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Fernando e Seus Amigos – Primeiro Dia De Praia

5289 palavras | 7 |4.89
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Nando e os amigos vão para a praia curtir, mas essa praia promete ser bem melhor do que eles pensaram. Nando também descobre um banheiro inusitado.

Após beber minha cerveja, eu saí da cozinha e me dirigi a área externa para admirar o lugar. A churrasqueira ficava coberta por um telhado e havia um balcão de mármore e uma minicozinha prática do lado de fora. Havia um gramado grande, com uma árvore grande e uma casa nela. Thiago estava lá em cima, usando um chapéu preto de pirata com uma caveira. Ele usava uma luneta de pirata e dizia algo, provavelmente com Rodrigo.

Cleiton e Marcos já estavam na churrasqueira, colocando as carnes para assar. Me aproximei deles e me sentei no banco que tinha na bancada. Os dois tinham uma lata de cerveja na mão e conversavam rindo sobre alguma coisa. Aparentemente a conversa era sobre sexo e há quanto tempo cada um dos dois estavam sem transar.

— Eu tô há seis meses na seca!— Disse Marcos, dando uma pegada no pau.

— Eu tô há oito meses, ser empresário é cansativo demais. Eu quase não tenho tempo para o Rodrigo, ainda bem que consegui umas férias esse fim de ano, acho que iria enlouquecer se tivesse que ficar trancado em um escritório!— Disse Cleiton, que comandava a churrasqueira.

— E você Nando, tá há quanto tempo sem trepar?— Marcos se virou pra mim, bebendo de sua cerveja.

— Uns cinco meses, a última vez foi com aquela gostosa que eu conheci na academia. Ela se amarrou em saber que eu era pai solteiro, que criei o Thiago sozinho por oito anos.— Expliquei, me lembrando da mulher.

— Infelizmente a gente vai ter que aguentar mais um pouco. Com os nossos mulekes aqui vai ser difícil arranjar alguém pra comer!— Disse Cleiton, tirando uma leva de carnes da churrasqueira e colocando umas linguiças e frangos.

— A não ser que a gente deixe os mulekes trancados num quarto e vá trepar no outro!— Brincou Marcos, nos fazendo rir.

— Pai, tô com fome!— Gritou Rodrigo, do alto da casa na árvore.

— Se quiser comer vem aqui!— Gritou Cleiton de volta.

Observei as crianças descendo a escada de madeira e corda e correrem até a gente. Thiago me pediu colo e eu lhe dei, novamente o posicionando em cima do meu pau. Separei umas carnes pra ele e deixei cortada em tiras, pra que ficasse mais fácil. Rodrigo fez o próprio prato, se sentando ao meu lado para comer. Valter e Max apareceram logo depois, trazendo um cooler com cerveja, refrigerante e gelo.

Continuamos bebendo e comendo ali, conversando por algumas horas. Tinha acabado de dar meio-dia quando Cleiton perguntou se a gente não queria descer para a praia. Obviamente todos concordamos e nos preparamos. A van já estava pronta, com tudo o que iríamos precisar lá dentro. Cleiton disse que podíamos deixar a casa aberta, que dificilmente as pessoas subiam até lá. Após ficarmos prontos, nós descemos com a van até o estacionamento da praia.

Pegamos os guarda-sóis e as duas mesas de plástico e tiramos da van. Cleiton nos guiava até um lugar mais reservado e silencioso, sem o tumulto que era a praia em fim de ano, passando pela placa que dizia “Área Privada”.

— Por que a gente pode passar pra área privada?— Perguntou Max, que carregava Thiago no colo.

— Sou amigo do dono e aqui é onde geralmente rola umas festas privadas, com suruba e uns nudistas passeando.— Explicou Cleiton, que carregava as duas mesas de plásticos.

Nós arrumamos nosso lugar, que não foi nem um pouco difícil de achar. Como Cleiton havia dito, não tinha quase ninguém ali, só alguns nudistas e alguns casais tomando Sol como vieram ao mundo. Colocamos o cooler com as cervejas e os refrigerantes na areia, armando os guarda-sóis e o resto. Me sentei em uma cadeira de praia, protegido do Sol e usando um óculos escuro, vestido apenas com a minha sunga.

