As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 9

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Saímos do consultório e fomos direto pra loja que o psicológico Daniel sugeriu.

Caminhando na rua, percebi o Tico muito desconfortável por estar em público usando uma única peça de roupa, e ainda sim, era um short muito revelador. O Tico caminhava reparando todos que cruzavam nosso caminho para ver se as pessoas o reparavam. Felizmente, as pessoas eram muito discreta. O que ajudou o Tico a relaxar.

No ponto de ônibus, havia apenas um lugar vazio para sentar. O Tico sentou, e eu fiquei de pé de frente pra ele observando quando nosso ônibus chegaria.

O Tico constantemente checava o short, vigiando se alguma parte sensível ficaria expostas. Mas o ônibus demorou a passar. O Tico pediu o celular emprestado. Passado alguns minutos, ele se destraiu com o joguinho. Foi relaxando, e sem perceber, as pernas foram afastando. Até que aconteceu o inevitável, seu pintinho escapole pela perna do short. O Tico não percebeu. Aquela exposição pública provoca uma reação muito gostosa no meu corpo.

Começo a observar as pessoas no ponto, mas parece que ninguém notou. Minutos depois ouço risadinhas infantis. Duas crianças, uma menina de uns 9 anos e um garoto em torno dos 7 olham para o Tico e começam a cochichar e sorrir. A menina então pede para a mãe se abaixar e diz algo em seu ouvido. A mulher olha para o Tico e sorri, mas em seguida volta sua atenção ao trânsito, vigiando seu ônibus passar. As crianças continuam olhando pro meu filho. A mãe dá uma segunda olhada para o Tico e nota o interesse exagerado das crianças e pedem para não ficar olhando.

Uma senhora chega no ponto e fica de pé próxima ao Tico.

-Tico, deixa essa senhora sentar.

Mas ela me interrompe:

– Não precisa, já fiquei horas sentada. Agora preciso esticar as pernas.

O Tico volta a atenção para o celular. E a senhora continua conversando comigo.

– Está muito calor né. Eu também criei meus meninos assim, mais à vontade.

– Sim, nesse calor não pode ficar pondo muita roupa nas crianças – respondi, com simpatia.

Não demorou muito e a senhora viu o pinto do Tico à mostra. E acabou com a minha diversão:

– menino – disse a senhora sorrindo – olha aí o piupiu fugindo.

O Tico se tocou, ficando vermelho no mesmo instante, e fechou as pernas.

A senhora virou pra mim e disse:

– seu menino era igual aos meus, odiavam cueca.

Finalmente o ônibus passou. Sentei ao lado do Tico. Dentro do veículo, mais pessoas olharam pro Tico. Um menino sem camisa na rua era comum, dentro de um ônibus, nem tanto.

O motorista parecia atrasado, porque dirigia de forma acelerada, fazendo nossa corpos se mexerem muito em cada curva ou quebra-mola. O Tico começou sorrir.

– está rindo de quê, Tico?

Ele ficou um pouco sem graça de responder, mas falou sorrindo no meu ouvido:

– o ônibus está pulando muito, aí meu pinto fica pulando também.

Eu ri do seu comentário e disse:

– não usar cueca tem algumas vantagens.

Ele riu, e acrescentou:

– e também entra um ventinho bom.

***

Chegamos na loja. Era bem grande, os produtos não pareciam de boa qualidade, mas eram bem baratos. Uma vendedora se aproximou:

– olá, precisam de ajuda?

– sim, queria shortinhos pro meu filho, tipo esse que ele está usando.

Ela olhou o Tico e disse:

– ah sim, é da nossa linha retrô. Nós paramos de fabricar, mas temos algumas peças ainda. Posso ver o tamanho que ele está usando.

– claro!

– licencinha – disse a vendedora se abaixando próximo ao Tico e puxando o elástico da cintura do short dele na parte traseira para ver a etiqueta. A bunda do Tico fica exposta, mas a vendedora tem dificuldade pra enxergar a numeração impressa na etiqueta. – está muito desbotada, e estou sem meu óculos.

Ela percebe outra vendedora passando e pede ajuda:

– Gertrudes, olha se enxerga esse tamanho.

A tal de Gertrudes agacha atrás do Tico, puxa mais seu short para baixo, e ao ver o Tico com a bunda de fora, diz:

– cadê a cuequinha, moço? – diz em tom de brincadeira – o tamanho do short é 8 anos.

A colega agradece a Gertrudes e me leva até onde ficam os shorts. Eu vejo que tinham poucos:

– nossa, eu precisava de sete, acho que não vai ter.

A vendedora começa a olhar nas etiquetas o tamanho e consegue achar apenas 4 shorts.

Eu fico frustrada:

– precisava de mais três desse modelo.

– de tamanho 8 infelizmente acabou. Tem esses que é tamanho 6, como a cintura estica, talvez sirva nele.

– vou tentar. Onde é o provador?

– nós não tempos. Essa loja é focada em sacoleiras que compram pra revender.

– entendo. Agora não sei se arrisco a levar esse menor.

