# # #

Dentre A Mata

1466 palavras | 4 |4.92
Por

Cada mulher tem seu modo de esconder seus tesouros. Sorte daqueles que conseguem desvendá-los, descobri-los. Ainda mais aqueles dentre as matas.

Vou revelar a origem do meu fetiche por mulheres que guardam seus segredos, seus tesouros, seus prazeres, entre suas “matas”. Assim como os tesouros se escondem na mais densa floresta, onde apenas o mais destemido desbrava podendo saciar-se da fonte pura.

Eu era jovem, tímido; por ser um dos mais baixos da turma tinha o apelido de Toco. Os garotos do bairro gostavam de me zoar espalhando a notícia da minha virgindade e que boceta só conhecia nos exemplares das revistas que colecionava.

Um dia estávamos sentados na calçada e conversávamos sobre sexo. Todos se gabavam de ter transado com garotas do bairro, do colégio, com primas, e como sempre eu acabava virando o centro das piadinhas de mau gosto, onde eles zombavam que nunca havia colocado a mão em um sexo feminino, atazanando minha paciência.

— O Toco só conhece buceta de papel! Somente vê essas coisas pelas revistinhas – caçoou Marquinho.

Naquele exato momento Janete, uma vizinha evangélica que havia mudado a pouco ali no bairro, chegava em casa e passou por nós. Tenho certeza que ela ouviu que os garotos caçoavam de mim, pois percebi que ela se segurou para não rir.

Muito irritado e vermelho de vergonha saí dali sem dizer nada e fui para casa. Fui direto para meu quarto sem que minha mãe perguntasse alguma coisa. Fiquei remoendo as verdades que os garotos diziam. Tinha que fazer alguma coisa para reverter essa minha situação, esse meu rótulo.

Dias depois, inesperadamente, Janete apareceu em minha casa. Lembrei aterrorizado do dia em que os garotos zoavam comigo e ela ouviu. “Será que ela ainda se lembra da conversa?” Fui atendê-la com certo receio.

Ela veio pedir se meu pai poderia ajudá-la arrumando a torneira da sua cozinha. Ela sempre pedia ajuda para o meu velho, que é um “faz tudo”, quando precisava consertar algo, pois o marido vivia mais na estrada.

Disse a ela que meu pai não estava e ela falou que não poderia esperar e se eu poderia ajudá-la. Eu atendi seu chamado.

Ela me deixou sozinho na cozinha e algumas vezes aparecia para verificar como andava meu trabalho. Só então pude perceber o quanto Janete era atraente. Mesmo usando saia parecia ter uma bundinha bem durinha. Fiquei imaginando como ela seria por baixo da roupa.

Chamei por ela após terminar conserto. Ela veio sorridente, agradeceu e me surpreendeu perguntando se eu era mesmo virgem. Fiquei paralisado. Ela explicou que queria confirmar o que ouvira dos garotos. Sentindo a minha face queimar e sem graça confessei que era verdade. Ela sorriu e contou que não parou de pensar em mim depois daquele dia.

Dito isso Janete me abraçou me pegando e me surpreendeu beijando minha boca. Que beijo!

Ao soltar meus lábios ela me confessou que sempre teve a fantasia, a vontade de tirar a virgindade de um jovem como eu.

Em seguida pegou minha mão trêmula e me conduziu até o quarto. Começou a tirar a roupa que usava e revelou toda a sua nudez.

Janete era mais linda nua com suas sardas, não somente no rosto, mas também nos ombros, nas costas e no colo dos – nem pequenos nem grandes – seios de biquinhos rosados. Ela tinha um pouco de pêlos nos braços. Sua boceta era coberta por uma floresta avermelhada que terminava entre a bunda redonda.

Já havia visto bocetas loiras, negras, nas revistas, mas nunca uma ruiva. E naquele momento tinha uma em “carne e osso” na minha frente.

Os pelinhos cor de fogo eram iguais aos seus cabelos que desciam pelas costas até bem perto da bunda.

Estava de queixo caído e admirando aquele corpão quando ela disse:

— Pare de ficar olhando e tire sua roupa logo!

Obedeci a ordem da crente me despindo rapidamente muito confiante de que naquele dia meu problema finalmente seria resolvido. A partir daquele momento eu não seria mais um motivo de piadas. E, além disso, não seria com uma garota seria com uma mulher.

Ela encarou meu pau duro e virgem por alguns segundos e sorriu. Fez-me deitar na cama, colocou-se entre minhas pernas e se apossou do meu pinto.

Experimentei a sensação de ser chupado pela primeira vez, e, diga-se de passagem, muito bem chupado! Janete foi uma das melhores boqueteiras que conheci até hoje.

Passava a língua em toda a extensão e depois enfiava inteiro na boca macia. Aquela nova sensação era tão maravilhosa que não pude suportar. Era como se meu corpo estivesse sendo eletrocutado acabei gozando na boca da Janete que não titubeou nem um pouco sequer engolindo tudo.

