Comi o cu da minha prima e quase fui flagrado – PARTE 2

Não teve um “flagra” dessa vez, mas como pediram pra continuar a relação que tive com ela, aqui vai o dia em que comi a amiga dela.

Como devem ter visto no primeiro relato, comi minha prima e ela tinha levado o irmão caçula no dia, então não tive uma foda “completa”, sem interrupções, então comentando isso com ela, marcamos pra fazer outro dia, quando ela se recuperasse.
Sou moreno, hoje com 25 anos mas na época com 15, pardo, 1,75m (na época), pau de mais ou menos 15cm e grossura de 2 dedos, cabelo curto preto, olhos castanhos e na época mais ou menos 85kg.
Já minha prima era baixinha, mais ou menos 1,50m de altura, bem gostosinha pra idade, tudo no lugar, peitos médios pra pequenos, bunda média, parda, cabelo preto, olhos castanhos escuros e com cara de quem sabe de tudo nessa vida, mas na verdade é totalmente ingênua (Aliás, foi assim que consegui comer o cu dela no último relato, vê lá).
Como fodemos no final de semana, a semana que se seguiu foi basicamente de ficadas mais ousadas na saída do colégio. Mão boba aqui e ali, até tentei botar ela pra mamar mas não rolou, o medo era grande de dar algum problema pois estávamos na rua.
Enfim… Sempre fui comentando com ela que no próximo final de semana eu ia descabaçar a buceta dela e ela sempre envergonhada de conversar sobre esse assunto. Eu disse que tava no tesão, que a semana toda ficando e eu só conseguia pensar naquela bunda toda gozada e queria replay.
Ela ficou um tempo desconversando até que sexta eu perguntei:
Yuri: “você vai lá em casa amanhã pra gente fazer o que faltou da última vez?”
Ana: “Eu não sei, tenho medo… Da última vez doeu a minha bunda, não que tivesse ruim, mas fiquei dolorida e não quero isso de novo.”
Yuri: “Relaxa, isso só aconteceu porque foi sua primeira vez, amanhã a gente vai fazer na buceta e você vai ver isso com outros olhos, aí vai querer me dar todo dia”
Ana: “Não sei não… Nunca fiz isso… E se acontecer alguma coisa?”
Yuri: “Tipo…?”
Ana: “Sei lá, eu engravidar. Você assumiria o filho?”
Yuri: “Claro né, a gente mora perto, nem tem como eu fugir de você.”
Eu disse isso novamente pensando com a cabeça de baixo, aquela velha história de “qual resposta vai fazer ela dar pra mim?”.
Continuando:
Ana: “Mas a gente tá aqui ficando, você disse que a gente tava namorando e tudo… Mas nem me deu uma aliança”
Pensei comigo mesmo: “ou ela quer um negócio sério, ou ela só tá botando barreiras porque não quer transar e não sabe dizer ‘não’, agora qual das duas opções é a correta?”
Após isso respondi: “Eu posso te dar uma aliança, fica tranquila, semana que vem na volta da escola eu passo numa loja e compro com o dinheiro que tenho guardado, se quiser pode vir até comigo, o que acha?”
Ana: “uma ótima ideia, mas até lá, nada de sexo pra você”
Nisso eu me revoltei internamente, a menina recém começou a dar e já tá fazendo cu doce? Logo pra cima de mim com as amigas dela na minha mão?
Eu retruquei “Mas eu sou homem, tenho minhas necessidades. Lembra que sua família não pode saber o que a gente tá fazendo, então pra todos os efeitos, é como se a gente fosse sempre solteiro, a menos que você queira contar pra todo mundo”
Ana: “NÃO, NINGUÉM PODE SABER DISSO SE NÃO EU TO FUDIDA”
Yuri: “Se você não quer assumir algo sério assim comigo, vou chamar sua amiga pra ir lá em casa amanhã então, aí depois que a gente tiver oficial mesmo, como você quer, a gente transa”
Ana: “Não chama ela…”
Yuri: “Mas ela quer e você não, eu tenho necessidades, não consigo fazer isso sozinho.” (Ela nem sabia o que era punheta)
Ana: “Ela é minha amiga e você meu namorado, não devia ser assim…”
Yuri: “Você falou pra ela que a gente tá namorando?”
Ana: “Não… E nem vou falar, a gente é primo, ela poderia espalhar. Ela acha que você tá solteiro.”
Yuri: “Acha que EU tô solteiro? Não seria A GENTE tá solteiro?”
Ana: “É que eu não me aguentei e falei pra elas que tinha começado a namorar, e inclusive que dei o cu pela primeira vez.”
