# # #

As Aventuras De Minha Mãe – Parte 1

2940 palavras | 6 |4.33
Por

Olá caros leitores, me chamo Claudio, tenho 20 anos e sou representante comercial de uma importante multinacional, bem, na verdade ainda sou assistente, mas em breve pretendo assumir uma ótima área de vendas, no momento trabalho juntamente com meu padrasto, que se chama Amaral, 61 anos, trabalho com ele a cerca de 1 ano e meio e viajamos por todo o território nacional e foi numa dessas viagens que tudo veio à tona.

Estávamos em Curitiba, quando íamos fechar uma grande venda, então o Amaral vê que esqueceu um importante documento o que tornava inviável o fechamento do negócio, então assim ele me manda de volta a São Paulo, a fim de buscar o tal documento, tive uma grande discussão com ele, o Amaral era até um bom sujeito, mas às vezes ficava chato pra caralho, todo mandão e autoritário, mas além de meu padrasto o cara era meu patrão, então tive que obedecer.

Peguei o primeiro vôo pra São Paulo, quando cheguei em casa já notei que alguma coisa estava errada, a maioria dos empregados haviam sido dispensados, tava um silencio “ensurdecedor”, ouvia-se apenas o canto dos pássaros, fui entrando e ao chegar na sala, vejo a casa meio que bagunçada, parecia que algo estava errado, fiquei um pouco cismado, então subi as escadas e já no corredor começo a ouvir barulhos, era tipo risadas em meio a murmúrios, era nítido que alí haviam mais de uma pessoa e pareciam se divertir bastante, continuei o trajeto para o escritório afim de pegar o tal documento, mas ao passar pela suíte principal o barulho se intensifica, a porta estava entre aberta e ao abrir mais um pouco dou de cara com uma cena espantosa, gente, na hora tomei o maior susto, em cima da cama havia um cara negro montado em minha mãe, o safado estava mandando ver, era um vai e vem frenético.

Notei que o sujeito era ninguém menos que o filho da nossa empregada e o sujeito a estava fodendo pra valer, ele se chama Pequeno, bem, é assim com esse apelido que ele é conhecido.

Na hora eu fiquei sem reação, nunca esperaria ver um troço daqueles justamente com minha mãe, ela que sempre foi toda certinha e metida a besta, que sempre impôs medo e respeito em todos os empregados, estava ali em cima da cama, peladinha, usava apenas uma meia calça 3 tons acima da sua cor de pele, ela estava de quatro, levando rôla do filho da nossa empregada, servindo de puta para aquele moleque, o qual praticamente cresceu aqui em casa e vez ou outra fazia alguns trabalhos de jardinagem, trabalho que a Zélia, nossa empregada, tanto pediu afim de que o filho se regenerasse e se livrar-se do uso principalmente da maconha, ela como mãe queria que o filho tivesse um trabalho digno e que fosse um homem de bem, mas o moleque parecia não querer nada da vida, tinha inclusive umas amizades barra pesada lá na favela em que moravam, assim contava a mãe dele, sempre muito triste.

Voltando a cena, através de um espelho que dava toda a visão da cama, eu dificilmente seria notado, até porque eles estavam muito ligados na transa, eu então olhei para o rosto do Pequeno e o carinha tava com um semblante transtornado, parecia que aquele era o último priquito da vida dele, tamanha voracidade que ele comia a minha mãe, o safado agarrado nas ancas dela, socava a piroca com tudo na buceta, ele trazia com força todo o corpo de minha mãe de encontro ao seu pau e o chocar da bunda dela na virilha dele fazia um imenso barulho, “flap …flap….flap”, era um barulho que se tornava ainda mais alto principalmente por seus corpos estarem bem suados, mamãe ainda rebolava toda fogosa para o safado.

