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Prazer com a Sobrinha de 7 PT8 Vol.1

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Primeiro, a Luiza me fez um boquetinho maravilhoso, depois de ter sido acordada com os meus dedos na Pêpéquinha dela

Depois de pouco mais de um mês, desde a primeira vez que ela botou o meu Pau na boca, eu finalmente tive o privilégio que a mãe dela teve – e que continua tendo – de cair de cara no meio das perninhas Luiza. E como era de se esperar, a Luciane deixou uma saia aqui pra ela vestir quando ela acordasse. De manhã ela tava de pijaminha, aquele que ela sempre usa, que é composto de shortinho e regatinha. Além da blusa de frio, claro, item indispensável, porque aqui de manhã anda fazendo um frio da Porra. Eu já tinha dado uma “bolinadinha” nela antes mesmo dela acordar. Eu fazia muito isso com a mãe dela. Quando acontecia da gente ficar sozinho de manhã, eu sempre acordava a Luciane mexendo na Pêpéquinha dela. Aí depois a gente dava uns beijinhos, eu botava ela deitada de bruços e ficava fingindo que eu tava metendo, cutucando a bundinha dela por cima da roupa. Era uma loucura. E pra terminar ainda tinha o boquetinho que ela fazia. Geralmente o Pau já tava todo melado por causa das cutucadas na bunda dela. Aí eu gozava gostoso no rostinho dela pra fechar com chave de ouro. E eu nem preciso dizer que eu tô repetindo o mesmo “ritual” com a filha dela, não é? Começa com as mexidinha na Pêpéca, ela acorda, aí eu tento, porque ela ainda não deixa, dá uns beijinhos na boca dela. Mas essa parte eu pulo. Não fico insistindo não. Se ela ainda não quer beijar o Tio na boca, não tem problema, eu vou pro passo seguinte: falo pra ela deitar de bruços, aí eu deito por cima dela e fico fingindo que tô metendo. Só que ao invés de ficar cutucando a bundinha – como eu fazia com a mãe dela – eu fico é metendo na cama mesmo, isso porque ela é muito baixinha ainda perto dos meus 1,70 de altura. Mas mesmo assim, sem cutucar a bundinha, é bem dahorinha ficar em cima dela fingindo que eu tô comendo. Dá pra ficar beijando a orelhinha dela e fazendo ela se arrepiar todinha. Ai depois saio de cima dela, fico de pé do lado da cama e nisso a Luiza já vem se achegando, porque ela já entendeu que quando eu mexo na calça daquele jeito é porque eu vou botar o meu Pau pra fora. E quando eu boto – Imagina! – ela faz a mesma carinha de espanto de sempre, como se nunca tivesse visto ele duro pra fora da calça. Aí depois ela começa com aquela risadinha dela e fica fazendo charminho colocando o dedinho na boca. Coisa mais linda. E ela continuava deitada, nem se deu ao trabalho de levantar, se espreguiçando e dizendo que ainda tava com soninho. Eu falo que tudo bem, que ela pode brincar com ele deitadinha mesmo. Nisso ela pega no meu Pau e fica apertando e de boquinha meio aberta e arregalando os olhinhos. Aí eu digo pra ela mexer na xaninha com a outra mãozinha, como se tivesse coçando ela. E não é que a danadinha vai lá mexer mesmo. Ela nem deve saber o que tá fazendo mas ela faz assim mesmo. Nessa hora eu já tava a mil. Cheio de tesão por causa do jeitinho inocente dela fazer essas coisas de adulto. “Posso chupá”, ela fala, toda meiguinha. Aí ela solta o meu Pau e começa a ajeitar os travesseiros, acho que pra fica mais confortável. Depois ela deita de novo. Agora ela tava meio recostada, apoiando as costas no travesseiro e a cabeça encostando na cabeceira. A posição era perfeita. O meu Pau ficou bem no alcance pra que ela pudesse pegar e botar ele na boquinha. Eu tô nessa vibe agora: de deixar ela mesma pegar e levar ele até a boca. E ela faz isso de um jeito tão bonitinho que me deixa com mais tesão ainda. Tanto que eu não aguento e falo pra ela botar ele na boca logo. E nisso a sapequinha já tava botando – Imagina! – ela segurando o Pau com a mãozinha e grudando a boquinha na Glande. Coisa linha de se ver. Ela tinha voltado a mexer na Pêpeca com a outra mãozinha. Aí eu não resisti e perguntei se ela deixava o Tio “coçar” pra ela. E não é que a danadinha deixou. Ela fez que sim com a cabeça sem desgrudar a boca do meu Pau. E a minha mão foi parar lá no meio das perninha dela rapidinho. Aí eu comecei a mexer, masturbando a Pêpéquinha dela por cima do shortinho do pijama. Nisso ela foi abrindo as pernas, ao mesmo tempo em que apertava o meu Pau e sugava de leve a Glande. Acho que ela tava fazendo aquilo por causa do jeito que eu tava mexendo na xaninha dela. Parecia uma resposta automática aos movimentos que eu fazia com os dedos. Pelo jeito ela tava sem calcinha, porque quase dava pra sentir a maciez da Pêpéquinha dela pelo tecido fino. E como tava quentinho ali. Eu perguntei pra ter certeza. Ela fez que sim com a cabeça. Ai eu dei uma puxadinha no shortinho pro lado só pra confirma. E não é que ela tava mesmo sem a pecinha intima. “Foi a sua mãe que disse pra você não usar calcinha”, eu perguntei, aproveitando pra masturbar ela um pouquinho sem ser por cima do short. E de novo ela fez que sim com a cabeça, sem tira o meu Pau da boca. Aqueles movimentos que ela fazia quando dizia que sim, somado com as sensações provocadas pela boca dela lá grudada – isso sem falar nas apertadinha que ela dava com a mãozinha – acabou fazendo com que eu não conseguisse mais segurar. “Eu vou gozá, Luiza”, eu disse, num quase grito mal contido de êxtase. Nisso eu já tinha parado de masturbar aquela Pêpéca quentinha e agora tava batendo punheta, pra que a goza pudesse sair em toda sua quantidade e volume. E ela veio forte como sempre, atingindo em cheio o rostinho dela. Acabou que também a Porra respingou na blusa que ela tava vestida, melando o tecido cor-de-rosa. As manchas da gozada do outro dia ainda estavam lá e agora elas iam ter outras pra lhes fazer companhia. Acho que essa blusa da Luiza só vai servir pra isso mesmo. Nisso a sapequinha já tava lá no “Ritualzinho” dela, pegando a goza do rosto e depois chupando os dedinhos melados. Até os respingos da blusa ela pegou. E eu lá, encostado na cômoda com o Pau latejando, pingando e ficando mole bem devagarinho. Aí a Luiza levantou da cama e veio direto pegar nele. Eu disse pra ela não fazer aquilo mas ela me ignorou e botou a boquinha na Glande de novo. “O que você quer, menina?”, eu dizia, mal conseguindo me segurar em pé. “Não tem mais nada aí pra você não”. Isso que ela fez foi de enlouquecer. Eu nem sabia que o Pau endurecia de novo, mesmo tendo acabado de gozar, se o estimulo continuasse. Mas ele tava sensível demais e eu não consegui aguentar. Tive que mandar pra ela parar, se não eu ia acabar tendo um troço…

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1 comentário

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  • Responder Luis Amon ID:16zxtspg20a

    Nossa, demais de tesão!!! Deu pra visualizar a cena toda!! Meu sonho é fazer isso um dia!!Quanto mais novinhas mais tesão, né!! Tlg
    @LuisAmon55