Yuri: “Ahh falar que tá comigo é um pecado agora que tá dando o cu tá tudo bem? Kkkkkkk”
Ana: “É que elas são virgens ainda e eu quis me exibir”
Que menina filha da puta, mal deu e já tava atrás de se crescer pras amigas que ela era “a experiente” em sexo kkkkk.
Enfim… Daí pra frente fui tentando insistir que ela fosse na minha casa no dia seguinte mas sem sucesso. Eu tava realmente bravo com aquela situação, a garota nos seus 13 anos querendo ser malandra em cima de mim? Pois bem, depois daquela ficada da sexta feira e ela falando que não ia me dar no dia seguinte, mandei mensagem para a amiga dela que eu havia pegado o número numa de nossas conversas que elas estavam todas juntas no ônibus.
(Vou chamar essa amiga interessada de Julia, branquinha, olhos castanhos claros, cabelo marrom escuro até abaixo dos ombros, magrinha com 1,50m de altura mais ou menos, uma delicinha, e bem mais cara de novinha do que minha prima, se ela me falasse que tinha 11 anos eu acreditava. Mas devia ter uns 12/13 igual minha prima).
Comecei a mandar mensagens para a Júlia e dizia pra ela não contar pra minha prima que a gente tava conversando pois ela podia contar pra minha família e minha mãe poderia brigar comigo pois queria que eu parasse de focar em mulher e sim nos estudos, que isso poderia acarretar em eu ficar de castigo até às férias escolares.
Ela entendeu e disse que não vai falar nada, até porque ela sabia que a Ana era uma fofoqueira, que contava tudo pra todo mundo, e era até mal vista na escola, aí falou que tinha dado pela primeira vez e que tava namorando aí todos os garotos (ou boa parte deles) ficaram interessados nela.
Pensei comigo mesmo lendo essas mensagens: “Que menina desgraçada, me usando pra se autopromover, aí eu levo o anel pra ela e ela vai usar disso pra falar pra todo mundo que é oficial e só validar a história dela…”
Estava decidido, não ia dar anel nenhum pra ela. Mas aproveitei a situação e perguntei pra Júlia:
Yuri: “Mas você tá incomodada com os meninos dando em cima dela?”
Julia: “Sim né, antes eles olhavam pra todas mais ou menos igual, agora foi só ela falar que deu e vira o centro das atenções?”
Yuri: “Quer se vingar dela?”
Julia: “Como assim?”
Yuri: “Ahh, eu sei que você gosta de mim e tals, e eu também gosto de você… Só tinha medo de falar isso pessoalmente porque a Ana não saia do meu pé e podia contar pra minha mãe, aí dar problema pra mim”
Júlia: “Sério?”
Disse ela com uns emoji de carinha com olho de coração.
Yuri: “Sério, se quiser, pode vir aqui em casa amanhã que vou estar sozinho, aí a gente pode ficar e se você quiser, ir mais além, aí pode falar na escola que fez também e não ficar pra trás, o que me diz?”
Julia: “Eu não sei… Eu quero ficar com você, e muito, já tem um tempão isso. Mas… E se eu não gostar?”
Yuri: “Aí a gente para ué, não vou forçar nada pra você, até porque você vai estar na minha casa, a qualquer momento vai poder me cobrar se eu fizer algo errado com você” (“cobrar” é uma gíria pra “acertar as contas” que a gente usa aqui em SP, mais ou menos ela chamar alguém pra me bater caso eu fosse rude ou desrespeitoso com ela)
Julia: “É… Tem razão, ok. Me passa o endereço”
Passei o endereço pra ela e combinamos no dia seguinte (sábado) que minha família não estaria em casa.
No sábado, me certifiquei de que não seria atrapalhado por nada. Conferi se todo mundo tinha saído, bati foto de como estavam os móveis que eu pretendia comer ela (sim, eu era um desesperado, ansioso e tentava a todo custo ser cauteloso no que eu fazia) pra assim eu voltar tudo no lugar como se eu só tivesse ficado em casa jogando mesmo e ninguém perceber o que fiz.
Preparei basicamente tudo. Com o portão destrancado, falei pra ela por mensagem:
Yuri: “Quando vier, vê se não tem ninguém na rua ou casa dos vizinhos olhando, se não tiver ninguém, você entra direto que o portão tá aberto, deixei a chave no trinco, você entra, tranca e trás a chave pra dentro, minha casa é a de porta azul.”
Ela confirmou e quando foi a minha casa fez exatamente o que pedi, entrou, trancou o portão e foi até minha casa.
Entrando lá, eu que já estava na sala coloquei ela pra dentro, tranquei a porta e fechei as janelas, cortinas, tudo. Ela perguntou se tinha demorado e eu disse que ela havia chegado na hora certa.
