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Amiga que é amiga, empresta o marido!

4038 palavras | 2 |4.41
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Para as duas mulheres mais lindas desta piscina!

– Não me conformo, Lúcia! Você linda deste jeito e o Paulinho nem olha pra você. Isso é sério? – Carla me falou, com ar de indignação por conta do descaso do meu marido

– Pois é amiga. Ele nem liga pra mim. Você acredita que estou há quase 8 meses na seca? Só no prazer solitário? Fazendo justiça com os próprios dedos. – Eu respondi, rindo da minha situação.

Nisso chega Raul, o marido de Carla, minha amiga. Ele era um tipão de homem. Trazia nas mãos duas caipirinhas e chegou todo carinhoso e tarado perto de minha amiga, beijando-a na nuca por trás e dando uma encoxada de responsa.

– Para as duas mulheres mais lindas desta piscina! Cadê o Paulo? Não veio de novo? – Ele entrega uma caipirinha pra mim e outra para a Carla, sua esposa e se dirige no final para mim, perguntando sobre meu marido

– Também, só tem nós duas aqui, né? – Disse rindo e emendei:

– Não veio de novo, amigo! Me largou aqui na casa de vocês e foi jogar futebol com os amigos dele. Trabalha a semana toda e no final de semana é futebol, chope e tudo mais com os amigos. Eu mereço! Mas ainda bem que tenho dois amigos queridos, que não me deixam na mão! – Disse, de forma bem-humorada

– Raul, você precisa dar uns conselhos ao nosso amigo. Você acredita que a Lu está há oito meses, na seca? – Disse a maluca da minha amiga, para o marido

– Eita, Carla! Não era pra contar para o Raul não. Você me mata de vergonha! – Eu interrompi Carlinha, fingindo desespero

– Ah! Lu, isso não pode. Se eu fico um dia sem comparecer com a Carlinha, ela me dá as contas, na hora. Tanto eu, quanto ela, adoramos nos divertir, né amore? -Raul falou rindo e beijando maliciosamente o colo de Carlinha.

– Oh! Inveja! Uma vez por semana eu já me dava por satisfeita, meus amigos! – Respondi rindo.

– Pobre Lu. Precisa arranjar um amante, urgente. – Carla falou pra mim.

– Deus me livre! Tem tanta gente doida. Não teria coragem de sair com um estranho não. Sem contar, que nem sei como seria. Só por sexo, sem nenhuma ligação. – Respondi levando à sério a dica de Carla.

– Complicado! Só falo isso – Raul falou enfaticamente. – Eu não deixaria um mulherão como você sem “assistência” – Com o devido respeito, amiga.

– Sei! Quer dizer que você acha a Lu, um mulherão? Seu tarado! – minha amiga falou, fingindo estar brava com o marido – Brincadeira, amor. A Lu é um mulherão da porra! Olha este corpo? Até eu, que não sou tão chegada em meninas, acho ela um tesão!

– Ei, vocês dois! Estou aqui viu? Tenho sentimentos! – brinquei com os dois – Mas agradeço os elogios. Não mereço, mas agradeço

Raul e Carla era o casal 20, pra mim. Super antenados. Apaixonados. Ele tinha um fogo danado. Sempre grudado nela. Um jeito malicioso no olhar. Com seus 40 anos, Raul era supercuidadoso com o corpo. Malhava, corria, nadava. Com seus 1, 80, devia ter uns 80 quilos, mais ou menos. Pele morena, sorriso bonito. Já a minha amiga Carla, era tipo mulherão. Com seus 35 anos, tinha tudo no lugar. Pernas grossas, seios médios para grandes, bem firmes, bunda bem desenhada. Com seus 1, 75, era alta também. Sua pele era queimada do sol e como o Raul, era bem tarada. Os dois nasceram um para o outro. Confesso, que nutria uma pontinha de inveja dela. Depois de quase 15 anos de casados, ainda mantinham a chama acesa.