— Tio, pega refri pra mim?— Pediu Thiago, e eu vi Valter abrir o cooler e entregar uma Coca-Cola para meu filho, já aberta por ele.— Obrigado!

— Se aqui é uma praia de nudismo, isso significa que eu também posso?— Perguntou Valter, um sorriso nos lábios.

— Você vai saber se comportar perto das pessoas?— Perguntou Cleiton, já sabendo a resposta.

— Quem é você, meu pai?— Resmungou Valter, cruzando os braços.

— Se quer tomar Sol peladão faz isso aqui mesmo, não tem nada que a gente já não tenha visto!— Disse e meus amigos concordaram.

Valter nem considerou, apenas aceitou minha sugestão e ficou pelado, tirando a cueca do lado do meu filho. Thiago ficou de olhos arregalados e boca aberta. Rodrigo novamente ficou estático, vendo a pika que ele havia sentido mais cedo, mesmo que por acidente. Valter se sentou na cadeira de praia e arreganhou as pernas, deixando sua pika pesada tombar na sua barriga.

O resto de nós continuamos agindo normalmente, já estávamos acostumados com o exibicionismo do Valter. E eu não discordava dele, o que é bonito é para ser mostrado. Cleiton tirou alguns espetinhos que ele havia preparado e deixou em cima da mesa, junto de um prato com farofa.

Ficamos conversando e vez ou outra eu observava o Valter. Ele havia tampado o rosto com o braço e roncava um pouco, adormecido. Seu pau pulsava vez ou outra, pulando alguns centímetros e atraindo a atenção de Thiago. Cleiton conversava com Max, enquanto que Marcos e eu bebíamos cerveja e admirávamos o mar. Então algo atraiu a minha atenção, vindo na nossa direção vinha um salva-vidas, que logo reconheci ser Carlos. Ele se aproximou e olhou para Valter, pelado bem próximo do meu filho, mas não disse nada.

— Cleiton, eu posso trazer meu irmão e meu sobrinho pra virem aqui e passar o fim de ano comigo, não é?— Perguntou Carlos.

— Claro que pode, enquanto estiver me pagando aluguel aquela casa também é sua!— Disse Cleiton, com um grande sorriso.

— Beleza, valeu cara!— Achei que Carlos iria sair, mas ele se sentou na areia ao nosso lado e pegou um espetinho de carne.

— Carlos, como você e o Cleiton se conheceram?— Perguntou Max, bebendo cerveja.

— Foi quando eu quis alugar a casa, ele disse que nos fins de ano ele e a família sempre vinham, mas que durante o ano precisava de alguém para cuidar. Isso foi há uns sete anos atrás, desde então ficamos amigos.— Explicou Carlos, comendo a carne.

— Eu não sabia que vocês se conheciam há tanto tempo.— Comentou Marcos, soltando um bocejo.

— Nós conhecemos bem e eu me dou bem com o Rodrigo, então acho que isso serviu para o Cleiton também confiar em mim!— Disse ele, rindo e todos o acompanharam.— Ele é sempre sem limites assim?— Carlos estava apontando para o Valter com o espetinho.

— Valter tá naquela idade da insegurança, então fica se exibindo por aí para que os outros olhem!— Disse brincando.

— Vai se foder, Nando!— Resmungou Valter, sem se mover do lugar.

— Bom, preciso voltar para o trabalho.— Carlos se levantou e tirou a areia da bunda, dando tchau para todos.— Se divirtam, mas não tanto para que eu não fique com inveja!

Dizendo isso ele saiu correndo, parecia uma cena saída diretamente do filme de Baywatch. Thiago veio na minha direção e segurava um tubinho de protetor solar, me fazendo querer me estapear por ter esquecido completamente disso.

— Papai, tá ardendo!

— Foi mal campeão, esqueci de passar o protetor em você!