O Carinha parecia está bem locão, havia uma certa fúria em seu rosto, não sei se havia usado algum entorpecente, sei lá, mas posso dizer que seu estado não era normal, ele em um determinado momento passou a xingar minha mãe, nem parecia aquele sujeito sonso que trabalhava para nós e mal abria a boca, um dos mais leves, mas que não me saiu da cabeça foi: “Toma patroínha!…Toma!…Toma pau na buceta!”, enquanto minha mãe ofegante respondia: ‘’Vai puto!.. Come! … me come seu safado!”, e como se não bastasse o safado ficava rindo e ainda enchia a mão no rabão dela, a bunda rosada de minha mãe estava ficando avermelhada pelos tapas que o safado dava nela, olhei então para o rosto de minha mãe e ela parecia em transe, com aquele olhar perdido, totalmente entregue ao safado que a comia e o pior foi notar que ela estava adorando sua submissão àquele vagabundo e ao invés de coibir, ela até incentivava tais xingamentos, sempre alternando entre risadas e gemidos, era um tipo de gemido choroso, baixinho, aqueles de mulher carente, toda dengosa, era inacreditável o que eu estava presenciando.

Não era possível que aquela fosse a minha mãe toda delicada, ali levando rôla daquele maconheiro, posso dizer que fiquei totalmente sem reação, possivelmente o marido dela não estava mais chegando junto, só havia essa explicação.

Fiquei um bom tempo ali parado assistindo aquela cena, não consigo precisar quanto tempo foi, mas em estado de choque ainda cheguei a ver coisa que acho que nem lembro, era uma puta foda, o moleque estava mesmo aproveitando, eu tava puto de raiva, pensei em arrancar o infeliz de cima de minha mãe e cobrir na porrada, mas tomei outra decisão, eu ainda não conseguia raciocinar direito, então saí e fui ao escritório pegar o tal documento que o Amaral havia esquecido.

Peguei a pasta dos contratos e dentro havia uma arma, era do Amaral, naquele momento pensei em fazer uma besteira, eu estava com muita raiva, com isso voltei ao quarto que estava rolando a farrinha, mas não tive coragem, guardei a arma e olhei para os dois, agora minha mãe cavalgava sentada na rôla do Pequeno, a geba do safado ao contrário do seu nome, era relativamente grande, mas quase que sumia dentro da xoxota da minha mãe, ficando muitas vezes apenas o saco preto do safado de fora, mas como ela quicava bastante, no sobe e desce às vezes a rôla do carinha chegava a sair de dentro da buceta, mas logo ela botava novamente para dentro, voltando a cavalgar e rebolar.

Enquanto mamãe saltitava na rola do safado, ele segurava na cintura dela também fazendo pressão e às vezes ele descia as mãos até a bunda dela e entre um carinho e um tapão, dava para ver o cuzinho rosado dela, o qual o safado em um determinado momento passou a dedilhar arrancando um grande gemido em minha mãe, o corpo dela tremeu todo, depois ela desabou sobre o corpo do safado, era óbvio que ali ela acabara de ter um puta orgasmo.

Parecendo querer se recuperar, ela ficou um tempinho apenas alisando o peito do safado enquanto ainda gemia baixinho, o filho da empregada ria vendo o estado que minha mãe ficara depois do gozo, mas não demorou muito e logo em seguida o carinha da um tapa na bunda de mamãe que vira para o lado, enquanto minha mãe ainda se recupera o filho da empregada começa a dar umas boas mamadas nos peitos dela, depois o safado abre bem as pernas de minha mãe que já parece estar sem forças, o safado então pula em cima dela e começa a foder novamente, mamãe fica alí de pernas abertas apenas para servir o safado, já tinha um bom tempo que ele macetava a buceta dela e nada do bicho gozar, certamente era o efeito do baseado que o safado possivelmente havia fumado antes.

Eu não queria que aquilo estivesse acontecendo, era óbvio, mas algo em mim não conseguia parar de ver, não sei explicar, somente quem já passou por algo parecido consegue entender, já havia lido alguns relatos de filhos sobre suas mães, por aqui, alguns até parecidos, mas nunca pensei que passaria pela mesma situação, tentei esfriar minha cabeça ao máximo naquele momento, então encostei a porta levemente e saí de lá antes que me vissem, desci até a sala e sobre a mesa de centro havia um celular, era de minha mãe, estava bloqueado, mas eu sabia a senha, era sua data de aniversário, então não tive problemas, comecei então a mexer e havia uma conversa dela com a Zélia pelo zap, ali estava claro que a safada da empregada estava acobertando alguns encontros de seu filho com minha mãe.

