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Cuidando do marido da minha amiga (enquanto ela viaja)(Parte 1)

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Carlinha! O Raul é um delicioso! Queria tanto um homem com ele na minha vida!

– Carlinha! O Raul é um delicioso! Queria tanto um homem com ele na minha vida!

– Ah! Lu! Já te disse, que eu te empresto o Raul, sempre que você precisar e, claro, se ele quiser. Eu até gosto, que ele me dá uma folguinha, de vez em quando! – Carla me disse isso, aos risos!

– Agora eu acredito mesmo que você empresta. Depois daquele dia na piscina! Você é louca! Se eu tivesse um marido desses, eu dava direto pra ele e não deixava ele ter fôlego pra mais nenhuma! – Eu disse, rindo com ela.

– Vocês dois se merecem! Dois tarados! Menina, depois daquela foda de vocês, o Raul ficou mais tarado ainda comigo. Amiga, ele é só elogios, viu? Disse que você é uma potência de mulher e que o Paulinho é um trouxa em deixar você sem assistência. Palavras dele, viu?

– Ah! Só vocês dois! Seus lindos.

– Mas vamos parar de prosa. Eu chamei você aqui em casa, por uma razão. E, digo logo. Não aceito não como resposta.

– Meu Deus! Lá vem! – Respondi sorrindo e ansiosa.

– Este final de semana, precisarei viajar a trabalho. Vou na sexta e volto só na segunda ou terça-feira, no final da noite. Tenho uma Feira de negócios e vou representando a nossa empresa e O Raul ficará por aqui, cuidando dos negócios. – Ela me falou com mais seriedade

– Ah! Que legal. Viagem de negócios. Você é chique. Entendi. Você quer que eu vá contigo, é isso? – Perguntei pra Carlinha, interessada.

– Não sua boba. Não te pediria isso. Sei que você também tem suas coisas por aqui. Vou te pedir algo mais simples. Queria que você viesse aqui para casa e cuidasse do Raul, pra mim. Você faria isso? Ele fica muito deprimido sozinho. Fica me ligando direto e mal me deixa trabalhar. Com você por aqui, eu fico mais tranquila. Sei que você cuidará dele, do jeito que ele merece. – Ela me disse, agora com um tom de malícia na voz.

– Menina! Tu és doida? Me pedir uma coisa destas?

– Sou nada. Você me faria este favor, amiga? Diga que sim, vai. O Raul vai adorar você com ele estes dias todos.

– Ah! Carla! Como eu vou negar um pedido seu. Ainda mais um pedido tão especial como este. Pode deixar, eu cuido do seu maridinho, na sua ausência e prometo que ele nem vai lembrar de te ligar, estes dias todos. Você fará excelentes negócios em sua Feira. Quando você voltar te devolvo ele, sem faltar nenhum pedaço e cheio de amor e saudade suas. – Eu disse no mesmo tom de malícia que ela começou o pedido.

Nisso entra Raul e Carla já manda uma direta, pra ele:

– Pode comemorar, seu tarado. Ela topou ficar contigo na minha ausência. – Ela disse rindo e apontando pra mim

– Que legal! Oi Lu! Fico feliz que você aceitou o convite da Carlinha. Teremos um final de semana um pouco mais prologado pra gente se divertir e se curtir muito! Ele disse, me cumprimentando com um beijo e um abraço gostoso.

– Imagina Raul! Eu jamais negaria um pedido da Carlinha. Prometi cuidar bem de você, amigo. Não quero você reclamando que foi malcuidado na ausência dela. – Rimos todos e continuamos naquela prosa.

Só para quem não se lembra:

Raul e Carla era o casal 20, pra mim. Super antenados. Apaixonados. Ele tinha um fogo danado. Sempre grudado nela. Um jeito malicioso no olhar. Com seus 40 anos, Raul era supercuidadoso com o corpo. Malhava, corria, nadava. Com seus 1, 80, devia ter uns 80 quilos, mais ou menos. Pele morena, sorriso bonito. Um lindo cacete de pouco mais de 20 centímetros, que eu já provara uma vez.