Peguei o protetor solar da mão dele e espremi um pouco na minha mão, passando primeiro no rosto dele. Thiago reclamou que estava grudento, mas eu mandei ele parar de reclamar. Passei mais um pouco nos braços, nas costas e também na barriguinha dele. Quando eu ia passar nas pernas dele, uma ideia se passou pela minha cabeça. Reclamei de dor nas costas e, ao invés de sentar na minha cadeira para passar protetor nele, que era o mais óbvio, peguei Thiago no colo e o coloquei sentado no colo de Marcos, em cima do pau marcado dele.

Meu amigo não disse nada e Thiago apenas riu. Passei protetor na minha mão e depois esfreguei nas pernas dele, indo do calcanhar até a coxa dele. Meus dedos às vezes relavam no pau de Marcos, que endurecia. Nem eu e nem ele dizíamos nada. Atrás de mim meus amigos conversavam normalmente. Eu sentia meus dedos se esfregarem na pele de Thiago e também sentia o pau de Marcos, que cada vez parecia maior. Fiz isso nas duas pernas, de forma lenta e calma, para durar o máximo possível.

Quando acabei, me afastei deles e me sentei na cadeira de novo. Disse para o Thiago ficar ali até o protetor secar e novamente dei uma bela de uma visão e uma sensação, para meus amigos. Todos eles observavam sem vergonha alguma o Thiago no colo de Marcos, a bunda acima do pau duro de meu amigo. Eu fiquei comendo meus espetinhos tranquilo, sem me importar em mostrar que também estava duro.

Valter, por estar pelado, cruzou as pernas, mas continuou olhando para a cena. Após longos minutos na mesma posição, Thiago se cansou e se deitou no colo de Marcos. Meu filho, esperto como é, foi deslizando até estar sentado na cadeira, mas com a cabeça apoiada no pau de meu amigo. Eu achei que iria gozar com aquilo e não achei que Marcos iria aguentar por muito tempo. Thiago mexia a cabeça, parecia estar se aninhando no pau de meu amigo.

Todos estávamos hipnotizados com a cena, admirando meu filho dormir com a bochecha em cima da cabeça do pau de Marcos. Notei Cleiton me olhar, talvez para se certificar de que estava vendo a mesma cena que eu.

— Tadinho, deve estar cansado da viagem de carro!— Disse, olhando para Thiago deitado em Marcos.— Vou no banheiro, cuida do meu filho?

— Claro, vai na fé!— Disse Marcos, com um sorriso de orelha a orelha.

Me levantei, colocando meu chinelo e caminhei para fora da área privada, até ouvir alguém correndo ao meu encalço. Me virei para trás e vi o Rodrigo correndo na minha direção. Ele parou ofegante perto de mim e segurou na minha mão.

— Também quero ir no banheiro, tio Nando!— Ele avisou, devia estar envergonhado.

— Vamos então!

Puxei Rodrigo e juntos nós caminhamos em direção ao banheiro público. Notei que a praia estava bem mais lotada desse lado, do que na área privada. As pessoas pareciam saber que era proibido passar e se mantinham longe. O banheiro público era uma construção e parecia ser apenas masculino, enquanto que o feminino devia ser em outro lugar. Homens e crianças saíam de dentro do banheiro, minha mente fértil imaginando muitas coisas.

Quanto mais nos aproximávamos, mais eu podia sentir meu coração pulsar com as possibilidades, além de meu pau continuar duro como pedra por causa da visão que eu tive do meu filho. Entrei com Rodrigo no banheiro, sendo vigiado por um cara que parecia ser tipo um segurança, mas estava vestido como salva-vidas. Lá dentro, havia muita falação de macho e risadas altas. Os mictórios estavam todos cheios, tendo vários homens apenas de sunga mijando e outros esperando, ou espiando.

