua cidade, vem me dizer que nunca deu o cu?
– Verdade Pedro sempre tive medo.
– Bom, então respira findo.
Nisso dei uma estocada e enfiei a cabeça. Ela eu um grito abafado pelo travesseiro e pediu para tirar. Estava quase atendendo, quando lembrei da minha ex (que alias nunca me deu o cu) e disse para aguentar e tentar relaxar.
Lurdinha ficou ofegante enquanto eu mantinha a cabeça e parte do pau enfiado no seu cu. Quando ela se acalmou comecei a enfiar o resto devagar até chegar no talo. Ela protestou um pouco, mas depois se acalmou.
Quando se acostumou com o tamanho eu comecei o vai e vem, inicialmente devagar, mas depois comecei a bombar com força. Enquanto isso, para ajudar ela a relaxar, passei a masturbar sua buceta.
Logo gozei no seu cu. Dessa vez ela não gozou, provavelmente por conta da dor, mas aguentou firme, cumprindo a promessa de ser submissa na cama.
Continua.

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