– aproveitar que a loja está vazia e experimente nele aqui rapidinho. Eu te ajudo a tampá-lo.

– obrigada.

Mas o Tico não concordou:

– eu não vou trocar aqui!

– lembra o que o Daniel conversou com você. E lembra o tanto que o ônibus pra cá demora, não vou voltar aqui pra trocar se não servir.

O Tico ficou pensativo. Mas eu agi rápido e já puxei o short dele até o chão.

– MÃE! – o Tico reclamou enquanto cobria o pintinho com as mãos.

A vendedora, também muito rapidamente, abaixou na frente do Tico e segurou o shortinho aberto para ele vestir.

O Tico enfiou os pés e mulher subiu o short. A roupa ficou justinha, mas parece que serviu.

A vendedora comentou:

– por ser de cintura de elástico e as pernas do short serem mais larguinhas, dá pra ele usar – dizia enquanto enfiava os dedos na cintura do short e puxava pra frente, deixando o pinto do Tico à mostra. – o que você acha?

Eu também peguei a cintura do short e puxei pra frente, mas com mais força, deixando mais visível sua parte íntima. A vendedora olhava atentamente.

– parece que não está apertando na cintura. Anda um pouquinho, Tico, pra ver se é confortável.

O Tico começou andar, mas o short subia um pouco, mostrando o começo da polpa da sua bunda.

A vendedora mudou de ideia:

– acho que ficou muito pequeno pra ela, está parecendo uma cuequinha. Posso te mostrar a coleção atual, talvez goste dos modelos?

– Sim, ele pode andar mais um pouquinho com esse short pra ver se eu levo?

– claro.

Ela mostrou outros shorts. Eram mais cumpridinhos. Ela pegou o tamanho 8 e me deu pra olhar.

– posso experimentar nele?

A vendedora olhou se tinha clientes por perto, ao ver que a loja estava mais vazia, permitiu.

– Tira esse short Tico, pra experimentar esse aqui.

– De novo, não quero ficar trocando de roupa no meio da loja.

– tudo bem, então vou levar esse pequeno que está usando.

– tá bom, eu provo esse.

Como o short estava um pouco apertado, teve que usar as duas mãos para abaixá-lo. Deixando seu pinto exposto.

A vendedora abaixou na sua frente e disse:

– deixa eu te ajudar, pro short não sujar no chão.

Então ela, agachada com o rosto na altura do pinto do Tico, terminou de tirar o short. Notei ela surpresa ao ver o pinto dele tão de perto. Não sei se era o tamanho ou por já ter uns cabelinhos.

Ela pegou o short do modelo, tamanho 8 e ajudou o Tico a se vestir.

– esse ficou ótimo nele – disse a vendedora satisfeita.

– não sei, achei muito cumprido. Tem um número menor?

– posso olhar pra senhora, mas como ele já está virando rapazinho, acho que esse tamanho é o ideal para ele.

Com esse comentário, descobri que era a presença dos pelos pubianos que chamou a atenção dela.

– mesmo assim, queria experimentar o número menor – eu insisti, já tirando o short do Tico.

Ela foi procurando olhando etiqueta por etiqueta, enquanto o Tico aguardava totalmente pelado na loja. Não sei se ele acostumou comigo e com a vendedora ou se estava distraído, mas ele não se cobriu enquanto esperava.

Finalmente a vendedora achou. Segurou o short na frente do Tico e o ajudou a se vestir. Ele era mais curtinho, mas ficou muito apertadinho. Então optei por não levá-lo. A vendedora tirou o short e o guardou novamente. Vendo o Tico peladinho, perguntou:

– nessa idade já é bom ele usar cuequinhas. Tenho umas na promoção, quer dar uma olhada.

– Hoje não, vou levar só aqueles shortinhos mesmo.

O Tico se incomodou com a minha demora em vesti-lo, pegou o short azul que ele veio na minha mão e vestiu.

Enquanto a vendedora fazia a notinha, perguntou ao Tico:

– você tem quantos anos, rapazinho?

– tenho 12.

Eu o corrigi:

– 12 não, Tico, você quis dizer 10, né?

– ah é, tenho 10.

***

Quando estávamos no ônibus voltando para casa, começou a chover forte. Era pra estarmos felizes pela chuva, já que fazia muito calor. Porém, não tínhamos trazido sombrinha.

O ônibus passou em nosso ponto e descemos. O local era coberto, mas como a chuva era de vento, estávamos molhando muito. Então resolvemos irmos correndo pra casa debaixo do toró mesmo. Mesmo correndo, estava muito frio por causa do vento batendo em nossa roupa molhada.

Fiquei muito preocupada com o Tico por pegar tanta chuva sem camisa. Depois de quase dez minutos correndo debaixo d’água, chegamos em casa. Nem preocupei se estávamos molhando o chão, levei o Tico direto pro banheiro. Liguei o chuveiro deixando a água bem quente e mandei o Tico entrar.