Ninguém parecia se importar de ter criança ali dentro, alguns pais estavam até com os filhos bem próximos de outros homens. Não sei se foi coisa da minha cabeça, mas acho até que vi um muleke tocar no pau de outro cara, enquanto o pai não estava vendo. Fiquei na fila de uma das cabines, observando aquele bando de macho de pau duro conversando uns com os outros. Tinham homens magros, gordos, velhos e novos, todos sem um pingo de julgamento do certo e errado, e eu amando observar isso.

Rodrigo olhava para todos, mas se mantinha perto de mim. Acho que ele nem tava prestando atenção, mas havia se agarrado a minha sunga com uma mão e com a outra minha coxa. Sua mão estava bem próxima de meu pau e eu não falei nada, deixando que aqueles machos observassem a cena. Vi um cara sorrir para mim e escondido, abaixou a sunga preta que estava usando, me revelando um pau grosso e cabeçudo, mas pequeno. Rodrigo também viu e o homem se aproximou de nós.

Eu não fiz nada, apenas o observei. Ele parou atrás de Rodrigo e ainda com o pau pra fora, esfregou na cabeça do muleke. Com tanta gente ali, não sei se tinha alguém nos vendo, mas eu me fiz de cego. Ao meu lado, Rodrigo me apertou mais e parecia assustado com aquela piroca se esfregando na cabeça dele. Finalmente chegou minha vez de usar o banheiro e assim que a porta se abriu, vi um cara sair do banheiro segurando um muleke no colo. O menino tava com o rosto vermelho e tinha um tipo de líquido branco no queixo dele.

Toquei o ombro do cara e apontei para o muleke, ele rapidamente o limpou e sorriu para mim, me agradecendo em silêncio. Entrei na cabine com o Rodrigo e coloquei ele mais próximo da parede e já coloquei meu pau pra fora. O muleke arregalou os olhos de novo, era a primeira vez que me via de pau duro. Comecei a mijar e timidamente o Rodrigo abaixou a sunguinha dele, colocou o pintinho dele pra fora, que também estava durinho, e começou a mijar.

O Rodrigo não tirava os olhos do meu pau e quando fui acabando, meu pau continuava duro. Rodrigo também havia acabado, mas eu me aproximei dele e me abaixei, sussurrando em seu ouvido.

— Já tocou em outro pinto?— Perguntei, sem escrúpulos. Ele parecia que iria negar, mas depois confirmou com a cabeça.— Quer tocar o meu? Prometo que não conto para o seu pai, vai ser o nosso segredo!

Rodrigo parecia assustado, mas depois ele olhou para meu pau e o agarrou, me fazendo uma punheta. Tampei a boca, soltando um gemido abafado. O muleke sabe o que tá fazendo, só queria saber quem foi que ensinou ele a fazer isso. Rodrigo tinha a mão delicada e massageava meu pau com cuidado. Olhei para o rostinho dele, era um garoto muito bonito, com os olhos verdes e a pele negra, um anjinho.

Levei minha mão até sua cabeça e ele rapidamente entendeu o que eu queria. Rodrigo abocanhou meu pau com maestria, engolindo o quanto podia e voltando a tirar, depois repetindo o mesmo movimento. Tenho quase certeza que o Rodrigo já deu também, mas isso fica pra outro dia. Notei um pau surgir no buraco da cabine, era um pau negro, veiúdo e de cabeça grande. Empurrei a cabeça de Rodrigo contra aquela pika e ele rapidamente chupou, engolindo o que conseguia.

Observei a cena me masturbando. Eu vi esse muleke crescer, conheço desde pequeno e agora ele tá se dividindo entre me chupar e chupar um desconhecido no banheiro. O cara foi o primeiro a gozar, esporrando na boca de Rodrigo quando ele não estava chupando, respingando na cara dele. Mas o muleke nem ligou, abriu um sorriso e deu mais algumas chupadas, até o cara tirar o pau e sair da cabine. Rodrigo voltou a me chupar e dessa vez eu fui mais bruto.