Nisso ela perguntou como que a gente ia ficar e eu falei “do jeito que você quiser”
Então ela sem jeito foi chegando perto pra me beijar mas eu tava mais assanhado que cachorro no cio e já puxei pela cintura e comecei a dar um beijão de língua nela.
Obviamente ela não sabia beijar muito bem, mas fui conduzindo o melhor que pude almejando ela peladinha pra mim.
Depois de um tempo ficando em pé, fui conduzindo ela pro sofá e lá as coisas começaram a esquentar, comecei com a mão boba descendo pra bunda e a outra fui pegando nos peitos (por mais que fosse magra e com 12 anos, tinha peitos relativamente grandes pra idade, minha mão pegou neles por inteiro), nisso ela se assustou e disse “cuidado, alguém pode ouvir”. Aí eu falei:
Yuri: “Relaxa, não tem ninguém no quintal todo, só a gente, pode aproveitar e fazer o barulho que quiser”
Ela concordou e permitiu que eu fosse mais ousado, quando vi, tava com a mão dentro da calça legging dela com o dedo naquela bucetinha recém raspada.
Ela foi gemendo e pegou no meu pau por dentro da bermuda que eu estava usando, ficamos nessa uns minutos até que eu perguntei pra ela se ela já havia visto um pau.
Julia: “Sim, nos filmes”
Yuri: “E ao vivo?”
Julia: “Nunca…”
Yuri: “Quer ver?”
Julia: “Sim”
Disse ela balançando a cabeça e olhando pra minha bermuda.
Coloquei o pau pra fora e perguntei se ela queria pegar, ela confirmou e começou um vai e vem com a mão. Perguntei se ela já tinha chupado alguma vez e ela respondeu negativamente, eu disse que ela poderia chupar o meu igual ela viu nos filmes e ela começou.
Cara que sensação boa uma novinha mamando tudo tentando mostrar que domina o assunto, ela ficou um tempo assim e quando vi que ia gozar disse pra ela sair que eu ia chupar ela.
Ela perguntou como eu ia fazer isso e eu só respondi: “Com a boca” e fui tirando a legging dela, uma calcinha rosa choque, lisa, provavelmente ela se inspirou num porno qualquer pra se vestir, mas não durou muito tempo, tirei rapidamente e coloquei ela sentada no sofá toda aberta pra mim.
Pensei comigo mesmo nesse momento: “E pensar que eu tava dando Ibope pra minha prima fazendo cu doce quando podia tá comendo as duas e ela nem ia saber”
Cai de boca naquela buceta rosinha e cheirosa, chupei o melhor que pude e lambia o cu sempre que conseguia, meu plano era foder os dois (buceta e cu) naquele mesmo dia. Ela gemia baixo, mas o suficiente pra eu escutar, acho que devia estar com vergonha, até que num dado momento ela segurou minha cabeça e falou gemendo “continua, vai continua, não para por nada vai”
Não demorou muito e sinto as pernas dela prensando minha cabeça. A vadiazinha tinha gozado no meu oral (primeira vez que havia conseguido fazer isso, senti até orgulho de mim mesmo).
Quando ela me soltou, disse que tava molinha e eu falei “mas o melhor vem agora”, levantei de pau duraço e mandei ela mamar pra deixar bem molhado.
Ela obedeceu e depois de bem molhado falei pra ela vir comigo até meu quarto, chegamos lá e mandei ela deitar na cama de perna aberta já que estava cansada, não ia mandar ela cavalgar.
Ela deitou e eu falei “talvez você sinta uma pontadinha quando eu botar na buceta, ok? É normal”
Julia: “Tá bom, eu aguento”
Yuri: “Depois daqui vou comer seu cu, tá bom?”
Julia: “Tá, mas se doer você para ok?”
Eu confirmei e fui botando naquela bucetinha linda que tava tão molhada que engoliu meu pau na primeira estocada, senti seu hímen sendo rompido e não sei descrever a sensação, quando olhei pra cara dela, uma novinha de no máximo 12 anos, peladinha olhando pra mim gemendo enquanto eu fodia ela, foi mágico.
Comecei as estocadas, no início de vagar mas quando vi que ela nem tava se incomodando, fui acelerando. O tesão tava a mil, senti que ia gozar mas não queria tirar, mas a cabeça tava a mil “se eu engravidar ela, fodeu”.
Eu disse pra ela abrir bem a boca que eu ia gozar e ela obedeceu com a língua de fora e tudo, tirei o pau assim que senti o jato vindo, corri pra gozar na boca dela, mas não a tempo, a primeira esporrada veio nos peitos dela e as posteriores na boca, ela se assustou com aquilo no peito mas não disse nada até terminar de engolir toda a poha do meu pau.
Ela parou depois disso e viu os peitos todo melecado e perguntou:
Julia: “Ahh então porra é assim?”