Ele ficou parado, esperando eu sair. Eu morrendo de preocupação com ele, e o menino perdendo tempo com vergonha boba. Acabei ficando impaciente e falei brava:

– Anda Tico, você pode adoecer se demorar a esquentar o corpo!

Ele ficou intimidado com a minha reação, e tirou o short e entrou embaixo do chuveiro. Ele cobriu o pinto e ficou parado deixando a água cair pelo seu corpo.

Então comecei a ensaboar seu corpo. Eu estava com muito frio e aquela água estava maravilhosa. Então eu disse:

– ai Tico, eu estou morrendo de frio, vou entrar nesse chuveiro com você – disse rindo pra ver sua reação.

Ele sorriu, achando que eu estava brincando.

Criei coragem e tirei minha blusa e a calça, ficando de calcinha e sutiã. O Tico arregalou os olhos. Tem muitos anos que eu não tomava banho com ele, o Tico era muito pequeno na última vez. Finalmente entrei no chuveiro. A água quente bateu no meu corpo gelado causando um relaxamento maravilhoso.

O Tico olhava pra mim e ria. Peguei o sabonete e continuei a ensaboá-lo. Ele olhava muito para meus peitos, notei que o tecido do meu sutiã molhado ficou um pouco transparente e o bico começou a enrigecer. O olhar do Tico estava me excitando, estava me sentido desejada. O tesão foi me dando ousadia, até criar coragem e tirar o sutiã.

O Tico ficou de boca aberta ao ver meus peitos nus. Dei o sabonete pra ele e pedi:

– aproveita e lava as costas da mamãe – eu disse virando de costas.

Ele fez espuma com as mãos e começou a esfregar minhas costas. Sentir suas mãos me tocando me dando ainda mais tesão. Ele foi descendo as mãozinhas para lavar a parte inferior das costas, e seus dedos começaram a tocar minha calcinha.

Aquilo me deixou louca, e no impulso abaixei minha calcinha e fui empurrando ela até o chão, dobrando meu corpo para que o Tico tivesse uma boa visão da minha bunda.

Ele continuou lavando minhas costas, mas com muita frequência suas mãos desciam além da cintura tocando minhas nádegas. Eu estava louca de tesão. Sentia minha buceta encharcando.

Então virei de frente pra ele. E pedi o sabonete, fingindo naturalidade. Ele olhou direto para minha rachinha, sem disfarçar a surpresa. Literalmente arregalou os olhos e ficou com a boca aberta.

Seu pinto estava totalmente duro. Mas o Tico ficou tão atordoado que até esqueceu de escondê-lo de mim. Eu estava tão excitada que sentia minha perereca latejando. Comecei a ensaboar a frente do meu corpo, passando as mãos em meus seios. O bico estava tão inchado que chegava a doer quando tocava nele.

– Nossa mãe, você tem muito cabelo na perereca!

De fato, eu tinha. Não me relacionava com ninguém há anos, não tinha motivo para me depilar. Mas vendo meu filho olhando pra ela e ainda comentando, me deixou louca.

Sem pensar nas consequências, peguei seu pauzinho duro e disse rindo:

– daqui a pouco esse pinto vai ficar cheio de cabelo igual a mamãe.

Ele sorriu. Mas não me impediu de tocá-lo.

– Nossa, Tico, está muito durinho! – disse começando a bater punheta pra ele.

Ele estava ficando ofegante. Sentia seu pinto dando pulinhos de tesão. Ele olhava fixamente pra minha buceta. Eu estava totalmente fora de mim, e perguntei:

– você quer colocar seu pauzinho aqui dentro? – disse afastando meus grandes lábios para ele ter uma visão interna da minha buceta. .

Ele assustou com a pergunta. Ficou uns segundos sem reação e finalmente fez que sim. Peguei no seu pauzinho duro como pedra e o posicionei no meu buraquinho. Sentia-o entrando bem sutilmente por ser muito fininho. Mas minha grutinha estava tão enxarcada que ele escorregou fácil pra dentro. Coloquei minhas mãos na sua bunda e comecei a empurrá-lo pra dentro de mim. Ele percebeu seu pinto invadindo minha buceta e começou a fazer movimentos de vai e vem. Eu mal sentia seu pinto dentro de mim, mas pela tesão que o Tico estava, eu sabia que seu pinto tinha entrado. Ele começou a socar com mais força e mais rápido, até que senti seu corpo contraindo e estremecendo. Ele tinha gozado dentro de mim!

Ele se afastou. Seu pinto estava muito duro ainda e vermelho. Eu estava morrendo de tesão ainda. Peguei o sabonete e fingir lavar minha buceta esfregando bem meu clitóris, até gozar também.

O Tico enxaguava seu pinto tirando meus fluídos corporais dele. Então ele olhou pra mim e perguntou:

– é isso que é transar, mãe?

– sim. Mas a gente não pode fazer isso. Fizemos sem querer. Foi um acidente. Não podemos fazer isso de novo. Vai ser nosso segredo, está bem?

Ele concordou. Mas disse orgulhoso:

– nossa, então eu transei!

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