Agarrei a cabeça dele e comecei a fuder aquela boquinha. Meu pau sumia na sua boca e entrava até sua garganta, soltando uns sons de engasgo. Rodrigo agarrou minha bunda, parecia estar pedindo por mais. Quando senti que não iria mais aguentar, afundei meu pau na garganta dele e gozei. Era muita porra, eu não sou de me masturbar e como faz muito tempo, eu tinha acumulado bastante.

Tirei meu pau da garganta de Rodrigo e ele abriu a boca, me mostrando a linguinha cheia de gala. Abri um sorriso, o muleke é safado e entende das coisas. Peguei um pouco papel higiênico e limpei o rostinho dele. Depois eu me abaixei e lasquei um beijo no garoto. Rodrigo também entendia isso e abraçou meu pescoço, enfiando a língua na minha boca. Cara que gosto de pika tava a boca do muleke e eu adorei isso. Me levantei e pedi pra ele fazer silêncio. Rodrigo concordou com a cabeça e eu abri a porta da cabine.

Tinha uma fila de macho esperando do lado de fora, todos nos olhando com um sorriso safado. Sorri de volta e fiz o Rodrigo sair primeiro, tinha tanto macho ali que ficava até difícil passar. Segurei firme na mão de Rodrigo e nós passamos no meio daqueles homens. Todos esfregando as malas e os corpos suados na gente. Tinha um com a pika de fora e Rodrigo fez questão de dar uma chupada, na frente de todo mundo. O cara agarrou a cabeça do muleke e fodeu a boca dele também. Era um cara que devia ter uns 45 anos, com barriga de chope e pelos grisalhos.

Rodrigo apenas deixou ter a boca fodida, enquanto que eu observava a cena com tesão. O Cleiton jamais iria me perdoar se visse isso. O homem gozou na boca de Rodrigo, que engoliu tudo com carinho. Os caras ao meu redor queriam se aproximar também, mas nós precisávamos sair. Mas eu com certeza iria voltar mais vezes ali e na próxima com o Thiago.

Após lavar a boca e as mãos de Rodrigo, nós saímos daquele banheiro. O salva-vidas ainda estava do lado de fora e dessa vez, ele apenas olhou para o Rodrigo e me deu um sorriso, dando aquela pegada na mala. Se o filho fosse meu eu oferecia, mas o Rodrigo, mesmo que seja experiente, tem um pai o esperando. Saímos de perto do banheiro e seguimos o caminho em direção a área privada.

— Você sabe que não pode contar pra ninguém o que aconteceu lá, não sabe?— Perguntei para ele, que concordou com a cabeça.

— Relaxa tio, eu sei guardar segredo!— Ele sorriu para mim, ainda segurando minha mão.

— Com quem você aprendeu isso?— Perguntei curioso, não é normal que uma criança saiba tanto.

— Acho que eu posso contar pra você, já que também fez comigo.— Olhei para os lados, me certificando de que não tinha ninguém ouvindo e voltei a encarar o garoto.— Meu professor de natação, ele me deixa chupar ele toda vez que tem aula. Ele até tentou colocar o pinto dele em mim, mas era muito grande.

— Eu posso mudar isso se você quiser, temos o mês inteiro!— Ele me lançou um sorriso e concordou com a cabeça.

Quando estávamos chegando perto do lugar onde estava com meus amigos, notei que Thiago não estava mais no colo de Marcos. Procurei em volta e o encontrei no colo de Valter, que ainda estava pelado. Meu coração foi a mil, mas não de preocupação e sim de tesão. De longe eu podia enxergar meu filho deitado no meio de Valter e com a cabeça próximo do pau dele. Não sei até onde meus amigos seriam capazes de ir em público, mas eu podia ver que Valter batia com o pau na cara de Thiago. Os outros apenas conversavam como se não estivesse nada acontecendo.

Assim que notaram nossa aproximação, Valter parou de bater com o pau na cara de meu filho, mas o deixou deitado ali. Thiago estava dormindo, tendo o pau meia-bomba de Valter cobrindo seus olhinhos. Não tinha mais ninguém próximo da gente e assim que eu me sentei, encarei Valter e depois vi meu filho. Meus amigos estavam em completo silêncio, cada um preocupado com outra coisa que não fosse essa situação. Rodrigo olhava aquilo de olhos arregalados.