Eu, era um pouco mais baixa que a Carla. 1, 70. Fui modelo fotográfica por um tempo. Tinha um corpo bem cuidado e fazia o tipo magra falsa. Cintura fina. Seios médios e bundinha arrebitada. Com meus 30 anos, estava casada com o Paulinho há 8 anos e vivia uma crise, quase infinita desde os nossos 4 anos de casados. Ele trabalhava muito, viajava direto e tinha pouco tempo para nós. No começo era carinhoso e atencioso. Depois, de uns 4 anos, passou a ser mais displicente conosco. A crise maior começara há cerca de dois anos, quando mal trocávamos carinho. Eu, fazia de tudo. Seduzia. Comprava lingeries novas, convidava ele para sairmos e nada. No fundo, eu tinha quase certeza de que Paulinho tinha uma amante ou mais de uma. Porque, ele simplesmente passou a me ignorar na cama, como mulher. Por mais que eu me cuidasse.

O que mais me deixava doida era que eu amava sexo. Sempre fui daquelas que adorava uma sacanagem. Mas tive que me acostumar com a secura.

– Acorda, Lu! Tá dormindo? – Carla, falou me cutucando

– Nada, amiga. Estava viajando em vocês dois. Queria algo assim, na minha vida.

– Se quiser, eu empresto o Raul pra você tirar o seu atraso, amiga – Ela disse rindo, pra mim,

– Olha que eu aceito a oferta do empréstimo deste homão. – Entrei na brincadeira, talvez embalada pela terceira caipirinha daquele início de tarde

– Ei! Ei! Que história é esta de me emprestar, dona Carla? Virei mercadoria, agora é? Pelo menos ganhe um dinheirinho com o produto aqui! – Raul disse, fingindo indignação e caindo na gargalhada, apontando para aquele corpão

– Até parece, que tarado como você é, iria recusar uma mulher linda como a Lu. Conheço bem esta sua indignação fingida! – Carla falou cutucando Raul e rindo

– Ai, só vocês dois mesmos! Pra me animarem nesta tarde. – Respondi e pulei na piscina. Atrás de mim, ouvi os cochichos dos dois.

Em seguida os dois pularam na piscina comigo. Ficamos brincando com uma bola, de bobinho. Claro que eu comecei no meio dos dois. A diversão estava boa. Eles ficavam me driblando dentro d’água e eu tentando pegar a bola das mãos deles. A bola estava com Raul. Ele segurando a bola no alto, com as mãos esticadas e provocando pra tentar pegar. Carla só ria e resolveu me ajudar.

– Peraí, amiga. Vamos tirar a bola deste folgado aí. Vou te ajudar!

– Agarramos o Raul e ele nos afastava com uma das mãos. Carla começou a fazer cócegas nele e eu me empolguei também e fiz igual. Ele soltou a bola e nos abraçou. Uma em cada braço e nos grudou nele. Pude sentir um volume de leve, encostando no meu biquíni. Gelei. Carla, provoca Raul:

– Segura a Lu, não deixe que ela escape com a bola não, amore. – Ela gritou pra ele, quando me desvencilhei com a bola

Raul me pegou de costas e me puxou pra ele. Minha bunda encostou naquele corpo gostoso. Carlinha me cercou e fiquei como num sanduiche, entre os dois, que riam das minhas tentativas de soltar-me. Isso só acentuava o meu contato com o volume de Raul. A cada tentativa, minha bunda mais encostava na sunga dele e claro, no que ele guardava dentro dela.

– Assim não vale. Dois contra um. É covardia! – Falei brincando. Eu cansei de tentar fugir e fiquei ali, encostada em Raul, marido de minha amiga.

– Tá bom, amiga. Trégua. Vamos ficar quietos um pouco. Ninguém se mexe agora! – Carla disse isso e ficou de frente pra mim, me abraçando e eu ainda encostada em Raul, agora sem me debater. Só sentindo seu volume cada vez mais potente atrás de mim. Carla pede para Raul abraçar nós duas.

– Será que você consegue abraçar nós duas com estes brações aí, amore? – ela provocou Raul.