Pedi para ela deitar na cama e retribui, como já havia visto inúmeras vezes nas páginas das revistas, abocanhando e mamando os seios de biquinhos rosados e enfeitados pelas sardas.

Ela grunhia tentando disfarçar o prazer. Às vezes ela pedia para chupar mais forte e outras vezes mais devagar. Controlava a pressão empurrando e soltando minha cabeça. Me pediu para descer passando a língua pela sua barriga até o umbigo peludo.

Depois desbravei a mata ruiva para poder achar a sua fonte do prazer. Quando encontrei a preciosidade rosada caí de boca. E mesmo não tendo habilidade nenhuma com a língua, fiz a crente gemer sem pudor. E ela ia me dizendo como fazer: lamber como um cachorrinho; circular como estivesse limpando os lábios; chupar o grelinho como se fosse uma pequena bala de morango.

Após Janete ter chegado ao orgasmo – o que ela me ensinaria a identificar mais tarde – pediu com a voz rouca para eu meter meu pau dentro dela.

Me posicionei entre as pernas dela, segurei meu membro ainda duro — essa é a vantagem de ser jovem — e fui adentrando a mata vermelha. Gememos juntos quando cheguei ao fundo e ela começou a rebolar enquanto eu me movimentava indo e vindo.

Como foi maravilhoso sentir o calor daquela carne que não era apenas de cor de fogo, mas era tão quente quanto. A crente “mastigava” meu membro e nessa deliciosa experiência acabamos gozando juntinhos.

Janete ainda não estava satisfeita. Carinhosamente ela me deitou, se posicionou de quatro sobre mim e começou a me chupar novamente.

Aproveitei aquele 69 para lamber sua boceta cabeluda. Explorava enfiando meu dedo naquela deliciosa carne molhada enquanto admirava – ao vivo – aquele ânus peludinho e apertadinho que piscava. Então resolvi “brincar” com o buraquinho. De repente ela saiu de cima de mim e pronunciou:

— Você é um safado! Fica lendo essas revistas e acha que todas são vagabundas! Sou casada, não sou puta pra você ficar enfiando o dedo no meu cu!

Aquilo foi um balde de água fria, pois além de perder minha virgindade já pensava em experimentar meu primeiro cu.

Ao perceber minha decepção, Janete caiu na gargalhada e disse que estava fazendo “horas” apenas e que eu não tinha entendido o “sou casada”. Ela então se colocou de quatro e arrebitou a bunda gostosa abrindo caminho com as mãos.

— Nunca fui chupada no rabinho — revelou com a voz mansa e com uma cara muito safada.

Como já havia lido nas minhas revistas algumas matérias sobre sexo anal, fui com todo cuidado. Lendo se aprende muito! Dei algumas lambidas naquele buraquinho rosadinho deixando-o bem molhadinho a fazendo estremecer e gemer. Coloquei-me em posição atrás dela, fui enfiando devagar meu cacete naquele cuzinho apertado. Nossos corpos estremeceram de desejo.

Janete quis gritar quando entrei todo. Implorou para eu meter. Mandei ver num ritmo frenético cheio de tesão. Era delicioso ouvir aquela crente safada gemendo de prazer com minha rola engatada dentro do traseiro dela.

— Humm! Mete gostoso, meu garotinho! Aaah!

Não pude aguentar quando ela começou a rebolar. Segurei firme na cintura dela e meti com todo vigor que me restava. Era como se quisesse rasgá-la ao meio.

— Isso seu safado! Vai! Aaaaahhh!

Nem imagina como foi maravilhoso perder a virgindade e ainda de “bônus track” gozar no buraquinho da Janete.

Depois desse acontecido minha fama com os outros garotos não mudou muito, pois Janete pedira para eu guardar segredo dos nossos encontros. Entretanto isso não era empecilho para eu ensinar — sem revelar muito, claro — aos outros garotos às delícias que minha crente lecionava.

Agora você pode compreender minha fascinação por mulheres peludas; que escondem seus segredos, seus tesouros dentre as matas.

★★★★★

Comentem se gostaram ou não. Deixe opiniões.
Até o próximo!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,92 de 156 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônima. ID:w73mmm9k

    Parabéns!!! Ficou Ótimo!!! Ficou ótimo, maravilhoso, gostoso… Como todos os que você escreve. E é claro que esse, não podia ser diferente. Porque vindo de você, todos os seus contos são sempre ótimos pra mim. Eu Adorei, Amei!!!

    • M. Morenno ID:gsub7wnd3

      Muito obrigado, Anônima! Que bom que gostou de mais esse!!
      Que isso, você que é maravilhosa, deliciosa em seus comentários!!
      Obrigado!

  • Responder King ID:8d5g1djnm3

    Conto simples, e previsível, quase ingênuo. Bom, nos próximos tente criar uma atmosfera sedutora, onde os personagens pensem e criem melhores expectativas. Explorar a religiosidade dela e o fato de ser casada poder-se-ia dar uma ótima história.

    • M. Morenno ID:gsub7wnd3

      Obrigado, King, por ler, pelo seu comentário e por sua opinião!