Abusos de um novinho 01

Relatos de um garoto a partir dos seus 7 anos de idade e como ele foi sendo abusado por muito tempo.

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BORA AO CONTO SEUS PUTO PERVO.

Estava eu com 7 anos de idade, meus pais haviam se separado e minha mãe se mudou para um outro bairro, morava eu, minha mãe e mais um irmão e duas irmãs, eu não gostei de me mudar afinal iria perder todos meus amigos, era início de ano letivo da escola, pelo menos isso teria a escola para ver meus amigos e claro fazer novos amigos pois iria começar no primeiro ano do fundamental, pois bem tudo começou no dia da mudança, a mudança ocorreu por volta do meio dia, e como era criança minha mãe mandou eu ir brincar na rua, a rua era cheia de crianças , uns 2 da minha idade e outros tudo de mais idade os mais velhos tinham 13 e 14 anos, brincamos de pega a pega, esconde esconde , e os mais velhos determinaram que iríamos brincar de polícia e ladrão, eu sempre fui uma criança muito inocente, então na brincadeira eu era ladrão, os mais velhos seriam os policiais, dois deles o Dudu e o Tingo eram policiais, Dudu era bem magro e o mais alto, era moreno e tinha uma cara de poucos amigos e parecia sempre tá bravo até mesmo quando sorria, já Tingo ele era branco um pouco mais baixo que Dudu uns 3 dedos , meio magro e era muito mais simpático, a brincadeira era basicamente os ladrões tinham que correr e não ser pego pelos policiais , eu corri bem mas fui o primeiro a ser pego, nessa rua tinha um morro e em uma parte dele tinha uma parede de uma casa e um espaço que dava para entrar entre a parede e o morro, e ali era a prisão, o Dudu e o tingo me levaram para lá, e começaram a me xingar pois eu era bandido.
– Você é bandido, e vamos ter que bater em você – dizia Dudu rindo.
Eu estava com medo, pois não queria apanhar, e já meio que fiz cara de choro.
– Eu não quero mais brincar – disse eu para poder ir para a casa e não apanhar.
Tingo me pegou pelo braço e disse que ia fazer uma revista em mim, mandou eu colocar as mãos na parede e fiquei de costas, eu realmente estava com medo deles eles eram maiores que eu e eu me senti totalmente indefeso. Na revista ele passou a mão por todo o meu corpo principalmente na minha bunda, eu estava com shortinho curto e uma cuequinha, Tingo abaixou meu short e cueca só deixando a bunda de fora.
– Agora você vai apanhar de cacete – e deu risada.
Nisso ele começou a bater com seu pinto na minha bunda, e falando que eu iria apanhar para aprender, Dudu veio e fez o mesmo com o pinto dele, naquela hora não vi maldade mas me senti estranho, eles batiam com o pau, esfregavam e ficaram assim um tempo, aí saíram e mandaram eu não sair se não eu apanhava, e eu não queria apanhar eles saíram e eu fiquei lá sozinho, levantei meu shorts e fiquei esperando, eles voltaram com outro menino, e me liberaram para sair , e eu saí correndo fui direto para a casa, falei para minha mãe que não queria mais brincar que estava cansado. Isso era uma sexta feira, no sábado pela manhã eu por volta da hora do almoço sai para a rua e fiquei na calçado , os meninos jogavam futebol na rua e faziam o gol com chinelo, como a rua era uma descida eu fiquei na parte debaixo para pegar a bola para quando ela passasse, depois eu fui joguei um pouco e ficamos um pouco nessa, tive que ir almoçar , quando sai de novo todos já tinham entrado, exceto o Tingo e o Dudu.
– Ei Daniel , a gente tem um clubinho aqui dos muleke da rua – Disse tingo.
– Nossa sério? Que legal, nunca fui em um clubinho – só conhecia clubinhos de desenhos que tinha visto na televisão.
– Você quer ir lá conhecer e ai a gente decide se vc pode fazer parte – Dudu falou já sorrindo.
– Eu quero vamos.
E fomos nos trem, era uma casa que tava sem telhado e parte dela parecida ter desabado, no fundo tinha uma outra casa mas com laje e sem porta e sem janela, quer dizer a parte da janela era coberta com um tipo de lençol e a porta botaram uma tábua que não cobria toda a porta, tingo foi o primeiro a entrar e eu entrei em seguida, e Dudu veio atrás de mim, fomos para o que seria o quarto, e não tinha muita coisa, o chão era de barro, tinha alguns caixotes, canos com bexiga, descobri depois queria para fazer guerrinha de mamona, tinha uns pedaço de pau com fita isolante nas pontas que depois vim a saber que era para jogar taco, eles sentaram um do lado do outro numa espécie de sofá improvisado com tábua e tijolos, e eu sentei em um caixote próximo a eles.
– Então Dani o que você achou do clubinho ? – dizia tingo
– Eu gostei, é bem legal – eu falava e continua olhando cada coisa.
– Então Dani mas para você fazer parte você tem que agradar a gente e fazer o que a gente mandar – disse Dudu e nessa hora eu olhei para ele e ele me dava um certo tipo de medo.
– Eu quero fazer parte, o que tenho que fazer? – disse isso e eles trocaram um olhar e riram.