— Valeu por fazer ele dormir!— Disse, dando de ombros.— Joga uma cerveja pra mim, Valter!

Valter abriu o cooler e pegou a última cerveja, o movimento dele fez seu pau escorregar e ficar na boca de Thiago. Ao jogar a cerveja para mim, o movimento de Valter fez que, dessa vez, a cabeça do pau entrar na boquinha dele. Entretanto, contrariando o que eu achei que ele faria, Valter deixou a cabeça da rola dele na boquinha de Thiago. Ignorei aquilo, bebendo a cerveja e não comentando o ocorrido. Meus amigos apenas ficaram em silêncio, como se tivesse morrido alguém naquela praia.

Thiago, ainda dormindo, mexeu a cabeça dele e a pika de Valter entrou mais um pouco. Meu filho movimentou a boca, como se estivesse chupando uma chupeta e Valter jogou a cabeça para trás, fechando os olhos.

— Cara, aquele banheiro estava lotado!— Comentei, tentando mudar o assunto.

No colo de Valter, Thiago pareceu acordar com o som da minha voz e veio na minha direção. Acho que ele nem notou onde estava alguns segundos antes. Meu filho se aconchegou em mim e deitou no meu colo, colocando a cabeça no meu peitoral. Com minha mão livre, segurei a bundinha dele, deixando meu dedo do meio bem no meio das nádegas.

— Eu esqueci de avisar, naquele banheiro acontece umas putaria pesada!— Disse Cleiton, que olhou para o filho.

— Eu percebi, os macho tudo se manjando e colocando pau no buraco da cabine!— Respondi, bebendo a cerveja.— Mas o Rodrigo não viu nada, entrou de olho tapado e saiu de olho tapado!

— Pô, valeu Nando! Eu só lembrei disso quando vocês já estavam lá, então nem adiantava ir atrás pra avisar.— Disse Cleiton, o clima entre a gente começou a voltar ao normal.

— O tio Nando não quis me dizer o que tinha lá. O que aqueles caras tavam fazendo, pai?— Perguntou Rodrigo, em uma falsa inocência. Quem diria que o muleke sabe enganar o pai.

— Quando você for mais velho você entende!— Disse Cleiton, bebendo de sua cerveja.

— Acho que vou lá nesse banheiro!— Disse Valter, se levantando e ainda de pau duro.

Valter tinha um pau bonito, devia ter uns 21cm duro. O que ele não tinha de altura, compensava no tamanho da pika. Ele colocou sua sunga de novo e saiu andando.

— Pelo o que eu vi lá, você não vai se arrepender!— Gritei rindo.

— Assim espero!— Ele gritou de volta.

No meu colo, Thiago movimentou a perna e a colocou sobre meu pau. Ele estava meio de lado e pareceu ficar desconfortável, então se arrumou para deitar de bruços na minha barriga. Sua bundinha ficou batendo contra meu pau, que já estava crescendo de novo. Max e Cleiton continuaram conversando, enquanto que Marcos parecia assistir algum tipo de vídeo no celular, às vezes dando umas pegada no pau, mas estava mudo e eu não sabia o que era.

O tempo foi passando e o Valter voltou, um sorriso imenso no rosto e a mala bem menor agora que já havia gozado. Nosso tempo na praia havia chegado ao fim. Max se ofereceu para carregar o Thiago, que ainda dormia, enquanto eu ajudava a levar as coisas para a van. Agradeci com um sorriso e entreguei meu filho para o ruivo, que abraçou e escondeu o rosto no pescoço do homem. Max segurou Thiago pela bundinha e saiu andando, como se nada tivesse acontecido.