Yuri: “Sim, você pode beber tudo isso se quiser também”
Julia: “Mas direto do peito? Não é sujo?”
Yuri: “Nem um pouco, só lamber, e se não conseguir, pega com a mão. Você já engoliu bem mais que isso agora do meu pau”
Julia: “É… Tá bom então”
E ela começou a lamber o que conseguia e pegar com a mão o que a língua não alcançava. Eu vendo aquilo me deu um puta tesão que o pau subiu na hora, então falei:
Yuri: “Pronta pra dar o cu agora?”
Julia: “Sim, eu não vou ficar pra trás da Ana, vou dar tudo que eu puder”
Yuri: “Então vira que vou enterrar em você”
Ela perguntou o que era isso e expliquei pra ela ficar de bruços na cama que eu ia meter naquela posição pois ia conseguir enfiar até as bolas nela e na gozada ia ser impossível ir porra na buceta e ela engravidar, pois eu ia meter muito fundo nela.
Ela concordou e disse que se doesse era pra parar, eu concordei e ela deitou e abriu a bunda pra mim (aquela visão tenho na minha mente até hoje, ela de cu aberto pronta pra me receber com o rostinho olhando de canto pra mim e pedindo rola.
Pedi pra ela molhar meu pau com a boca, me posicionei e coloquei bem na entradinha. Foi bem mais apertado do que eu imaginava mas entrou, ela gritou depois que a cabeça passou e disse.
Julia: “Para para para tá doendo”
Yuri: “Calma, é porque é só a primeira vez, espera uns 2 minutinhos que você vai ver que vai acostumar”
Julia: “aí… Tá bom, mas para quando eu disser tá?”
Yuri: “Pode deixar amor” (falei tentando acalmar ela e com segundas intenções)
Julia: “Amor?”
Ela vira o rosto pra mim surpresa e eu dando uma de desentendido respondo:
Yuri: “Oi, fala amor. O que foi?”
Julia: “Não… É que você me chamou de amor”
Yuri: “E não posso?”
Julia: “Pode, é que não tava esperando isso”
Yuri: “Calma amor, depois a gente fala sobre isso… Posso botar mais fundo?”
Julia: “Pode amor, mete tudo”
Ali a menina tava dominada, fui indo devagar até onde o pau chegava, dava pra ver que ela queria gritar mas depois daquele “amor”, ela tava fazendo de tudo pra eu não ficar desinteressado nela.
Enfim… Fui estocando nela mais e mais, logo os gemidos de dor viraram gemidos de prazer e ela vira pra me olhar de canto de olho e fala:
Julia: “Vai amor, me fode com força, goza tudo em mim”
Aquilo me desconcertou, tava aproveitando ao máximo aquele cuzinho delicioso, mas quando ela pediu pra foder com força não sei como eu tirei tanta energia (talvez do tesão que ela me deu) e falei.
Yuri: “Quer com força? Então toma sua safada, tudo bem fundo no seu cu”
Ela começou a gemer mais alto e pedindo mais, mas não demorou muito e ela deu um gemido igual quando chupei ela momentos antes, e eu me liguei que ela tava gozando pelo cu e aí eu perdi as rédeas, escutando aquilo despejei toda porra que ainda me restava dentro daquele cuzinho delicioso, o mais fundo que conseguia.
Ela sentindo aquilo gemeu loucamente e quando acabou, fiquei ali em cima dela até o pau amolecer e sair sozinho daquela bundinha linda.
Deitei do lado dela e perguntei se ela gozou, ela disse que sim e que tava muito cansada, mas não podia dormir.
Eu falei pra ela “melhor você ir pra casa então, antes que alguém da minha família chegue e pegue a gente no ato.”
Ela concordou, se vestiu, enquanto isso levei um pouco de água pra ela pois estava com sede e ela perguntou quando podíamos fazer de novo e eu respondi que o mais rápido possível, mas que a gente ia combinando isso por mensagens.
Ela pegou as coisas dela e foi embora bem cansada e feliz.
Já eu, fiquei em casa vendo as fotos que tirei dos cômodos da casa pra deixar tudo igual pra ninguém suspeitar que eu tinha acabado de tirar o cabaço de mais uma novinha na minha casa.

Fim.

Tá aqui a parte dois dessa história incestuosa com minha prima, legal mesmo foi o que se seguiu daqui em diante com a Júlia falando pra ela o que fez, mas escondendo com quem fez kkkkkk
Teve toda uma investigação da Ana até descobrir a verdade e me cobrar por isso.
Desculpem o tamanho do texto e possíveis erros ortográficos.
Qualquer contato, somente pelos comentários, obrigado a todos! E logo mais posto a parte 3 desse relato.

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