Já a minha amiga Carla, era tipo mulherão. Com seus 35 anos, tinha tudo no lugar. Pernas grossas, seios médios para grandes, bem firmes, bunda bem desenhada. Com seus 1, 75, era alta também. Sua pele era queimada do sol e como o Raul, era bem tarada. Os dois nasceram um para o outro. Confesso, que nutria uma pontinha de inveja dela. Depois de quase 15 anos de casados, ainda mantinham a chama acesa.

Eu, era um pouco mais baixa que a Carla. 1, 70. Fui modelo fotográfica por um tempo. Tinha um corpo bem cuidado e fazia o tipo magra falsa. Cintura fina. Seios médios e bundinha arrebitada. Com meus 30 anos, estava casada com o Paulinho há 8 anos e vivia uma crise, quase infinita desde os nossos 4 anos de casados. Ele trabalhava muito, viajava direto e tinha pouco tempo para nós.

Apresentações feitas e semana correndo a mil, logo chega à sexta-feira, dia da viagem da Carlinha. Naquela manhã, fomos eu e Raul levá-la até o Aeroporto. Eu fui dirigindo e os pombinhos no banco de trás, aos amassos. Pareciam recém-casados. Era beijos pra cá, mãos bobas pra lá. Tesão puro. Ao chegarmos no aeroporto, uma despedida dos dois, de tirar o fôlego. Um beijo gostoso e molhado. Os dois em pé, grudados, na minha frente. Ao final daquele beijo, Carlinha se dirige até mim, me beija no rosto, me abraça e cochicha ao meu ouvido:

– Lu, cuide bem do Raul e faça tudo o que for preciso, pra ele relaxar e se divertir. De hoje até quinta, ele é todinho seu. Aproveite bem. Sem economias, combinado?

– Claro, amiga. Farei tudo por ele e com ele. Não se preocupe. Ele está em ótimas mãos. – Cochichei de volta.

– Ei! Meninas, que tanto conversam ao pé do ouvido. To ficando com medo de vocês duas. – Raul disse, rindo.

Carlinha, aos poucos, sumia no saguão do aeroporto e ficamos eu e Raul, próximos ao portão de embarque. Logo ela adentrou e voltamos os dois para o carro. Ele decidiu dirigir na volta e ele me fala

– Tirei estes dias de folga, pra gente ficar um pouco mais junto. Vamos direto lá pra casa, tudo bem pra você? – Ele me diz, de um jeito bem-querido e envolvente

– Tudo que quiser, meu amigo. Prometi para a Carlinha que faria você feliz e estaria disposta a tudo, pra você relaxar e se divertir.

– Opa! Eu mereço tudo isso?

– Merece sim, meu querido. Isso e muito mais. Muito mais mesmo. – Respondi com um sorriso maroto, no final

Logo estávamos na casa dos dois. Ele me convida pra piscina e, poucos minutos depois, estamos os dois pulando na água. Ele chega pertinho de mim, sem cerimônia alguma, me abraça e gruda aquele corpão gostoso no meu. Eu tremo inteira. De tesão.

– Ai Raul, não faz assim. Que eu sou molenga pra estas coisas. – Sussurro pra ele, naquele abraço

– Ah! É? Já eu, não estou nada molenga, com este corpo gostoso seu grudado no meu. – Ele me responde, se referindo a potência naquela sunga, grudada em mim.

– Percebi a “dureza” do meu amigo. – Respondi rindo, apertando mais ainda o meu corpo no dele.

Nos beijamos na água. Raul era todo gostoso, carinhoso e tarado. Ele me abraçava por trás, beijava o meu pescoço e em segundo ele me despiu na piscina. Ele também ficou nu. Ficamos ali, com os nossos corpos se testando, se conectando, quando ele me fala:

– Quero você. Agora. Vamos para o nosso quarto? Quero você na nossa cama. Minha e de Carla.