Havia algumas conversas entre as duas e ficou claro que o safado do filho dela já havia comido minha mãe umas duas ou três vezes, sempre que eu e o Amaral viajávamos, ela solicitava a presença do seu jovem amante negro e os dois ficavam lá em casa curtindo.

Mamãe devia está maluca, se ao invés de mim fosse o Amaral que tivesse descoberto e visto tudo o que eu vi, seria terrível, o sujeito machista e conservador, jamais aceitaria saber que estava sendo traído, que era um corno, logo dentro de sua própria casa, além do filho da empregada, minha mãe corria um risco talvez ainda maior pela truculência do sujeito.

O que piorava ainda mais situação era o Amaral saber que os cornos estavam sendo colocados pelo moleque que praticamente ajudou a criar, o Pequeno realmente era um ingrato, o Amaral sempre o ajudou, tanto a ele quanto a mãe dele, mas com um mulherão como minha mãe, qualquer sujeito perderia a noção do perigo e o Pequeno não estava medindo os riscos estava correndo.

O Amaral vive com minha mãe já fazem 8 anos e até hoje ele ainda demonstra ter muito ciúmes dela, ele a mima bastante, realmente ele gosta muito dela, apesar de sempre ter notado que ele tinha minha mãe muito mais como um troféu perante seus amigos, pois apesar de ser discreta mamãe é o tipo de mulher que chama a atenção, com isso o safado do Amaral se acha o cara, mas o que deixa aquele canalha ainda mais arrogante e metido a besta é principalmente pelo fato de tê-la tomado de meu pai, os quais chegaram a ser amigos e colegas de faculdade.

Peguei toda a documentação que havia ido buscar e voltei a Curitiba, no trajeto mil possibilidades se passaram na minha mente, eu ainda não conseguia assimilar o que presenciara horas atrás e já estava disposto a contar tudo, mas voltei a pesar os prós e os contras e de repente um estalo me veio, eu não iria colocar a integridade física de minha mãe em risco de maneira alguma, o Amaral certamente faria uma loucura, fiquei com um pouco de pena do cara, mas no fundo até que era bom ele levar umas boas galhadas pra deixar de ser besta e arrogante, então desisti da idéia, era o mais sensato a fazer, então de repente comecei a rir dentro do avião, ninguém entendeu nada.

Em fim entreguei a tal documentação nas mãos do Amaral, eu olhava para ele e confesso que sentia dó do sujeito, mas ao mesmo tempo um riso queria sair de mim, eu tentava me controlar, mas ele percebia meu sarcasmo, como falei o cara era o típico machão, metido a valente, daquele tipo de cara que sempre meche com as menininhas, mas hoje era muito mais um falastrão do que um pegador e o safado nem imaginava que agora era mais um corno na praça, rsrsrs.

Comecei a lembrar que quando o Amaral passou a viver com minha mãe a 8 anos atrás, o bicho não dava trégua a ela, quase toda noite o safado a comia, eles tentavam ser discretos, mas mesmo ainda bem novo, dava para eu perceber que eles tinham uma vida sexual bem ativa na época, lembro que eu tinha um ciúmes enorme e muita raiva dele, era tudo muito recente e naquela época eu ainda acalentava o desejo de minha mãe voltar com meu pai, o que não se concretizou, a química entre ela e o Amaral era muito forte, os dois realmente se gostavam, mas as vezes eles tinham discussões como qualquer casal, mas somente uma vez houve uma briga entre os dois e na verdade foi bem feia, o Amaral chegou a agredi-la com um tapa na cara, eu intervi e foi uma briga feia entre eu e ele, eu tinha que defender minha mãe do canalha, mas eu ainda era bem garoto e lógico que não levei vantagem, levei uma surra do safado, mamãe não tomou partido na briga, apenas intermediou, ficaram de mal por uns 5 dias , mas logo se entenderam e estão juntos até hoje.

Minha mãe é uma mulher ainda atraente e bonita, Dona Denise apesar de seus 43 anos aparenta ter bem menos e ao vê-la nua enquanto trepava com o filho da empregada, fiquei espantado, ela realmente é um mulherão, mamãe tem 165m, é loira e branquinha, mas apesar disso reparei nela umas leves marquinhas de biquíni, bunda polpuda e bem “desenhada”a qual acho ser seu forte, cintura fina, seios médios e levemente caídos com os biquinhos bem selientes, coxas grossas e a buceta dela tem uns pelinhos negros, o que realça ainda mais a formosura em seu corpo branquinho e a deixa ainda mais feminina.

