As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 10

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Depois daquele banho especial, fomos para o quarto nos vestir.

Tirei a toalha, ficando totalmente pelada na frente do Tico, e fui procurar roupa para nós dois. Percebia o Tico olhando muito para meu corpo, o que me fazia sentir uma gostosa sensação de ser desejada. Quis prorrogar esse momento, então comecei pegando roupas para ele primeiro.

Tirei da sacola de compras dois shorts, virei para o Tico, segurando cada short em uma mão, permitindo que ele tivesse uma visão frontal do meu corpo, deixando-o ver meus seios com os mamilos grandes durinhos e minha vagina, embora coberta com pelos pubianos, e perguntei:

– filho, prefere vestir qual short, o branco ou o verde?

Desde o banho, o Tico não se preocupou em se cobrir na minha presença. Enquanto ele apontava escolhendo o short verde, notei que seu pinto estava duro novamente, seu pauzinho de seis centímetros apontava para mim! Mesmo tendo gozado há instantes, ver uma mulher totalmente pelada era forte demais para ele.

Aproximei dele e me abaixei na sua frente para ajudá-lo a vestir o short. Seu pauzinho duro estava a centímetros do meu rosto. Em tom de brincadeira, peguei no seu pinto empurrando-o para baixo e soltando em seguida para vê-lo pulando para cima, e disse sorrindo:

– esse piruzinho seu só vai ficar durinho agora?

Ele sorriu, mesmo que pouco constrangido.

O short era curtinho e larguinho idêntico ao emprestado pelo Daniel. E na parte frontal do tecido fininho, uma barraquinha evidenciava que ali dentro tinha um pintinho ereto.

A chuva havia deixado o tempo mais fresco então coloquei uma blusa nele também. Ele já estava pronto, mas ficou no quarto enquanto eu me vestia.

Era gostoso ser observada enquanto me vestia, aproveitei e coloquei a calcinha mais cavadinha que eu tinha, uma de renda preta que entrava um pouco na minha bunda.

***

Na sala, meus tios estavam sentados em um sofá, e a Sara e o Tico no outro. Eu estava de pé, atrás dos sofás, passando roupas.

Depois de um tempo, o Tico deitou no sofá, deixando as pernas abertas. O seu saquinho e seu pintinho, agora mole, ficaram totalmente expostos.

Aquela exposição do Tico em frente à família me excitava. Eu suspeitava, e torcia, que meu filho fizesse de propósito. Mas como o pintinho estava mole, fui mudando de ideia. Mas estava na torcida de alguém descobrir logo.

Achei que seria a Sara, já que ela estava no mesmo sofá e de frente pra virilha arreganhada do menino. Mas estava muito concentrada na TV.

Alguns minutos depois, finalmente alguém percebeu. A tia Silvana olhou pro Tico e falou:

– Tico, olha aí o pintinho de fora.

O comentário chamou a atenção da Sara. Ela olhou pra abertura do short do menino e começou a rir.

Mas meu filho não demonstrou muito incômodo. Apenas juntou um pouco as pernas. Contudo, não demorou muito e voltou a arreganhá-las novamente.

A Sara riu e falou:

– sua coisa está mostrando de novo.

Mas como a minha tia não falou nada, ele continuou na mesma posição. E retrucou a Sara:

– não é da sua conta!

Fiquei surpresa com a desinibição dele. Será que as consultas já estavam fazendo efeito? Mas o Tico notou que a Sara constantemente dava uma olhada pra suas partes íntimas, e seu pinto começou a subir. Seu pinto ainda estava dentro do short, mas a ereção empurrava o tecido pra cima, deixando as partes intimar ainda mais expostas!

Ao perceber que a Sara estava olhando pra sua ereção, o Tico fingiu coçar o pinto, subindo a perna do short, deixando seu pinto totalmente pra fora da roupa.

A Sara arregalou os olhos, sem se preocupar em disfarçar o olhar. A tia Silvana também ficou surpresa ao ver aquele pauzinho duro de fora do short:

– que isso Tico, o que você está fazendo? Guarde esse pinto!

