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Tarada pelo garotinho que conheci na internet

1736 palavras | 18 |4.88
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Depois de gozar com o Yago na internet, resolvi conhecê-lo melhor e iniciar meus planos pra levá-lo para a cama.

Continuação de “Sexo virtual com um menino de 8 anos“.

Depois do meu primeiro contato com o Yago eu passei algumas noites sem conseguir dormir, fosse por sentir um pouco de culpa pelo ato, fosse por medo de que nossa interação fosse descoberta. Na verdade eu o orientei a não me adicionar no zap e eu fiz o mesmo, de modo que minha foto não apareceria no celular dele. Mesmo assim eu passei os primeiros dias aflita, embora esse temor não tenha sido capaz de reprimir meu desejo de vê-lo novamente.
Aquela noite, de certa forma, mudou minha forma de enxergar o sexo. Eu trabalho em um escritório bem próximo de uma academia que tem aulas de diversas modalidades, inclusive natação para todas as idades. Acostumei-me a ver, pela janela do escritório, o vai e vem de pessoas que iam treinar todos os dias e, depois que comecei a me aventurar na internet, passei a observar melhor os homens que passavam por ali e não raramente sentia atração por algum. Mas, depois do Yago, rompi a barreira de idade dos meus desejos: era comum ver meninos e jovens chegando e saindo, muitas vezes envolvidos em roupões, de dorso nu e até de sunga. Se antes eram apenas um passatempo observá-los, depois passou a ser um fetiche. Eu via aqueles meninos de 8-10 anos e me perguntava se eles já tinham desejos sexuais, se gostavam de se exibir pra mulheres e, mesmo, qual seria o tamanho dos seus cacetes. Como eu mesma faço hidroginástica duas vezes por semana naquela mesma academia, passei a aproveitar pra chegar mais cedo e sair mais tarde das minhas aulas para poder observar o fluxo de garotos. Através de um vidro na sala de espera era possível observar o movimento na região das piscinas e eu aproveitava para observar aqueles jovens corpos molhados e minha satisfação só não era maior por não ter uma desculpa para entrar no vestiário masculino onde os garotos se trocavam. Mas, pra minha sorte, naquela semana um dos meninos cuja aula de natação era antes da minha entrou com a mãe no banheiro feminino enquanto eu começava a me trocar. Olhei com curiosidade o pequeno intruso se aproximar de mim e a mãe dele, ao notar meu olhar, explicou que o menino estava adoentado naquela semana e ela ia ajudá-lo pra que ele não demorasse “a vida toda” pra se trocar sozinho no banheiro masculino. Eu apenas sorri.
_ Qual o seu nome? – perguntei.
_ Lucas – ele respondeu. Lucas era um menino baixo e magrelo, com cabelo loiro escuro estilo tigelinha. Ele usava uma sunga vermelha lisa, sem muito volume.
_ Ah, que gracinha! E qual sua idade?
_ Nove.
A mãe o chamou pra se trocar. Disfarçadamente observei ela abaixar a sunga dele, que caiu enrolada no chão, expondo o pênis do menino. “Menor que o do Yago”, pensei. Enquanto a mãe entrou no boxe pra ligar a ducha, eu, que já estava de sutiã e com a parte inferior do maiô colocada, tive um impulso pervertido e abri o fecho do sutiã, deixando meus peitos saltarem livre (modéstia a parte, eles são bem bonitos) na frente do menino, que olhou pra eles assustado, sem nem piscar. Quando a mãe o chamou pra ducha, rapidamente eu entrei num boxe perto de mim. Senti minha vagina ficar úmida imediatamente. Naquela mesma noite, com as imagens da piroca do Lucas e do Yago na minha mente, resolvi procurar na internet o tamanho médio do pênis dos meninos das idades deles…

Passaram-se alguns dias até que, numa sexta-feira, eu escutei barulho de mensagem no meu zap. Observei, estarrecida, uma figurinha personagem de vídeo-game escrito apenas “oi” e reconheci aquele número como sendo do Yago. Corei imediatamente e fiquei nervosa a ponto de não conseguir me concentrar nas minhas tarefas no trabalho. Quando cheguei em casa respondi um “oi” e, temendo que fosse outra pessoa usando o perfil dele, pedi um áudio curto. Demorou muito até ele responder, mas a calma de sua voz, em tom de sussurro, me acalmou. Mandei mensagem de texto perguntando se a gente poderia se falar no dia seguinte, quando completaria uma semana da nossa primeira conversa, mais ou menos no mesmo horário da outra ocasião. Ele respondeu que “sim” e eu pedi que ele apagasse a mensagem depois de ler.

