Meu marido me mandou fazer o rodízio dos pneus do carro!

Meu marido havia me mandado fazer o rodizio dos pneus para evitar desgastes laterais e me disse que no final da nossa rua, havia uma borracharia bem tranquila, eu falei a ele que iria até lá! Já no final da tarde, após ter tomado meu banho, me secado, ter passado creme por toda extensão do meu corpo, me desodorizada e me perfumada com o meu perfume importado. Após ter passado um batom vermelho carmim nos lábios, combinando com o esmalte das minhas unhas dos pés e das mãos, vesti uma minúscula calcinha fio dental preta, sandálias com salto 11 de se amarrar nas pernas até os joelhos, vesti uma minúscula mini saia jeans toda rasgadinha e uma blusa tomara que caia bem fininha sem sutiã por baixo. Peguei meu celular, as chaves do carro e saí para dar umas voltas e foi quando decidi ir até a tal borracharia que o marido me falou.

Chegando na borracharia, logo veio um cara dos seus 30 anos, me atender e assim que falei para ele o que pretendia, ele me disse que estava terminando um serviço em outro carro e que logo me atenderia, me pedindo que estacionasse o carro na parte interna da sua borracharia. Percebi que ele ficou de olhos vidrados nas minhas coxas e no fundo da minha calcinha fio dental preta e o seu olhar me deixou umedecida, meladinha na minha boceta. Eu senti um tesão enorme naquele homem moreno claro, alto, forte, belo sorriso, bela dentição, tórax bem peludo e muito, muito suado, fiquei excitada. Ele estava vestido somente com uma bermuda jeans toda rasgada, bem surrada e suja, isso me excita demais, homens assim, me deixa completamente louca de tesão, sujos e suados. Logo ele terminou de colocar as rodas no outro carro e o liberou.

Assim que o cara saiu, ele veio fazer as trocas das rodas do meu carro, invertendo rodas direitas com as esquerdas e rodas das frentes com as traseiras. Ele me disse que demoraria um pouco, eu disse que não tinha problemas. Aquele suor escorrendo no seu corpo sobre os seus pelos dos tórax me deixava completamente excitada. Eu chegava a esfregar uma coxa contra a outra, apertando meu grelo, de tanto tesão que sentia ao ver aquele homem forte, suado e sujo, Com barba por fazer, bem ali junto de mim, fazendo o seu trabalho. Em determinado momento ele disse que iria fechar o portão porquê o meu carro seria o ultimo do dia e que ele teria que pegar a esposa mais tarde na UPA, onde ela trabalhava como técnica em enfermagem. Eu disse a ele que não haveria problema algum e reclinei o banco para ficar mais a vontade, ouvindo musicas de pernas abertas, mexendo e remexendo meu corpo ao ritmo das músicas, foi fatal!

Eu estava excitadíssima, quase me tocando no meu grelo, quando subitamente, ele foi dar a volta para trocar a outra roda e me viu ali, completamente a sua disposição, amo homens de atitudes, tarados e muito devassos. Ele parou na minha porta, a abriu inteira, me olhou na minha minúscula calcinha fio dental preta e me indagou: “Deseja serviço completo com troca de óleo?” Eu sorri e respondi: “Quero serviço de troca completo!” Ele simplesmente, abriu a bermuda, não usava cueca, tirou para fora um pau extremamente grosso, não muito grande, arregaçou a glande e falou: “Experimente, segure firme a vareta do óleo!” Me arrumei no banco, ergui o corpo, o segurei, o cheirei na cabeça, cheirava forte a suor e urina, fiquei louca e passei a língua, ele gemeu. O lambi lentamente na cabeça do pau, o salivei bem e o chupei na cabeça, esse homem gritou! Amo chupar pau sujo, bem suado!

Coloquei os pés para fora do carro, o agarrei pela cintura e pela bunda, o aproximei mais, abocanhei e chupei, o chupei com vontade, com tesão, a sua rola cheirando forte aquele suor e urina. Que homem delicioso. Os seus pentelhos estavam molhados de suor, eu os lambia; as suas bolas, enormes, também cheiravam forte, eu as abocanhava e as sugava com vontade, com ele me chamando de mulher vadia, gostoso e muito tesuda que sabia chupar uma boa rola. Ele tirava o pau da minha boca e me batia com ela, com muita força no meu rosto e me fazia chupá-la, abocanhá-la novamente, que delícia de homem! O chupei por uns trinta/quarenta minutos, eu não estava nem aí para voltar para casa e já escurecia, eu tinha ficado enlouquecida de tesão com aquele borracheiro bem humilde mas muito macho, bem grosseiro, estilo selvagem e violento.