– meu pinto está coçando, tia! – disse com surpreendente naturalidade.

– ih, será que algum bichinho te picou?

O Tico levantou e foi até ela. Abaixou o short e disse:

– não sei, olha se tem alguma bolinha…

Fiquei perplexa com a atitude do meu filho! Pela forte ereção, era claro pra mim que ele estava gostando de se exibir.

Meus tios olharam pro seu pinto procurando algo anormal. O tio Jorge não dizia nada, a tia Silvana pegou no pauzinho duro do Tico e o virou de um lado para outro. A Sara pulou para o sofá dos meus tios para ver tudo de pertinho.

A tia Silvana comentou:

– não vi nenhuma picadinha. Mas ele está um pouco vermelho mesmo!

Então a tia Silvana olhou para mim e me perguntou:

– Madalena, quer que eu passe uma pomada no Tico?

– Pode passar, por favor, tia! – disse, já sentindo minha vagina começando a formigar.

A tia Silvana foi no quarto buscar o remédio. O Tico terminou de tirar o short, ficando só de blusa no meio da sala. A tia Silvana voltou com a pomada na mão e sentou de frente pro Tico. Tirou um pouco do creme do frasco e começou a passar a pomada massageando seu pinto até o produto penetrar na pele.

O pinto do Tico deu um pulinho na mão da Silvana. Ela assustou com o movimento do membro e tirou a mão. Ainda sim, ele deu outro pulinho sozinho. A Silvana e a Sara riram. O tio Jorge disse que não era obrigado a ver aquilo e saiu pro quintal.

Ainda tinha pomada no pinto do Tico. Então a Silvana voltou a massageá-lo. Ela sentiu outros pulinhos, embora achasse graça, dessa vez não parou. Até que, pra surpresa de todas, o pinto do Tico atirou um jatinho de porra.

– nossa – disse a tia Silvana perplexa! – Desculpa, acho que mexi muito nele.

O Tico ficou sem graça, mas era nítido que estava com muita tesão.

A tia Silvana estava se sentindo muito constrangida, olhou sem graça pro Tico e para mim e se desculpou novamente:

– nossa, até senti o pintinho dele mexendo muito, mas não imaginava que o Tico já sentisse essas coisas, me perdoa. – enquanto falava, pegou o short do Tico no chão e começou a limpar seu pinto. Mas no movimento, o Tico ejaculou mais uma vez.

A Silvana soltou o pinto do menino e falou:

– acho melhor você ir no banheiro e se limpar sozinho.

O Tico obedeceu, e foi andando com o pinto duro em direção ao banheiro.

A Sara, muito surpresa com o que acabou de testemunhar, perguntou:

– mãe, o que é aquilo branco que saiu do Tico.

A Silvana, muito constrangida, tentou explicar:

– o Tico está virando um rapazinho. E quando os meninos mais velhos mexem muito no pintinho sai aquilo. Mas é muito normal.

***

Na noite seguinte, estranhei que as crianças não estavam na sala, como de costume. Procurei os meninos pela casa e não achei. Olhei na área da piscina e também não vi nada. Caminhando em direção a garagem, ouvi uma uma risadinha da Sara.

Muitos pensamentos maliciosos vieram à minha mente. Fui andando discretamente até o local, já sentido meu corpo se excitar. Aproximei deles, ficando escondida atrás do carro.

A cena que eu vi me fez perder o fôlego! Meu filho estava deitado com o short abaixado até os pés, e a Sara estava ajoelhada próxima da virilha mexendo no pinto do Tico. Ele estava muito durinho, e a Sara puxava a pelinha expondo e escondendo a cabecinha.

– Não está saindo nada, Tico! – disse a menina.

– calma, está quase – disse o Tico com muita tesão.

Ela continuou o movimento até que jorrou sêmen para o alto. A Sara ficou com nojo e afastou as mãos, mas sorrindo o tempo todo. Meu filho ficou paradinho, recuperando o fôlego. A menina então esticou o dedinho e passou no leitinho que escorria na virilha do Tico.

– credo, isso é muito grudento – constata a Sara limpando o dedo no seu vestido.