– Ai Raul, seu tarado. Claro que eu quero. Quero tudo contigo. Em todos os lugares. Ainda mais cama, onde vocês dois se comem direto. Isso me inspirou mais ainda.

– Então vem. – Ele fala isso, saindo da piscina, com aquela rola enorme rígida, feito pedra.

Ele se seca. Eu saio e me seco e ele carinhosamente me toma no colo, com aqueles braços másculos e deita-me carinhosamente na cama deles.

– Lu. Seu corpo é um tesão puro.

– Você que é amigo. – retribuo o elogio.

Raul começa e beijar minha boca, com muito tesão e carinho. Eu retribuo tudo. Ele beija o meu pescoço. Suas mãos passeiam no meu corpo. Aquele homem, por cima de mim, era tudo o que eu mais queria naquele momento. Eu sinto um arrepio, quando ele começa a sugar meus seios. Primeiro um. Depois o outro. Ele mordisca os meus mamilos. Eu me contorço de prazer, quando os seus dedos sentem a minha umidade. Um, dois, três, quatro dedos invadem a minha boceta cheia de tesão. Ele brinca dentro de mim e eu tenho o meu primeiro gozo, com sua boca nos meus seios e os dedos mexendo comigo. Raul tira os dedos de dentro de mim. Olha nos meus olhos. Suga cada um dos dedos. Sorve o meu gozo, presente em suas mãos. Um por um.

– Delícia de mulher. Vou provar mais de você! – Ele fala isso e desce até minha boceta e com uma língua quente, macia e ágil, ele invade cada pedacinho de mim. Ele não tem o menor pudor de me comer com a boca. De me sugar, de chupar, de se deliciar comigo.

– Vira pra mim, Raul – Eu, quase sem voz, peço e conduzo, com as poucas forças que ainda me restam para um meia nove.

Ele se vira, sem parar de sugar e num giro, assume a parte de baixo da cama e eu por cima dele, começo a brincar com aquela rola incrivelmente gostosa e dura. Ele me deixa louca, com a boca na minha boceta. Eu praticamente me sento na boca dele. Com uma das mãos ele brinca com o meu cuzinho. Sinto seus dedos me penetrando docemente, enquanto ele me chupa com tesão.

A sua vara, cheia de veias é perfeita para os meus lábios sedentos de rola. Eu não deixo por menos e faço o melhor boquete que ele poderia receber. Brinco com sua rola, sugo, beijo, lambo. Me delicio com cada centímetro daquele mastro de homem viril.

– Vou gozar Lu. Bebe-me por inteiro. Eu quero te dar toda a minha porra. – Ele me pede.

Eu não respondo. Acelero o boquete. Cuido mais da rola dele e sinto um jato delicioso de porra quente. Como o Raul goza em abundância e gostoso. Atendendo ao pedido do meu querido amigo. Eu não desperdiço uma única gota. Bebo tudinho, com tesão. E não paro de fazer um boquete inspirado. Até que sua rola se mostra pronta de novo.

– Ahhhhhhhhhh! Lu. Que boca! O melhor boquete da minha vida! Você é tudo de melhor. Fica de quatro pra mim. Fica? – Ele me pede, sem perder o tesão e a potência.

Me coloco de quatro pra ele. Ele beija a minha nuca, suas mãos deslizando pelas minhas costas, sua boca trilhando o mesmo caminho das mãos. Ele beija minha bunda, com muito tesão. Eu rebolo pra ele. De repente, ele se posiciona atrás de mim. E eu sinto o que eu tanto queria. A rola de Raul, invade minha boceta com um carinho inexplicável. Ele coloca a cabeça na entrada da minha bocetinha faminta e lentamente, vai se perdendo (ou se encontrando) dentro de mim.

– Tá gostando Lu? Quer rebolar para o seu amigo aqui, quer, meu tesão? – Ele me fala, com aquele mastro todinho dentro de mim. Até o talo.