. Fiquei espantado ao saber que minha mãe mandava tão bem na cama, nós que somos filhos pensamos que somente nós entendemos das coisas e subestimamos nossos pais, mas na verdade é que eles também tem suas necessidades e desejos, seus fetiches assim como nós e não tem nada de bobos, mas certamente foi o safado do Amaral que ensinou minha mãe toda aquela desenvoltura na cama, todos que conheciam o cara já sabiam que ele era o típico cafajeste, o cara não podia ver um rabo de saia que já começava a mexer, mamãe também tomou muito chifre dele, agora uma coisa eu reconheço, o cara sempre me dava conselhos sobre as mulheres, foi o Amaral quem me levou ao cabaré pela primeira vez e me pagou a primeira rapariga que comi, nessa eu agradeço a ele, mas de certa forma ele merecia mesmo que mamãe lhe botasse um belo par de chifres, principalmente por a ter tomado do meu pai, mas porra, eu até entenderia se ela procurasse um outro cara por aí, mas logo com o filho da nossa empregada, isso era realmente difícil de assimilar.

Pois bem, fechamos um excelente negocio e voltamos para casa, mamãe nos recebeu como sempre, com um belo sorriso no rosto, deu um abraço em mim e um selinho no Amaral, ele abraçou a cintura dela e então fomos em direção a residência, lá os dois começaram a conversar enquanto eu logo fui para o meu quarto.

. O tempo foi passando e confesso que era muito difícil olhar para o Pequeno enquanto ele trabalhava lá em casa e saber que aquele sonso safado também fazia aquele servicinho extra para minha mãe, ela também dissimulava muito bem, do seu pedestal de mulher conservadora e de sociedade, em nem um pouco lembrava aquela fêmea fogosa que flagrara outro dia.

Eu então passei a dar serviços bem pesados para o safado do Pequeno, era até engraçado ver o sujeito se matando no trampo, ele não reclamava, fazia tudo o que mandava, mas notava um semblante de raiva nele, sabe-se lá o que se passava na cabeça daquele malandro, mas eu tinha que cobrar do sujeito de alguma forma, o que parecia não agradar minha mãe que deixava escapar um certo incomodo com o que eu fazia com o seu jovem amante, ela não falava nada para não se comprometer, mas tava na cara que aquilo a incomodava.

Volto a dizer, já li vários contos e relatos deste tipo por aqui e nunca imaginei que também passaria por situação parecida, realmente é bem difícil, por se tratar da mãe da gente, eu agora entendo o que esses amigos passaram, mas o fato é que quem tem mãe gostosa realmente sofre um pouco, não é moleza não, a gente não percebe, mas sempre tem um cuecão de olho nelas, mas estou tentando levar tudo numa boa, no entanto o corno do Amaral é que tá levando a pior.

Descobri outras aventuras de Dona Denise, se quiserem posso continuar em um conto próximo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 18 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ana Moreira ID:1eiwevaws30m

    Imagino que tenha ficado realmente surpreendido e que não deva ter sido fácil, mas a vida e as pessoas, estão sempre a nos surpreender!

  • Responder Lucas ID:gzug63s5l3c

    Opa.adorei…podemos [email protected]

  • Responder Sara ID:5v8qyxs8k

    Você me excitou muito com esse conto, Roberto. Continua logo, tou precisando ficar excitada de novo kkk

    • Roberto Falcão ID:1e6gb8gvt6vl

      Que bom que vc gostou, meu amor. Em breve relatarei mais fatos. Quero que vc fique bem excitadinha, Um beijo na tua ppk .

  • Responder Jr18 ID:1dak65wzrb

    Aproveita a situação e come a empregada, revela pra sua mãe que sabe de tudo, e tira proveito disso, ela mesma vai ajudar a vc comer a mãe do pequeno.

    • William ID:19f65g6r3d30

      O que cara falou aí, está certo come a mãe do pequeno, foda se ela for caída feia, mas faz um esforço, chumbo trocado não doe