Na noite seguinte meu esposo, como sempre, roncava na cama. Eu estava muito tensa quando chegou o horário combinado e, como ele não aparecia, eu mesma comecei a conversa. Ele respondeu um pouco depois. Eu perguntei se a gente podia conversar de vídeo, ele disse que sim
e então eu o chamei, mais uma vez estando no banheiro onde conversei com ele da outra vez. Quando a imagem dele apareceu, notei que ele não estava no mesmo banheiro e sim em um quarto cuja pintura de parede era um verde claro. Ele usava uma camiseta azul marinho.
_ Oi lindo, tudo bom? – falei.
_ Tudo.
_ Você está onde?
_ Na casa da minha vó.
_ E você pode falar comigo no microfone?
_ Posso.
Achei que seria bom conhecê-lo melhor naquela oportunidade, então comecei a fazer uma série de perguntas. Eu descobri que o Yago era filho caçula e tinha uma irmã de 14 anos. Os pais dele saíam quase todo sábado à noite juntos e geralmente o deixavam com a irmã ou na casa da avó, onde ele estava naquele dia. O Yago também me contou que estava no terceiro ano na escola e que fazia futebol numa escolinha da cidade e que o sonho dele era ser jogador de futebol. Perguntei em que posição ele jogava e ele me disse que era goleiro e que a equipe dele já tinha ganho um título naquele ano.
Como se pode imaginar, não é difícil extrair informações de um menino de 8 anos. Descobri facilmente o nome do bairro onde ele morava, o nome da escola dele e até que ele ia estudar de perua escolar e voltava a pé pra casa. Descobri os nomes dos pais, da irmã, da avó, do cachorro e até que ele torcia pro Corinthians! Pode soar estranho, mas eu me preocupei com a facilidade com a qual ele me contou aquilo tudo aquilo e pedi que ele não fizesse o mesmo com outras pessoas que conhecesse na internet.
_ Onde sua vó está agora?
_ Na sala, dormindo.
_ Tem certeza?
_ Tenho.
_ E tão só vocês dois em casa?
_ Sim.
Aproveitando a ocasião, perguntei se ele já tinha se mostrado pra alguma mulher antes de mim naquele site e ele disse que “sim”, mas disse que eu fui a primeira mulher que ele viu pelada lá, embora já tivesse visto outras nuas na internet.
_ Você gostou de me ver?
_ Gostei.
_ Quer ver de novo?
_ Quero.
_ Então fica de cueca pra mim que eu tiro a roupa aqui, tá?
Ele obedeceu, deixando o celular sobre a cama e logo depois aparecendo de novo, usando só uma cueca cinza, exibindo o corpo sem nenhuma inibição. Nesse meio de tempo, como na vez anterior, eu apareci nua pra ele.
_ Deixa eu ver você de lado, gatinho? – pedi.
O Yago ficou de lado e eu vi um volume interessante na cueca dele. Sem dúvidas era maior que a média da sua idade.
_ Lindo, deixa eu te fazer uma pergunta? Você gostaria de que uma mulher chupasse você?
_ Lógico!
Adorei a resposta.
_ E comer uma mulher, você gostaria?
_ Sim.
_ Se eu tivesse aí, você ia querer transar comigo?
_ Ia querer sim.
Pedi pra ele ficar de lado, e abaixar a cueca e punhetar pra mim. E ele me obedeceu, tirando a rola pra fora sem cerimônia.
_ Gostoso! – coloquei minha câmera focando na minha vagina e comecei a alisá-la.
_ Quer comer ela?
_ Quero!
_ Seu pinto é grande pra um menino de 8 anos, sabia?
Ele apenas deu uma risadinha.
_ Alguma mulher já elogiou seu pau?
_ Não.
_ Ele é bem gostoso, viu? – ri – onde você ia querer colocar ele em mim?
Ele disse algo baixinho que eu não ouvi. Pedi pra ele repetir e ele se aproximou da câmera.
_ Na sua buceta.
Fiquei úmida com a resposta.
_ Quer mesmo? Olha que eu vou aí hem?
Ele riu.
_ Bebê, ia querer mesmo transar comigo?
_ Sim.
Subitamente tive uma ideia louca, a mais bizarra de toda a minha vida.
_ Se eu for na sua cidade, você mata um dia de aula pra gente ficar?
Ele pareceu pensativo e depois respondeu que “achava que sim”.
_ A gente combina um dia pra gente se encontrar e depois eu te levo pra lanchar, tá?
_ Tá bom!
_ Meu gostoso, quer ver que parte do meu corpo agora?
_ Acho que… os seus peitos.
Eu atendi o pedido do meu jovem macho, deixei a imagem nos meus seus seios, cujos mamilos estavam duros.
_ Você vai chupar muito esses mamilos ainda, gatinho – sussurrei.
_ Vou sim – ele sorriu.
Pedi pra que ele deitasse na cama, que eu ficaria de 4 pra ele. Eu vi meu jovem amante deitar de costas na cama e ficar apenas com a cabeça virada para o lado a me observar, enquanto mantinha a mão acariciando seu cacete. Eu virei de costas e, me tocando, abri meu rabo e buceta pra ele, exibindo-me toda arreganhada. Fiquei um tempo me tocando, já imaginando sentir o Yago dentro de mim. Tive um orgasmo forte, gemi baixinho e quando me virei, notei o menino com o pau parecendo meia bomba, sinal que já tinha gozado também.
Perguntei se ele tinha gostado, ele falou que sim. Nos despedimos e combinamos de nos falar no sábado seguinte, na mesma hora e que ele quem me mandaria mensagem primeiro. Terminei nosso sexo virtual com a imagem do Yago totalmente nu levantando-se da cama e exibindo seu corpo, como um machinho que se levanta do leito após saciar sua fêmea.

