A novinha da cracolândia

Acabei de chegar em cada e preciso compartilhar com vocês uma transada louca.

Um amigo meu vivia insistindo para eu tentar conseguir sexo na cracolandia em sao paulo, mas eu não tinha coragem. Ele disse que iria comigo e tomei coragem. Deixei o celular em casa, fui com uma roupa batida e levei 100 reais no bolso.

Cheguei lá, fiquei com medo pra caramba, mas a pouco fui relaxando e entendendo o fluxo. Ofereceram droga e a gente recusou, meu amigo falou que era só esperar. Passados uns dez minutos um cara alto e magro chegou e perguntou se a gente queria relaxar. Meu amigo foi conversando com ele, sempre falando de formas meio indiretas, até que deu a entender que queriamos sexo e de preferencia com uma novinha. O cara saiu e voltou depois de uns dez minutos, apontou para uma menina que estava uns metros à nossa frente, ela tava bem vestida até – comparando com o entorno -, calça jeans cropped branco e cabelo curtinho. Ela morena escura e tava sorrindo conversando com uma mulher que parecia ser sua mãe. A gente nem chegou a perguntar nada e só topamos. Ele falou em 150 reais por meia hora a gente ofereceu 100 cada um pra uma hora compartilhada entre os dois e ele topou.

Nos indicou uma barraca num lugar meio escondido e fomos. Eu tava nervoso e falei pro meu amigo ir antes. Ele entrou na barraca e logo depois ela entrou. Eu fiquei meio de longe, morrendo de medo da policia chegar. Eles ficaram na barraca por uns 20 minutos até que ele saiu. Ele bateu no meu ombro e falou “delicia demais mano” e entrei. Ela estava sem calcinha mais de cropped. imaginei que meu amigo traçou a pretinha sem nem tirar a roupa direito. Eu não fiz isso, conversei com ela, perguntei coisas da vida, idade, etc. Fui deixando ela a vontade pelo menos por uns minutinhos, mas não que ela precisasse, parecia muito tranquila e sabia o que estava fazendo. Comecei a beijar a boca dela e fui descendo com cuidado, tirei a roupa, lambei os peitinhos que tinham um tamanho perfeito, cabia na boca. Fui descendo até a xota, que tinha alguns pequenos pentelhos nascentes, brinquei com o grelinho devagar e a hora que desci pra chupar me choquei: meu amigo tinha gozado dentro dela sem camisinha. Fiquei em choque que ele não usou camisinha, mas a verdade é que ver o leite saindo dela me deu um puta tesão. Sentia que ela era uma vagabunda e imaginei que a vida dela era essa: ser um deposito de leite de machos sedentos. Mas eu achei estranho encostar na porra dele e me veio o desejo que no fundo era o que eu queria: comer o cu dela.

Pedi pra ela virar e ela me olhou como quem já sabia o que viria. Ficou de bruços e vi aquela bundinha durinha, preta e empinadinha e não tive dúvida: cai de boca em busca do buraquinho. Enlouqueci fazendo um beijo grego nela e fui sentindo o anel piscando, era a minha deixa. Botei a camisinha e comecei. Foi difícil no começo, tive que cuspir e brincar com o grelinho e ir colocando aos poucos, até que entrou. Ela gemia baixo, acho que tava tentando se concentrar pra deixar o cu aberto enquanto eu fazia o serviço. Mas quando enterrei tudo ela começou a urrar baixo e abafado. Nesse momento, o tesão falou mais alto e do carinho do começo me veio o desejo de socar forte. Instintivamente minha mão saiu do grelinho dela e foi pra boca. Tampei a boca dela, e falei pra ela ficar quieta, enquanto enterrava tudo no cu. Foi tudo muito rápido, falei várias coisas no ouvido dela, xinguei, deixei meu pior lado aparecer. Quanto mais violento ficava, mais eu me excitava, até que gozei. Foi incrivel. Sentir aquele cheiro de sexo, o suor dela. Tirei o pau, me veio a ideia de tirar a porra da camisinha e misturar com a porra do meu amigo na xota dela pra guardar essa imagem dela como depósito e usada, mas o medo falou mais alto, tanto da policia quanto de dar ruim e ela se sentir estuprada. Peguei a camisinha, dei o nó e botei no bolso pra nào deixar vestigios, e nem olhei pra cara dela, que continuou de bruços e olhando pra baixo.

Paguei o mais rapido possível e saí fora. Tou ainda na adrenalina. Foi muito bom, quero voltar, mas vou esperar um tempo.

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