Então o meu filho disse:

– eu deixei você me ver, agora é a sua vez! – disse o Tico levantando.

O rosto da Sara transmitia um misto de vergonha e excitação. Então a menina deitou no chão, levantando o vestido até o pescoço.

Eu estiquei minha cabeça para ver melhor. A calcinha de algodão azul se destacava em contraste ao corpo branquinho da menina. O Tico passava as mãos delicadamente sobre os micro peitinhos dela. O Tico estava sem short, e pude ver que seu pinto ainda estava duro.

Ele então começou a passar a mão por cima da calcinha da Sara, sentido sua perereca sob o tecido. Então meu filho pegou no elástico da abertura da perna da calcinha e puxou para o lado, exibindo a rachinha branquinha e gordinha da menina.

O rosto da Sara ficou vermelho como um morango, mas ela não o impedia de nada. O Tico começou a passar os dedos delicadamente sobre vulva. Mas o elástico da calcinha voltava a cobrir a parte íntima da menina. Então o Tico enfiou os dedos na cintura da calcinha e foi puxando, descendo-a pelas pernas até tirá-la completamente. Deixando-o livre para fazer o que quiser com o corpinho dela.

Ele passou a massagear a pererequinha da Sara. A menina fazia cara que estava gostando, embora estivesse constrangida também. O Tico, usando as duas mãos, abriu a bucetinha dela, afastando os lábios. Ele viu o branquinho rosado dentro daquela rachinha, e olhava com muita curiosidade. Então começou a aproximar o rosto da perereca da menina. Fiquei surpresa “será que ele vai chupá-la?!”. Mas, com toda a inocência do meu filho, ele apenas aproximou o nariz e cheirou aquela bucetinha para ver que cheiro tinha.

Então avisou a Sara:

– vou fazer uma coisa muito gostosa que eu aprendi.

Meu filho ficou de pé, o que deu mais destaque para seu pinto duro, parecia um pequeno lápis no meio das duas pernas, um lápis de 6 cm, fininho, mas muito durinho. Então deitou sobre a menina.

Meu coração disparou. Eu sabia o que estava prestes a acontecer. Não sabia se ficava parada assistindo ou se os interrompia. Eu estava assustada, mas o tesão me consumia. Enfiei a mão dentro do meu short e comecei a me masturbar enquanto assistia.

O corpo do meu filho cobria o da menina. Eu só conseguia ver o Tico de costas, com aquela bundinha branquinha e lisa se movimentando. O menino então afastou um pouco seu corpo da Sara e, usando uma mão, tentou posicionar o pauzinho dentro da rachinha da Sara. Quando acertou o branquinho, a menina queixou de dor:

– ai, Tico. Isso dói.

– desculpa, vou fazer devagarinho! – disse tentando enfiar devagarinho o pintinho dentro dela.

Ele conseguiu ir mais um pouquinho. Mas novamente ela pediu pra parar. O Tico então começou a roçar o pinto entre os lábios vaginais, mas sem penetrá-la. Acho que seu pau foi tocando no clitóris da Sara, porque ela começou a respirar mais ofegante e fazer uma carinha de quem estava gostando muito.

O Tico então gozou na portinha da grutinha dela. Mas nada fazia seu pinto ficar mole. Deve ser coisa da idade, são muitos hormônios. O Tico passou os dedos dele dentro da grutinha da Sara e viu que ficou muito escorregadia. Então resolveu tentar penetrá-la mais uma vez.

Posicionou seu pinto usando as mãos e empurrou. A Sara deu um gritinho, sentiu um pouco de dor mas muita tesão também. O pinto do Tico era muito fininho, a pererequinha da Sara estava toda lambuzada do leitinho do meu filho, o que facilitou o Tico penetrar a menina. Ele começou a fazer movimento de vai e vem, os dois faziam cara que estavam gostando. Até que vi a Sara contraindo as mãos e as perninhas e soltar um gemidinho mais alto. Ela tinha gozado, e eu também! Mas o Tico continuou dentro da menina, agora socando um pouco mais forte e mais rápido, até que ouço a voz do tio Jorge atrás de mim:

– o que você está fazendo?