Coloquei na minha cabeça o desejo de transar com aquele menino. Apesar de toda a dificuldade, eu já começava a formatar um plano na minha cabeça…

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18 Comentários

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  • Responder Leitor Safado ID:5n6w1me5koy

    O mundo precisa de mais mulheres como vc, que iniciem meninos com essa idade. Conselho: trepe com quantos meninos vc conseguir, pq ter a primeira vez com essa idade é perfeito, ainda mais se conseguir fazer ele gozar porra

  • Responder @sib202 ID:1dai7066ib

    Continua 😍

  • Responder Observador ID:1e9d6k06ucrb

    Nao esquece de nos Maria…

  • Responder Seu pior pesadelo ID:e5qo1nj5dfn

    Por favor, escreva logo a continuação!!! Fiquei alucinado!!!! Quero saber se você trepou ou não com esse muleque sortudo!!!!

  • Responder Avaliador ID:1d8wridss3nt

    Continua por favor

  • Responder Julho ID:jwslden6dh6

    Maria Helena tenta gravar o sexo de vocês para ver depois

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Que delícia, fiquei toda molhada
    Louca de tesão
    Continua…

    • Kichu ID:1cli17nhoq77

      Quer ajuda? kk

  • Responder Novinho 14y ID:81rqa5ck09

    Belo conto, já estou querendo a parte 3, estou a ficar curioso se essa gostosa tarada vai fazer sexo com yuri😈😈🤩

  • Responder Moreno Tarado ID:gsuog0b0j

    Que delicia, época de MSN eu amaria ter uma aventura dessa.
    Me. Conte mais

    [email protected]

  • Responder Gay afeminado ID:h5ijpxxii

    tenho uma amiguinha de 10 ans se assumiu lesbica pra mim.. tel rfael_9

  • Responder Alysson ID:1duia42xj3ni

    Como eu amo história de shotacon*

  • Responder dae ID:e249dfzrk

    otima continuação,incrivelmente erotica
    parte 3 pfv

  • Responder Apreciador ID:uiaqdu8j

    Já tinha gozado lendo o primeiro. Adoraria a continuação…

  • Responder Avaliador ID:1d8wridss3nt

    Muito bom, Tarada, continue, queremos saber toda historia

  • Responder Bons Tempos ID:1dfdlqp54h89

    Tarada, já tive essa experiência qdo jovem e depois de casado uma vez.

  • Responder Casado liberal ID:1dvvpkfvt7rs

    Putz tesao

  • Responder Kaique ID:funxlvlf8

    Interessante, eu gostei