Levei os guarda-sóis e o cooler comigo, sendo acompanhado por meus amigos. De volta na Van, Max estava sentado na parte da frente e ainda tinha Thiago em seu colo. Meu amigo fazia carinho nele, descendo com a ponta dos dedos pelas costas de Thiago e ia até a bundinha dele. Eu me fingia de desentendido, acho que finalmente meus amigos entenderam que tem sinal verde para fazer essas coisas com meu filho. Eu não me importo, sei que o Thiago vai gostar e contanto que ele não fique muito machucado depois, eu tô de boa.

Marcos novamente foi dirigindo, enquanto o restante de nós fomos atrás. Rodrigo parecia mais solto com a gente depois do que aconteceu no banheiro, acho que perdeu a timidez. Ele estava deitado com a cabeça em Valter, que apenas fazia cafuné na cabeça do garoto. Cleiton mexia no celular, indiferente a tudo o que estava acontecendo.

Quando chegamos na casa, todo mundo queria tomar banho. Valter foi o primeiro, enquanto o restante de nós ficamos jogando uns jogos no videogame. Quando ele saiu, Marcos entrou e levou longos minutos lá dentro. Quando ele acabou foi a minha vez.

— Vem filho, vamos tomar banho!— Disse e Thiago se levantou do sofá, caminhando sonolento na minha direção.

Não sou acostumado a tomar banho com o Thiago, geralmente eu só dou banho nele. Mesmo que ele esteja cismando de que sabe tomar banho sozinho. Tirei a sunga de Thiago na sala mesmo e fiz o mesmo comigo, novamente dando uma vista privilegiada para todos. Peguei meu filho no colo e nos levei até o banheiro. Assim que a água quente caiu na cabeça de Thiago, ele finalmente pareceu despertar da sonolência.

Thiago olhou para os lados e me viu pelado, seu sorriso crescendo. Sorri de volta e passei shampoo na minha mão, esfregando os cabelos dele. De olhos fechados, Thiago se segurou em mim e mais precisamente no meu pênis. Meu pau cresceu na mãozinha dele, que parecia não entender o que era aquilo. Fiz movimentos de vai e vem com o quadril, induzindo uma punheta. Caralho, que sensação boa.

A mãozinha dele deslizava pelo corpo do meu pau, que cada vez mais se aproximava de sua cabeça. Mordi meu lábio inferior, me impedindo de gemer e não me segurei, gozei nos cabelos de Thiago. Meu gozo se misturou com o shampoo e eu nem me importei, apenas ri e continuei lavando a cabeça de meu filho. Quando Thiago pôde abrir os olhos de novo, ele viu no que tava segurando e deu uma risada gostosa.

— Gostou?— Perguntei baixinho. Ele concordou com a cabeça, hipnotizado por ver tão de perto.— Da um beijinho nele!

Sem pestanejar, Thiago aproximou a boquinha e deu um beijo na cabeça de meu pau. Nessa hora eu gozei de novo, apenas um único jato, que voou na boca dele. Sem que eu ordenasse, Thiago deixou escorrer para dentro da sua boca e engoliu. Sorri para ele, aprovando sua ação e ele se aproximou, me dando outro beijo na cabeça do pau. Eu não me aguentei e mandei ele abrir a boca.

Thiago abriu a boca e eu enfiei meu pau lá dentro, dei umas duas bombadas e tirei. Ele apenas riu e disse que tinha um gosto bom. Continuei lavando o corpo dele e esfreguei sua barriga e seu pintinho durinho. Virei ele de costas para mim e lavei suas costas e bunda, abrindo suas nádegas. O cuzinho dele estava ali, intacto e me chamando, mas não seria hoje o dia. Apenas lavei e aproveitei para enfiar um dedo.

Primeiro Thiago reclamou, mas depois que entrou e eu fiquei movimentando, ele se recostou em mim e sussurrou que estava bom. Continuei enfiando meu dedo no cuzinho dele e aproveitei para beijar seu pescoço, deixando uma marquinha de chupada ali, só pra atiçar meus amigos.

