Comi minha namorada na viagem

Estuprei minha mina na viagem do 3 ano, e fiz ela ser minha escrava sexual.

Meio do ano, nas férias de julho do último ano do ensino médio… Como de costume, rolou aquela tradição de viajar para a cidade do nordeste…
Bom, eu estava namorando na época, a minha mina era 1 ano mais nova que eu, era uma das nerds da sala… Pele morena, cabelos vermelhos, uma bunda bem grande e seios médios (era descendente de indígenas, e tinha os traços da descendência bem fortes).
Eu já tentava trepar com ela a um bom tempo, sempre que ficávamos sozinhos, ou na minha casa, ou na casa dela, eu assediava ela bastante, passava a mão nela, encoxava, massageava a buceta dela… Mas ela ficava relutante… E eu não tentava fazer nada que ela não queria, para não me ferrar…
Bom, a viajem foi normal no início, ficamos em quartos separados, e eu tinha uma grana guardada, então peguei um quarto só pra mim (achava que ali eu ia conseguir algo)… Esperei a melhor oportunidade, mas ela nunca vinha… Minha mina bebeia pouco e a maior parte do tempo, ela ia cedo pro quarto (ela gostava de acordar cedo para ir pra praia, então não queria ficar acordada tão tarde)… A oportunidade ficava mais difícil, e o tempo estava passando…
No 3 dia, ia ter uma festa que eu sabia que ia ter muita bebida e tals… Eu chamei ela pra ir, e disse que uma noite, pelo menos, nós podíamos dormir juntos…
Ela ficou relutante, como sempre, mas, depois que concordei que não ia fazer nada, ela concordou…
Eu então, planejei embebedar ela bastante na festa, mas ela rejeitou quase tudo que dei pra ela…
Sentei frustrado na mesa do lado de alguns amigos:
– O que foi mano??
– Cara, tô tentando alguma coisa com a Lari… Mas ela não tá ajudando…
– Pera?? Vocês ainda não fizeram??
– Não foi por falta de tentativa minha…
– Mano… Tenta embebedar ela, dar uma soltada.
Meu humor é baseado em sarcasmo, então eu só olhei pra ele, com cara de idiota e falei:
– MUITO OBRIGADO CARA… COMO NÃO PENSEI NISSO ANTES?? NÃO É COMO AS EU NÃO ESTIVESSE TENTANDO DAR BEBIDAS PRA ELA A NOITE TODA… ARROMBADO…
– Tá, saquei…
– Jura?? Pensei que ia ter que desenhar…
– Entendi… mano, acho que podemos ajudar…
– Como gênio??
– Vamos chamar um grupo pro seu quarto (já que você é o único que tá sozinho). Nós ficamos lá, jogamos alguns jogos que envolvem álcool, e quando ela estiver bêbada, mete a rola…
– Aonde esteve essa inteligência toda durante todo o ensino médio??
– Hahaha…
Então começamos o plano… os caras se reuniram e começaram a chamar algumas meninas pra ir no meu quarto… contrabandeamos umas bebidas da festa e fomos todos pro quarto…
Pois bem, no quarto, a galera começou a jogar, primeiro foi o básico, verdade ou consequência, depois um jogo que envolvia desafiar alguém a beber álcool em alguma parte do corpo da outra pessoa (eu minha mina ficamos no canto, ninguém chamava a gente, pois, como estávamos juntos, o povo ficava com receio de chamar)… mas, depois de um tempo, algumas meninas passaram a desafiar ela, mas só quando envolvia outra menina… Aquilo me deixou mais excitado, ela lambia o pescoço de algumas, outras bebiam no meio dos peitos dela. Em fim, após isso, ela começou a ficar bêbada bem rápido… até que já tinha dado umas 2 da manhã, e ela já estava completamente embriagada (ali eu vi minha chance)…
Dei um sinal pros caras e eles começaram a vazar (Pelo que eu vi, eles tinham seus planos com as outras meninas, então eu sabia que não tinha cortado o barato de ninguém… Bom, quando todos sairam com suas vadias, eu me preparei para avisar da minha…
Quando eu fechei a porta, ela tinha feito menção de ir pro quarto dela, mas eu segurei ela pela cintura e movi em direção pra cama:
– Amor, deixa eu ir…
– Não (eu falei firme, sem tom de brincadeira)… Sem cu doce hoje… você vai fazer o que eu quero…
Ela ficou parada me olhando, acho que por conta da bebida, ela estava demorando um pouco pra raciocinar…
– Para com isso (ela tentou levantar, mas eu empurrei ela com força de volta pra cama)…
– Eu não tô brincando… Você fica me levando até o limite, e depois da uma de santinha do pau oco… eu vou pegar o que eu quero, e você vai me dar…
– PARA… (ela tentou levantar de novo, mas a própria embriaguez impediu ela, eu sorri, pois vi que ia ser fácil)…
Ela pareceu tonta depois que caiu na cama, e eu aproveitei minha chance ali…
Pulei em cima dela, prendendo as pernas dela com o peso do meu corpo.