Sensualmente eu começo a rebolar na sua rola e juntos, começamos um vai e vem cadenciando e repleto de tesão. Raul, segura na minha cintura com uma das mãos. A outra no meu ombro. Ele me traz pra dentro dele. Sinto sua rola toda dentro de mim e vou a loucura.

– Isso, mexe gostoso Lu. Mexe. Dá gostoso para o marido da sua amiga, dá! Minha amiga putinha. Tesão de mulher!

– Ai seu puto, comedor de amigas. Come a amiga da sua mulher com gosto. Come, seu roludo.

Eu gozo de novo naquela vara e peço:

– Quero cavalgar em você. Deite-se aqui, amigo gostoso.

Ele me atende e me encaixo sensualmente em sua vara molhada de mim e faço como ele fez. Com as mãos dele presas pelas minhas eu com a boceta encaixada naquela cabeçorra gostosa, controlo a penetração e as contrações de minha boceta a cada centímetro de pau atolado em mim, ele treme de tesão. Ele geme, diz que adora meu calor, minha pressão em sua rola. Eu faço este joguinho até que estou com ele todo dentro de mim. Sinto como se estivesse batendo no meu útero. De tão grande e duro que está aquele caralho.

Depois disso eu rebolo gostoso. Eu subo até sua rola quase sair da minha boceta e desço de uma vez engoli-la de novo. Ele pira.

– Nossa Lu! Como você está inspirada. Assim eu fico viciado em você e vou querer te comer a toda hora.

– Essa é a ideia, amigo. Come sua amiga direto. Quero você todinho, me fodendo sempre que quiser e a minha amiga deixar.

Só paro de mexer quando gozo mais uma vez. Beijo a sua boca, com tesão e ele me pede pra deixar na cama. Bem na beirada. Com os pés no chão. Ele me diz que quer gozar bem fundo.

Nesta posição, ele se encaixa entre minhas pernas e eu sinto, pela primeira vez a masculinidade pura de Raul. Ele me fode de uma vez só. Ele pega com firmeza com suas duas mãos enormes e me puxa pra dentro do seu pau, com tesão. Eu brinco com os meus mamilos, de tanto tesão que estou. Ele me fode com potência. Tira aquela rola de dentro de mim. Pincela na entrada. E me fode de vez. Estamos suados de tanto tesão. Raul não para. Estou encharcada de tanto tesão. Minha boceta só pede Raul. O melhor acontece. Gozamos juntos, os dois. Raul me inunda com sua porra. Eu fico mole de tanto gozar. Ele também.

Subimos na cama. Ele me abraça. Eu o encho de beijos. Nossas bocas se combinam.

Recebo uma mensagem no celular, que vira pertinho da cama. Eu estico o braço e pego. Lemos juntos a mensagem da Carlinha.

“Como estão vocês. O meu marido mais gostoso e minha amiga mais querida, deste mundo. Mandem uma foto de vocês dois agora. Saudades de vocês, seus lindos. Aproveitem.”

Eu e Raul tiramos uma foto nos beijando e nus e mandamos pra ela. Carlinha retribui com um coraçãozinho e completa.

“Não esperava nada menos que isso. Minhas delícias. De marido e amiga.”

Raul também recebe um recadinho:

“Aproveite tudo, amor. Logo nos veremos.”

Deixamos os celulares de lado e continuamos naquele dengo todo. Raul me pede:

– Lu. Quero seu rabinho gostoso. Tenho um tesão neste seu rabo gostoso desde sempre. Você me dá, mais tarde? – Ele me pede com dengo, acariciando o meu corpo todo.

– Ah! Amigo. Pedindo deste jeito nem tem como negar. Mas será que eu dou conta? Ele é tão grande e tão grosso.

– A gente tenta, com todo o carinho. Sem pressa.

Naquela noite eu dei, pela primeira vez, o meu rabinho, quase virgem (porque o Paulinho, meu marido quase não me comia mais). Raul foi incrivelmente carinhoso e ali eu vi, o que era um homem de verdade, fazendo um anal, com uma mulher pronta pra ele.

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