– Só que assim Dani se você quiser fazer seu teste para entrar não pode parar por que se não você vai apanhar – Dudu falou de forma seria.
– Eu não quero apanhar, quero entrar pro clubinho e vou obedecer – disse eu já assustado, eles perceberam ali que a chave para eu ficar totalmente acuado e obedecer ele seriam as ameaças de me bater.
– Ótimo Dani, então vou dar a primeira ordem… quero que você sente no colo do tingo. – Dudu ordenou.
– Tá bom – eu não via maldade alguma naquilo.
Eu me levantei do caixote e fui sentar no colo do tingo, eu sentei nele de lado, e ele me ajeitou de costas para ele e me encaixou certinho em cima do seu pau, e fiquei sentado ali.
– Agora Dani quero que você rebole – Disse Dudu.
Eu não sabia rebolar direito e fui tentando todo desengonçado e tingo ia me ensinando como ele queria, fiquei um tempo nisso, aí foi a vez do tingo dar as ordens e ele mandou eu fazer a mesma coisa no Dudu, eu ia sentar nele e Dudu já me puxou de uma forma mais bruta para sentar, pegando no meu braço com força. Fiz a mesma coisa e foi a vez do Dudu mandar de novo, e ele mandou eu chupar o pinto do tingo igual chupo um pirulito e sem morder, eu fiquei pensando, e aí falaram que se não fizesse não ia entrar pro clubinho e eu iria apanhar, aí eu fui e fiz, tingo falava de uma forma mais educada e ia explicando como era para fazer e eu ia chupando, Dudu ficava falando que o tingo tava gostando e eu tava fazendo bem e assim eu entraria para o clubinho, fiquei um tempo nisso, depois novamente foi a vez do tingo dar as ordens, e ele mandou que eu fizesse o mesmo com o Dudu, e eu fui lá fazer, novamente Dudu foi bruto comigo, puxava minha cabeça, ficava forçando o pau dele na minha boca e me puxando contra ele, para mim parecia que ele queria me machucar , ele gemia quando fazia isso e eu ficava com medo de estar machucando ele e ele me bater, mas ele forçava mais e gemia mas não me batia, e eu não entendia aquilo, pensava que ele gostava de sentir dor, e apenas fazia como ele queria e deixava ele fazer o que quiser.
– Já chega, ele tá a tempo demais – falou tingo com Dudu.
– Só mais um pouco – Dudu falou.
– Tingo… Dudu… vocês tão aí – alguém estava chamando do lado de fora.
Nessa hora Dudu me empurrou, e eu caí sentado tanto ele quando o tingo guardaram o pau dentro do shorts, e eu fiquei olhando, Dudu veio até me mim pegou em meu rosto e falou baixo, que eu não podia contar para ninguém o que tinha acontecido se não eles iam bater muito em mim, e eu apenas concordei pois não queria apanhar.
– Pode entrar , estamos aqui – Dudu respondeu falando mais alto.
Eis que entrou um muleke devia ter uns 12 anos, o nome dele era Natanael, ele era quase da altura do Dudu e era bem bonito e bem simpático.
– Eae gente , quem e esse ? – Natanael falou olhando pra mim.
– Esse é o Daniel, se mudou ontem lá para a casa da dona Maria – disse Tingo.
– Ah bem vindo, eu sou o Natanael moro lá na parte de cima.
– Ah sim ainda não conheço muitos meninos daqui.
– Daniel agora vai e espera a gente lá na calçada que depois vamos lá – disse Dudu, como se fosse uma ordem.
Eu nem questionei, já fui me levantando e saindo dali, deixei os 3 lá e fui, fiquei na calçada de frente de casa e pensando no que tinha acontecido, e se eu tinha conseguido fazer parte do clubinho, fiquei lá um tempo e aí vi os meninos vindo eles sorriam e parecia estarem brincando.
Vieram e sentaram ao meu lado, e ficaram conversando e nem falaram sobre o ocorrido no clubinho, a conversa deles não me interessava muito, eles ficavam falando da escola, das meninas de lá , eu até tentei falar para eles para a gente brinca de alguma coisa mas Dudu brigou comigo falando que eles não queriam brinca. Fiquei meio assim e fiquei calado, logo Dudu foi embora , e o Natanael ficou um pouco mais e foi embora. Tingo morava quase em frente a minha casa e ficamos conversando.
– Dani você entrou para o clubinho, mas falta o Natanael dar ordens também.
– Nossa que legal, não tem problema – disse eu todo feliz.
– Amanhã a gente vai no clubinho de novo tá bom – Tingo falou passando a mão em meus cabelos, de uma forma carinhosa e eu gostei disso, na verdade eu achava ele o mais legal dos 3.
Ficamos conversando falei que o Dudu era chato e bravo, e ele concordou e disse que Dudu gostava tudo do jeito dele, e por isso era melhor eu sempre obedecer ele. Minha mãe acabou mandando eu entrar.
Mal sabia eu mas ali começava tudo que iria mudar minha vida para sempre, começava ali tudo que faria eu gostar de servir homens até hoje e sempre de forma escondida, vou ir relatando tudo que aconteceu durante a minha infância até a adolescência, na época da infância não sabia muito o que acontecia fui entender muito tempo depois.

ESPERO QUE ACOMPANHEM E GOSTEM DESSA SAGA.
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