Ele esticou os braços, enquanto Carla, me abraçou também, me forçando mais pra cima de Raul. Por um instante eu queria que aquele abraço triplo não terminasse. Ficamos neste assim uns 2 minutinhos, em silêncio. Eu repousei a cabeça no ombro do meu amigo e Carla me disse:

– Amamos você, viu Lu? O que você precisar estamos por aqui. Agora, bora levantar este astral e fazer mais umas caipirinhas. Deixa o Raul aí sozinho, pensando na vida. – Ela disse rindo e saímos as duas da piscina.

No caminho para a copa, ela me surpreende:

– Gostou de sentir o Raul um pouco?

– Ai que vergonha!

– Para amiga, eu fiz de propósito. Conta aí, o que achou?

– Você é doida, amiga! Seu marido é um gostoso da porra! Que potência, naquela sunga, hein? Você deve se dar muito bem, pensei comigo. Ai, desculpa! Que vergonha. Falando do marido da minha amiga- Respondi, de fato encabulada.

– Não precisa se desculpar. Eu que criei a situação. Mas aqui entre nós. O Raul é mesmo uma potência, como falou. Ele é do tipo de homem com aquela pegada, sabe? Todo cuidadoso, mas sempre com firmeza. Adoro! – Ela me diz

– Nem me fale! Era tudo o que eu queria que o Paulinho fosse! Ai, ai! Meu deu até um calor. Posso perguntar uma coisa bem íntima, Carla? Mas não ria de mim, combinado? Deixa-me ver como eu pergunto… – Me vesti de coragem pra perguntar da intimidade deles.

– Fala logo, Lu! Coragem, mulher!

– É muito grande? Porque eu senti um senhor volume encostando na minha bunda. Juro que até gelei na hora. Ai meu Deus, onde eu vou enfiar a cara agora?

– Ah! Eu já me acostumei. Mas é um pouco fora do convencional sim. Deve ter uns 20 centímetros. Ai amiga. É uma lindeza de cacete. Preciso confessar – Ela me fala, suspirando!

– Puta que o pariu! Ainda me faz inveja. Você quer me matar, Carla! Eu na seca e você me fala de cacete lindo, de vinte centímetros? O do Paulinho não tem nem quinze e o o infeliz nem me come mais. Aí é covardia total! – Eu disse, fingindo estar brava e desolada.

– É mesmo amiga! Desculpa. Fui do mal agora! – Ela disse gargalhando e completou com uma frase que me fez meu corpo inteiro gelar:

– Eu te empresto o Raul, se ele topar e se você topar também. Você é nossa amiga desde sempre. E não sou do tipo ciumenta. Toparia numa boa, ceder o Raul pra você tirar seu atraso. – Carla falava isso, com seriedade. Eu não acreditava naquilo

– Você é doida! Emprestar seu marido pra mim? Melhor a gente parar com estas caipirinhas, amiga! Até parece que o Raul toparia, uma coisa destas. Doido do jeito que ele é, por você. Duvido que ele aceitaria.

– Tô falando sério. Raul é homem, minha amiga. E homem é tudo igual. Você acha mesmo que ele recusaria uma gata como você? Ainda mais eu dando cartão verde pra ele. Duvido. Quer apostar que ele topa? Quem perder, paga o próximo jantar. Aceita?

Estávamos loucas mesmo. Intimamente, eu viajei na ideia de transar com o marido de minha amiga. Além da transgressão, pelo menos, do meu lado, porque ela estava de acordo, lembrei daquele volume atrás de mim, me apertando. Como seria?

– Acorda menina! Bora levar estas caipirinhas pra piscina, que o Raul tá sozinho lá, coitado e a gente tramando nas costas dele.

Seguimos para a piscina e Raul estava nadando. Ao nos ver, ele sai da piscina. Claro que meus olhos foram diretos na sunga grudada dele. Meu olhar era outro, agora. Carla, sem perder tempo, entregando uma das caipirinhas para o Raul, manda na lata:

– Amore, se eu te desse o cartão verde, você toparia ajudar a nossa amiga aqui, a tirar o atraso dela?

– Eita! Que esta caipirinha está fazendo um efeito mais ousado. Que atraso, Carlinha. Do que você está falando?