Quase infartei! Por impulso tirei minha mão de dentro do short e gritei o Tico, como se estivesse acabado de chegar ali:

– FILHO?! O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO? – eu disse fingindo surpresa e entrando na garagem.

O tio Jorge entrou logo em seguida. A cena que vimos foi o Tico levantando depressa, com o pinto muito vermelho e duro. E a Sara com a calcinha nos pés, vestido levantado e a perereca também muito vermelha.

O tio Jorge estava de boca aberta, sem acreditar no que via. Aproximou da perereca da Sara e afastou seus lábios. Viu o buraquinho vaginal dilatado e uma mistura de sêmen com um pouquinho de sangue.

Ele, furioso, avançou pra cima do Tico. Eu comecei a gritar e a segurar o meu tio. A tia Silvana chegou correndo ao ouvir os gritos, e sem entender nada me ajudou a conter o Jorge. E aos gritos, ele falou pra esposa o que tinha acontecido.

***

Depois que as coisas de acalmaram um pouco, tentei conversar com meus tios. Falando que era coisa normal da curiosidade infantil. Que os dois já eram pré-adolescentes e que nos descuidamos… Mas meus tios estavam inconsoláveis.

Os dias foram passando, mas o clima estava muito pesado naquela casa. Meus tios tratavam o Tico e eu com muita frieza.

Tinha que desabafar com alguém. O Tico tinha o psicólogo e vivia escrevendo em seu diário. Eu não tinha ninguém. Acabei contando tudo para o André. Ele foi muito compreensivo:

– Eu entendo que seus tios ficaram chateados, é muito ruim ver a menininha deles crescendo. Mas eles tem que entender que não podem culpar as crianças. Nessa fase, elas já estão com os hormônios a flor da pele. Então o culpado são os adultos que não vigiaram, e nem orientaram as crianças.

Aquele gesto generoso de André foi como um raio de sol rompendo as nuvens escuras que pairavam sobre mim. Até então, eu carregava nas costas o peso esmagador da culpa.

Com uma compreensão que iluminou minha alma, André proferiu as palavras que transformariam nossas vidas:

– Se você não quiser mais ficar naquela casa, pode vir com o Tico e morar comigo por um tempo, até que encontremos outra alternativa.

Naquele momento, qualquer lugar parecia um oásis em comparação com a casa dos meus tios, e eu aceitei sua oferta com lágrimas de gratidão. Estava verdadeiramente encantada com aquele homem!

***

Após a tempestade, vieram tempos paz! O André continuou sendo o alicerce que precisávamos, com sua gentileza inabalável. O Bernardo e Bruna eram crianças maravilhosas também.

O Tico fez progressos notáveis durante suas consultas com o psicólogo. A sua pediatra cortou o antidepressivo. Agora, ele aceitava seu corpo como ele é, com confiança e elevada autoestima.

Confesso que quando o Tico está na escola, eu pego o seu diário e leio escondida, para saber o que ele está sentido com tantas mudanças. E graças a Deus, ele está muito feliz. Está adorando morar com o André e as crianças.

Um filme se passou na minha cabeça, minha infância com a puberdade precoce, minha mãe, meu padrasto, os problemas de saúde do Tico… Finalmente, encontramos a felicidade que tanto merecíamos.

Além disso, encontrei o amor! André e eu oficialmente começamos a namorar, e o que inicialmente era para ser uma estadia temporária em sua casa tornou-se algo permanente.

E assim, o ciclo de tormento e tristeza se transformou em um conto de amor, aceitação e esperança.

Como li no diário do Tico ontem: “uma hora as coisas tem que melhorar”, escreveu o menino comemorando outra novidade: agora seu pintinho tem 7 centímetros!

***

Final da parte II.

Obrigada a todos que acompanharam até aqui, lendo, comentando e dando dicas valiosas para mim.

A parte IIII será a última dessa história. Será narrada a partir do diário do Tico, dando a perspectiva do menino do que acontecerá na casa do André. Sugestões serão muito bem-vindas!

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