Ela tentou me empurrar, mas eu segurei os braços dela contra o colchão da cama… Me inclinei pra frente e falei, com nossos rostos a alguns centímetros de distancia:
– Eu já falei que não tô brincando… Eu vou ter tudo que eu quero…
Ela lutou mais um pouco, mas era inútil…
Na mesma hora, eu virei ela de barriga pra baixo, botei seis braços pra trás e ia começar a puxar seu vestido pra cima, quando ela começou a gritar…
– Aaaaaaaaaaaaaaaaa, SOCORROOOOOOO, ALGUEM ME AJUDA
Eu comecei a rir, e berrei junto com ela:
– Hahahahah, ALGUEM AJUDA ESSA VAGABUNDA, EU VOU COMER O CU DELA, ANDEM, AJUDEM… Hahahahah
Ela parou de gritar e ficou espantada…
– Sua vagabunda idiota… Estamos em um hotel que recebe adolescentes bêbados todo o ano… acha que eles não arranjaram um jeito de isolar o som dos quartos?? Ou você acha que eles iam correr o risco de serem processados pelos outros hóspedes??
– Se isso fosse verdade, o hotel já teria sido fechado… É perigoso…
– Hahahahaha, meu deus, você vive num conto de fadas?? Lembra do país onde você vive né?? Acha que fiscalização funciona?? Não fode…
Eu sabia que não tinha risco, pois na noite anterior, o povo que tava no quarto do meu lado, fizeram uma festinha (eu só soube porque eles foram me chamar, mas o som, quando eles abriram a porta, estava ensurdecedor). Eu então me inclinei de novo próximo ao ouvido dela…
– Eu vou comer seu cu, fuder sua buceta e estuprar sua garganta, e não adianta gritar… na verdade… grita a vontade, me deixa mais excitado…
Eu então agi… empurrei o vestido dela pra cima e deixei sua bunda grande a mostra… era da cor da pele (um pouco mais clara)… Tinha algumas estrias, mas eu cagaba e andava pra isso, então não me importei.
Comecei descendo meu corpo até lá, e beijando suas nádegas… Enquanto beijava uma, eu apertava a outra (ela dava mais alguns gritos, mas iam ficando menos frequentes a cada tentativa):
– Amor, por favor, porque você tá fazendo isso??
Eu não respondi, continuei beijando e apertando a bunda dela…
Depois, eu tirei meu lábios, e comecei a puxar a calcinha dela pra baixo…
– Eu… estou fazendo isso… porque você ficou me provocando… e… agora… eu vou pegar aquilo que você tanto esfregava na minha cara.
Quando tirei a calcinha dela, afastei suas nádegas e pide ver seu cuzinho… e o lábios apertados da buceta gordinha dela…
– Mas, eu vou ser bonzinho, mesmo você sendo uma santinha do pau oco, que fica de cu doce pra cima de mim… eu vou te dar prazer primeiro…
Então, eu meti minha cara no meio daquelas nádegas enormes e passei a chupar a buceta dela…
Durante alguns minutos, ela gemia (tentava esconder o tesão, mas não parecia tão assustada agora).