– Ah! Raul, deixa de ser leso. Dos oito meses sem transar! Olha este mulherão, passando vontade! – Ela disse abraçando me abraçando e rindo!

– Ai, Carla, você é doida. Deixou o Raul confuso. Não é nada não amigo. Sua esposa ficou maluca. Disse que emprestaria você pra mim, de verdade. Você acha que tem cabimento?

– Ah! Entendi!

– Fala sério, Raul! Você bem que gosta da Lu. Eu já vi os seus olhos para o corpo lindo dela, quando ela está na piscina conosco, outras vezes e hoje ela disse que sentiu uma potência aí nesta sunga. – Ela disse e gargalhou

– Ah! Sim. Claro que nossa amiga é linda. Quem não perceberia isso. Só seu eu fosse maluco. Com todo respeito, viu Lu? Desculpa, por ter ficado excitado, mas não tinha como. Ele tem vida própria! – Raul disse de forma bem descontraída e um tanto encabulado também.

– Então amore. Juntamos a fome da Lu, com a sua “vontade de comer”, como diz no ditado. Ela disse fazendo aspas e claro que, nesta hora, caímos todos na gargalhada.

– Bem. Como eu disse. Está liberado. Agora é com vocês. Não posso fazer o trabalho de vocês dois.

– Eu nem teria coragem de ficar com o seu marido, na sua frente. Acho que travaria. Eu nunca nem pensei em trair o Paulinho. Mesmo ele sendo um cachorro, por completo.

Ficamos mais uma meia hora falando besteiras, ouvindo música e Carla levanta e diz:

– Meus bonitos, vou dar uma saída pra comprar umas coisas, pra gente fazer umas pizzas à noite. Lu, dorme com a gente hoje. Amanhã é domingo. Já que o Paulinho te deixou aqui, vamos cuidar de você.

Ela dá um beijão gostoso em Raul e cochicha algo em seu ouvido e depois ela me pega pelas mãos, me dá um abraço e me cochicha: – Se rolar, rolou, beleza, minha amiga? Desencana e se solta. – Eu gelo com aquelas palavras sussurradas no meu ouvido. Claro, que fico sem graça, quando ela sai e um silêncio estranho paira entre nós. Raul quebra o gelo:

– Bora nadar, Lu? Aproveitar este solzinho de fim de tarde e enquanto a água está quentinha. – Ele disse e pulou na piscina. Eu pulei atrás dele.

Começamos a nadar um perto do outro. Ele nadava super bem e eu também adorava nadar. Fizemos uma competição de ponta a ponta. Até que cansamos. Ficamos os dois na borda. Raul estica o braço e pega a sua caipirinha. A minha já tinha terminado.

– Quer um gole, Lu – Ele me oferece do seu copo. E eu aceito. Nossas mãos se tocam, por uns segundos. Nossos olhos se cruzam.

– Deve estar sendo uma barra pra você.

– Nem me fale, amigo. Deve ter algo errado comigo. Só pode!

– Tem não. Você é uma mulher super gente boa e linda. Se cuida pra caramba. O errado nesta história é o Paulinho. Garanto

– É verdade que você fica me olhando, como a Carlinha disse? Fale a verdade. O que você tanto olha?

– Ah! Você é uma mulher incrível. Seu corpo é todo bem desenhado. Não tem como um homem não perceber alguém como você

– O que você mais gosta em mim. Fala, vai! Fiquei curiosa

– Posso falar?

– Claro. Tô perguntando.

– Adoro sua bunda e sua barriga. Sua bunda é muito bem desenhada e empinadinha e sua barriga, puta que o pariu, parece desenhada a mão. Vixe! Fiquei até vermelho agora.

– Quer dizer que você gosta da minha bunda. Entendi.

Eu tomo coragem e tiro o copo das mãos de Raul e quando vou devolver para a borda da piscina, me viro de costas pra ele e encosto o meu rabinho na sua sunga. Grudo o meu corpo nele e sinto o seu abraço em volta da minha cintura.

– Posso ficar assim, um pouco Raul? É tão bom este abraço seu.