Quando terminamos de tomar banho, sequei Thiago e mandei que ele me esperasse no sofá. Me sequei e saí do banheiro pelado mesmo, subindo as escadas e indo até meu quarto. Troquei de roupa, colocando um shorts de seda preto e uma camisa regata laranja. Peguei a roupa de Thiago e desci, chegando na sala, encontrei meu filho sentado no colo de Max, que usava apenas sua sunga ainda. Cleiton e Rodrigo estavam no banho, Marcos e Valter estavam na cozinha, os dois estavam sozinhos.

Meu filho, peladinho no colo de Max me fez sorrir. De longe eu notei que as nádegas de Thiago estavam abertas, então o cuzinho dele estava sentindo bem aquela pika. Me aproximei deles e joguei a roupa de Thiago no sofá. Coloquei minhas mãos na cintura de Thiago e fiz cócegas nele. Meu filho se contorceu todo, fazendo a cabeça do pau de Max o cutucar ainda mais. Meus olhos estavam naquela linda visão e eu não tinha vergonha de olhar, assim como o Max segurava as nádegas de Thiago bem abertas.

Levantei a cabeça e procurei por meus amigos, não tinha ninguém por ali. Olhei para Max, encarando aqueles olhos verdes e sorri da forma mais sacana que consegui.

— Foda-se, você já percebeu mesmo!

Segurei o pau de Max e lhe bati uma punheta, indicando minha intenção. Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Levantei as perninhas de Thiago e abaixei a cueca de meu amigo. Coloquei aquele pau branco e super duro, era maior do que eu esperava, acho que era uns 22cm. Vi meu amigo forçar contra o cuzinho de Thiago, que reclamou um pouco, mas ficou calado quanto a situação.

— Caralho, Nando. Seu filho é uma delícia!— Max sussurrou.

Peguei o pau dele e bati uma punheta, sentindo aquele cacete cheio de grossas veias quase entrar no Thiago. Aproximei minha boca e cuspi no pau dele, isso ajudou a quase entrar e com um pouco mais de força, entrou apenas metade da cabeça. Thiago gemeu de dor e isso foi o suficiente para Max gozar. Meu amigo mordeu os lábios, e gozou tudo no cuzinho do Thiago. Foram uns seis jatos de porra, eu apenas observava com um sorriso grande na boca.

Quando tirei a pika de Max da entradinha do Thiago, o pau dele estava lambuzado de porra. Novamente me abaixei e abocanhei aquela pika, o colocando inteiro na boca e sentindo bater nas minhas amígdalas. Levantei meu olhar e encarei o rosto de Max, que sorria divertido. Limpei o pau dele e voltei a guardar na cueca. Tirei o Thiago do colo dele e meu amigo afundou no sofá, sorrindo igual um bobalhão. Thiago ficou calado, mas também estava sorrindo, acho que ele gostou.

— Eu vou foder esse cuzinho de verdade!— Disse ele e se levantou, nos deixando sozinhos.

Coloquei a cueca de meu filho e deixei ele com a porra de outro macho no cuzinho. Dei um abraço em Thiago e perguntei o que ele achou. Ele apenas me disse que havia gostado, mesmo que tivesse doído um pouco. Dei um beijo em sua testa e disse que ele não precisava se preocupar com nada, que o papai iria fazer ele não sentir mais dor e só aproveitar. Eu não sabia, mas esse era o início de uma grande putaria entre mim, meu filho e meus amigos. CONTINUA…

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7 Comentários

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  • Responder Fanfic ID:gxwqkpifp4m

    Continuaaaaaa. Por favor !

  • Responder boyesc ID:41ii2sq020k

    nossa esse conto tá incrível!
    tele: @boyesc

  • Responder BrunoBH ID:1dlnb22mvga1

    Não demora postar não! Tá bom demais!
    Alguém de BH por aqui ?

  • Responder Alguém ID:3t8621h

    Continua. Não demora. Está ótimo

  • Responder Panetony ID:1fr6iifv1

    Posta mais pfv

  • Responder Anônimo ID:1cshi96f3cao

    N demora n cara, contos assim tao em falta nesse site

  • Responder Hhh ID:yb0j6td3

    Conto mais perfeito…….
    IMPOSSÍVEL!