Quando eu vi que ela estava muito a vontade, decidi lembrar que Isso era pra ser um castigo, então, enfiei 2 dedos bem fundo na buceta da vadia (a vagabunda ainda era virgem, então, logo pide ouvir ela soltar alguns protestos de dor):
– AI, NÃO TAO5 FORTE… PARA, PARA EU NÃO ESTOU GOSTANDO DISSO…
– Quem disse que você tinha que gostar??? Você só tá aqui pra me satisfazer, vadia… (Enquanto isso, enfiava meus dedos mais fundo, e com mais força)…
Quando me cansei, decidi que era hora da puta me dar alguma coisa…
Peguei ela pelos cabelos, botei de joelhos e mandei ela abrir a boca…
Ela me olhou furiosa, mas eu resolvi a teimosia dela dando um tapa na cara…
– EU NÃO ESTOU PEDINDO VADIA… EU ESTOU MANDANDO… ABRE ESSA BOCA…
Ela não queria ceder… então decidi que se eu não fizesse pela força, não meteria de jeito nenhum…
Segurei os cabelos dela, puxei pra trás (ela seguiu com a cabeça e abriu a boca pra gritar)…
Na hora que ela abriu a boca, eu botei minha rola pra fora, e meti dentro…
Ela gritava enquanto me chupava, eu controlava o ritmo puxando a cabeça dela pelos cabelos…
Depois de um tempo, quis aumentar a velocidade, enquanto, soltei os cabelos, segurei com as duas mãos nas temooras dela, e fazia ela mover a cabeça mais rápido…
Quando me cansei, eu empurrei a cabeça dela com tudo (ela deu um grito ofegante e sua boca jorrava saliva)…
– PARA… CHEGA… EU NÃO… AGUENTO… MAIS…
– Ah sim… você aguenta… você vai aguentar muito mais, porque eu ainda tô com tesão…
Eu peguei ela e ergui, levei ela até o cômodo que ficava a televisão, botei ela encostada nele, e puxei a cintura dela pra ela empinar a bunda… colei meus ouvidos nela, e comecei a dar vários tapas na bunda da vadia:
– Eu mando em você (tapa) eu digo quando tá bom (tapa) eu vou te fuder (tapa) e eu (tapa) vou comer (tapa) seu cuzinho (sentei um tapa muito mais forte)…
Ela respondia a tudo dando gemidos de dor (quando olhei pra sua bunda, estava vermelha e com a barca da minha mão…
Ela começou a chorar…
– Acha que vou me simpatizar, só por um chorinho?? Eu vou te fuder vagabunda, e quanto mais você chorar, gritar e lutar, mais eu vou ter vontade de te foder…
Segurei ela no pescoço, e empurrei no sentido da cama e joguei…
Quando ela caiu, pulei em cima, abri as pernas dela e enfiei minha rola com tudo (ela gritou mais e tentou me afastar)…
Meti com força na vagabunda, enquanto me certificação de que ela não ia fugir (prendi os braços dela com minhas mãos e joguei meu peso todo em cima dela… A vagabunda gemia e pedia pra eu parar, mas eu sabia que podia fazer o que quisesse ali… Me inclinei pra frente e, enquanto metia na buceta dela, comecei a chupar seus peitos…
Senti o calor da parte interna da buceta no meu pau, e comecei a acelerar (ela gemia mais forte quando eu fazia isso)…
Eu não queria gozar ainda, então tirei minha rola de dentro dela, levantei a puta e joguei ela no chão… ela tentou reagir, mas eu fui mais rápido, virei ela de costas pra mim, botei ela de quatro e coloquei meu pau na entrada do cuzinho da vagabunda…
Antes de meter, eu me inclinei, colei minha boca no ouvido dela e falei:
– O seu cuzinho é meu, vadia, e vou fuder ele até você entender que eu sou seu dono…
Antes de deixar ela assimilar o que eu disse, me ergui, e meti com força no cu dela…
Ela reagiu, soltou um gemido alto, eu fiquei mais excitado com isso, então comecei a ir com mais força…
Puxei os cabelos dela e dava tapas na bunda dela enquanto isso…
Eu sentia meu pau roçando na entrada do cuzinho dela, e percebi que estava ficando mais difícil de meter… Então, peguei nas duas nádegas dela, e cuspi no local, e, ainda segurando suas nádegas, comecei a fazer elas mecherem para espalhar o cuspe…
-Ta gostando vagabunda??
– Eu… Não… Quero…
– Cala a boca… Você quer e vai receber… Se não queria, não teria me deixado d passar a mão em você todas as vezes que estivemos sozinhos… Você, vagabunda, queria todas as vezes, e eu fui idiota em não ter tirado sua roupa e te comido todas aquelas vezes…
Ela não disse nada, apenas ofegava e e reclamava…
– Agora, você vai me dar sempre que eu quiser, entendeu?? (Ela não respondeu, então eu puxei os cabelos dela, e dei um tapa na cara dela) ENTENDEU??
– ….sim (ela falou com uma voz chorosa)…
– Acho bom…
Quando eu estava prestes a gozar, tirei meu pau da bunda dela, me levantei mas mandei ea ficar de joelhos:
– Agora, você vai receber seu prêmio… Abre a boca pra tomar leite, puta…
Ela me fuzilou com os olhos, e, com eles fixados nos meus, abriu a boca…
Eu comecei a bater uma punheta, mas estava tão louco pra gozar dentro da boca dela, que meti com tudo lá dentro e repeti o movimento de segurar a cabeça dela pra controlar a velocidade…
Gozei forte e, quando tirei o pau, ela não conseguia manter a porra toda dentro da boca…
Eu mandei ela ir tomar banho ali no meu quarto, então peguei o cartão que abria a porta, escondi e fiquei esperando ela voltar… Dormimos juntos, e, de vez em quando, eu acordava a noite e molestava ela, esfregava meu pau na buceta dela ou erguia a blusa dela e mamava nas suas tetas…
Fomos tomar café e ela já parecia domada… No restante do dia, passamos o dia no quarto, e eu fiz dela minha escrava sexual o resto da viagem…

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