Ele não diz nada. Me aperta um pouco mais junto dele e ficamos em silêncio. Sinto um volume crescer em sua sunga. Eu mexo a minha bunda, procurando o melhor encaixe. Ele, com uma das mãos, toca o meu rosto e vira-o. Nossas bocas se encontram. Eu me viro pra ele e enlaço o seu pescoço e nossas línguas se encontram em nossas bocas. Seu beijo é molhado e gostoso. Seus lábios são macios. Suas mãos envolvem minha cintura e trazem meu corpo pra junto do seu. Sinto ele inteiro grudado em mim. Aliso seus cabelos

– Vamos sair daqui, Lu? A água está ficando gelada.

Ele sai primeiro e me ajuda a sair. Nem nos secamos. Deitamo-nos num grande sofá redondo, para tomar sol no deck e retomamos aquele beijo que iniciamos na piscina. Eu paro um instante:

– Tem certeza, Raul?

– Sim. Você quer isso?

– É o que mais quero! – Respondo cheia de tesão e ouço o inesperado:

– Eu sempre tive vontade de você. Eu e Carla já fantasiamos algumas vezes contigo, Lu.

Sinto as mãos dele deslizando por minhas costas e ele solta a parte de cima do meu biquíni. Meus seios estão em suas mãos. Sua boca começa e percorrer minha orelha, pescoço e repousa em meus seios. Ele beija, mama, mordisca. Sua língua é quente e ágil. Eu gemo de tanto tesão. Sinto sua boca percorrer um caminho entre os meus seios, até o meu umbigo. Meu coração dispara, quando sinto suas mãos desatando os laços da lateral da parte de baixo do meu biquíni. Primeiro um. Depois outro. Delicadamente ele tira aquela última peça. Ergo meus quadris.

– Que linda! – Ele se admira com minha boceta depilada e carnuda.

Sinto sua língua, brincar dentro dela. Eu abro bem as pernas pra ele me invadir, com aquela boca de homem. Raul me explora por inteira. Sinto ele passeando dentro da minha boceta quente, que logo está molhada de tanto tesão. Ele sorve meus líquidos. Sinto ele sugando o meu ponto de prazer. Eu me contorço. Minhas duas mãos em seus cabelos. Ele faz carinhos em meus seios, enquanto me come com a boca. Gozo uma. Duas vezes.

– Quero você – Digo quase sem voz

Ele se deita de frente pra mim e eu tiro sua sunga e me deparo com um caralho divino. Magnífico. Grande, potente, cheio de veias. A cabeça rosada vertia um líquido brilhante. Eu não digo uma palavra. Apenas abocanho aquele mastro do prazer. Ele cerra os olhos, coloca as mãos atrás da sua cabeça e viaja no meu boquete. Eu brinco com aquele caralho gostoso. Mamo ele todinho. Não consigo engoli-lo por inteiro, mas minha língua passeia pela glande, desde as bolas até a cabeça. Seu gosto é bom. De macho. Quando ele tá bem molhado eu me encaixo nele.

Raul é carinhoso. Me toma pela cintura, enquanto com uma das mãos eu encaixo aquele mastro rígido na entrada da minha boceta quase virgem, depois de tanto tempo sem transar.

– Que delícia, Raul. Você está me rasgando inteira.

– Se tiver doendo me avise, Lu. Quero que sinta prazer.

– Está ótimo amigo. Está uma delícia. Que tesão! Coloca tudo!

Eu estou com aquela vara atolada na minha xaninha e agora eu mexo bem gostoso naquela rola. Ele vai a loucura, com os meus movimentos. Minhas mãos apoiadas no seu tórax. Eu faço um vai e vem quase deixando que a rola dele saia de mim e desço bem tesuda.

– Uau! Que taradinha que você é Lu. Como um cara não come uma mulher gostosa como você?

– Vou gozar amigo. Vou gozar. Uiiiiiiii. Que delíííííícia de caralho!

Ele não para. Me deita na cama e, de frente pra mim, pincela aquela rola enorme mais uma vez, na entradinha da minha boceta e coloca com tesão. Como aquele pau é gostoso. Me preenche por inteira. Eu sinto cada centímetro dentro de mim. Raul, faz um vai e vem bem gostoso e eu gozo mais uma vez.