A certa altura, ele me fez reclinar o banco totalmente, arrancou bruscamente a minha minúscula calcinha fio dental preta, a cheirou, a esfregou no rosto e a jogou em cima de uma mesa cheia de produtos como cola de pneus e falou: “Essa Calcinha vai ficar de lembrança, você vai voltar para tua casa e para o teu marido, sem calcinha!” Em seguida, de forma muito brusca, quase me machucando, ele escancarou as minhas pernas, ficou de cócoras, me puxou o corpo com força para beirada do banco e caiu de maneira gulosa com a boca na minha boceta, que delicia! Ele me chupava a boceta e o meu cu, como ainda, lambia as minhas coxas nas suas partes internas, que homem delicioso! Ele me chupou demoradamente por uns quarenta minutos me fazendo gozar duas vezes na sua boca com o meu corpo tremendo e vibrando por inteiro!

Foi então, que ele arrastou um tapete de feltro, todo sujo de graxa, imundo de sujo, se deitou sobre ele e me chamou, falando: “Vem puta< venha no pau do macho, é aqui que como as putas casadas que vem na minha borracharia!” Não pensei duas vezes, tirei a minha mini saia jeans, ficando apenas de blusa e sandálias nos pés, toda hidratada, desodorizada e muito perfumada, me posicionei em cima do seu corpo, me abaixei de cócoras, segurei seu pau com força, o apertei e encostei a cabeça na entrada da minha já muito melada boceta, que delícia de rola. Sentei no seu pau bem duro e fui mexendo para frente e para trás, para os lados, o sentindo por completo dentro da minha boceta, com ele me segurando pela bunda com as suas mãos muito sujas, ao mesmo tempo, que me estocando pau na boceta, ele enfiava dois dedos, sujos, imundos no meu cu, eu alucinei completamente. Eu entrei em completo êxtase de tesão!

Como eu mascava chicletes de groselha, o beijei na boca e nem senti o seu hálito, mas, que ele beijava gostoso ele beijava! Fodi Muito o pau dele com a minha boceta no chão da sua imunda borracharia sob aquele tapete com ele enfiando os dedos no meu cu, me batendo com força na bunda, me xingado dos mais sórdidos nomes como: Puta< Vadia, vagabunda, cachorra, vaca, puta de luxo, casada sem vergonha, prostituta de marido corno. Esse cara me esculhambava, me xingava, me humilhava e me socava o pau bem grosso. Eu me sentia uma verdadeira e legítima mulher vulgar, bem puta de rua! È claro que eu gozei mais umas duas, três vezes na sua rola, o beijando na boca, como se ele fosse meu verdadeiro amante. Ele me segurava a bunda, a cintura, as minhas coxas, com aquelas mãos sujas, me sujando por completo o meu corpo, até os meus seios.

Eu não me segurei e sai com a boceta toda aberta, molhada e gozada, me sentei com ela na sua cara e mijei, mijei muito no seu rosto e ele aceitava a minha urina com tesão, que delícia! Cai exausta sobre o seu corpo, ficamos namorando por um tempo e quando fui embora fiz um “pix” para ele com o dobro do valor do seu serviço e combinamos que no final de tarde do dia seguinte, eu voltaria para ele comer o meu cu, Prometi e cumpri, mas esse relato vou fazer no próximo conto. Me tornei na sua comida dos finais de tarde. Voltei para casa, sai da garagem, entrei pelos fundos, minha funcionária me viu, sorriu e a chamei para passar a bucha no meu corpo, eu estava puro graxa e óleo, foi quando relatei tudo a ela, que ficou tão excitada que me chupou a boceta e eu chupei a boceta dela embaixo da ducha, que delícia, a Antônia é maravilhosa. Para os melhores comentários que vierem com e-mails, mandarei um vídeo me masturbando.

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