– Me come de quatro, Raul? Você não disse que gosta do meu rabo?

Ele não responde. Apenas tira aquele mastro de mim e me posiciona de quatro. Eu sinto aquele mastro me invadir e eu rebolo deliciosamente naquele mastro. Mal sabia o Raul que esta era a minha posição favorita. Onde eu era mais cachorra. A cada rebolada minha, ele gemia de prazer. Uma de suas mãos na minha cintura e a outra no meu ombro. Ele me comia com vontade. Meu Deus, que homem era aquele? Uma potência de rola e uma vontade de comer. Ele anuncia

– Vou gozar, Lu. Vou gozar.

– Goza dentro, Raul. Quero me sentir invadida por sua porra.

Ele atende ao meu pedido e sinto jatos e jatos de porra invadindo a minha boceta sedenta por tanto prazer. Sinto escorrer pelas minhas pernas. Raul para de mexer e fica quietinho dentro de mim. Ficamos assim, mais uns segundos. Ele tira aquela vara ainda dura, de dentro de mim e se deita na cama. Eu não resisto e quase morta de tanto dar, arrumo forças para ir até aquele mastro lindo e começo a lamber nossos gozos. Eu me delicio com aquele caralho. As mãos de Raul acariciam a minha cabeça. Sua rola não amolece. Nem sei como. Continuo mamando bem gostoso. Deixo-o bem limpinho, quando ameaço parar, ele pede, num sussurro cheio de tesão

– Continua. Sua boca é um tesão. Seus lábios a textura da sua língua

Olho pra ele, de olhos fechados e continuo aquele boquete. Não tinha como negar um pedido tão cheio de tesão como este. Sua rola é uma delícia. Mamo com tesão. Alguns minutos depois, ele me diz:

– Vou gozar de novo Lu, deixe-me tirar.

Eu seguro suas mãos e mantenho sua rola dentro da minha boca. Acelero o boquete, porém com cuidado. Ele relaxa e aproveita. Sinto a primeira gozada na minha boca. Engulo sua porra. O segundo e o terceiro jato. O gosto de sua porra é bom. Adoro porra! Ele não sabia disso, é claro. Mas eu sim. E bebo tudinho. Não desperdiço uma gota. Deixo a rola dele limpinha, agora já quase em repouso.

– Uau! Que mulher! Nem a Carla me fez um boquete tão bom! Que tesão que você é Lu.

– Para Raul, tá falando pra elevar minha autoestima. Sou normal!

– É não amiga! Você é uma mulher deliciosa! Como você dá gostoso! Meu Deus!

– Gostou mesmo?

– Tomara que a Carla me empreste sempre pra você! – Ele disse as gargalhadas!

– Tomara mesmo. – Acompanhei ele na risada.

Nos beijamos, deitei-me no seu peito. Acordamos com a Carla nos chamando.

– Ei! Seus bonitos! Já é noite. Acordem! Pelo jeito o fim de tarde foi pra lá de animado, hein?

– Depois me conta tudo, viu Raul? Quero detalhes!

– Só você mesmo, Carla. Muito obrigado por me emprestar este maridão gostoso da porra – Eu disse abraçando-a

– Te disse que Raul não resistiria a um mulherão como você. Olha este corpo!

– Verdade amore. A Carla é uma delícia mesmo. Paulinho é um otário

Eu entro no bom humor deles e digo para a minha amiga:

– Carla, você me empresta o Raul mais vezes, se eu precisar.

– O Raul é nosso, amiga. Só não leve ele de vez e nem gaste toda a potência dele, porque eu sou tarada! Quem sabe, na próxima eu não participo da brincadeira, não é mesmo?

E foi assim que ganhei, o marido de minha amiga.

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2 Comentários

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  • Responder Tais ID:1e7kt7mg3cn5

    Quero dividir meu marido com amiga , sou do RJ !

  • Responder Rodrigo comedor ID:41igtiktd99

    Conto rezudo esse, boazinha esta amiga heim!!!!!