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A nova realidade que mudou o mundo – parte 11: eliminando o lixo

1051 palavras | 17 |4.06
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Escravas ingratas

(Quem tem estômago fraco, por favor, não leia, pois teremos momentos de tortura brutal e execuções de escravas rebeldes.
Como pediram, esse capítulo vai mostrar como é a execução de escravas descartadas e deixadas à mingua nos lixões das cidades.)

Para tornar a submissão das escravas incondicional e para que o medo seja uma forma permanente em suas vidas, foi decretado pelas autoridades, que em duas datas ao ano, que nunca são conhecidas pelas escravas, pois não são datas fixas, uma cerimônia de medo e crueldade é realizada para todas as escravas de cada cidade.

Nesse dia, um grupo de homens é selecionado, e eles tem como obrigação levar todas as escravas do município, sejam as públicas, sejam as privadas que possuem donos, aos lixões de escravas, onde aquelas que são consideradas lixo são deixadas. Lá elas vão ficar acorrentadas umas as outras, presas ao chão, onde irão assistir a várias sessões de tortura e a execução de algumas daquelas descartadas, que serão assassinadas na frente de todas, com requintes de sadismo, apenas para causar sequelas nas mentes frágeis das pobres moças escravizadas. E vamos acompanhar um dia de evento, para que saibam qual pode ser o destino das vadias que não possuem mais serventia. Esses eventos que possuem duas datas anuais, duram pelo menos uma semana, e é fundamental nessa nova política de escravidão.

Tambores de dejetos.

A primeira forma cruel de tortura, que quase sempre ocasiona a morte da escrava escolhida, é o tambor de dejetos, onde uma escrava, geralmente uma jovem com alguma deficiência ou desprovida de beleza tem sua buceta e cu costurados, ficando impedida de realizar suas necessidades fisiológicas. Também ganha uma mordaça com mangueira que entra pela garganta, obrigando ela a ingerir tudo que lhe for introduzido ali, e com mãos e pés amarrados, ela é jogada dentro de um tambor coberto de fezes podres de outras escravas e animais, totalmente insalubre, e já dentro do tambor somente com a cabeça para fora, é alimentada com leite azedo, gordura suína rançosa e laxantes, o que ocasiona uma forte diarreia com cólicas sufocantes, que são potencializadas pela impossibilidade de evacuar pela costura do seus orifícios.

Essa azarada escrava fica vários dias nesse martírio, gemendo de dor, coberta de uma sopa de fezes podre, que causa infecções, e junto com a diarreia faz elas terem falências dos rins e intestino, ocasionando uma morte cruel, lenta e sufocante, que dura pelo menos cinco dias, e que faz as outras escravas terem ânsias de vomito de nojo e medo. Ao final do evento, elas são lacradas nos tambores, e deixadas para decompor ao Sol, como lixos que são.

Em cada data especial dessas, pelo menos dez garotas são selecionadas para esse fim macabro, e aquelas que assistem, tem pesadelos recorrentes com as cenas que vivenciaram de escravas que poderiam ser elas mesmas.

Garotas explosivas.

Também são selecionadas pelo menos dez senhoras, que são presas em rochas, árvores velhas ou troncos, e que recebem uma carga de dinamite dentro de seus buracos. Ficando sob observação de um mar de escravas, que olham atônitas o que estão vendo. E que se assustam e entram em pânico, quando uma a uma, essas escravas explosivas são detonadas a distância, causando um estrondo ensurdecedor, e espalhando pequenos pedaços de tecido, músculo e ossos por todo o lugar, sujando as escravas das primeiras filas da plateia, que não acreditam no que acabam de assistir.
O olhar das próximas a serem detonadas, um olhar de desespero, medo e incredulidade, causam pânico e assombram as escravas pelo restante de suas vidas, pois aquelas mulheres simplesmente somem em menos de um segundo, virando pequenos pedaços de carne espalhadas pelo local, que não terão sequer um local de descanso eterno.
Para piorar o castigo, o carrasco escolhe da plateia algumas escravas para detonar contra suas vontades os gatilhos de detonação, fazendo com que elas sejam as responsáveis por essas destruições, que faz toda essa crueldade ainda ficar mais devastadora.

Cabo de guerra.

Outra execução que é rotineira, são os cabos de guerra, quando mulheres tem os pés presos a um grupo de cavalos, e as mãos a outro grupo de cavalos. Que quando ordenados, saem em disparada, arrebentando ao meio a condenada a morte, que tem seu corpo separado em pedaços, arrancando braços e pernas, ou muitas vezes separando-as pelo abdômen, deixando seus intestinos ao chão.
Destinado a escravas negras descartadas, esse cabo de guerra é extremamente eficiente, pois causa uma morte rápida, extremamente cruel e dolorosa, e incapaz de falhar.
São essas escravas as que mais rapidamente cumprem seus papéis, e a carne de seus corpos, depois é cozida e serve de alimento para as escravas descartadas que permanecerão naquele lugar após esses macabros eventos.

Pera mutiladora.

Um enorme consolo, um plug de metal gelado, coberto de espinhos e que se ajustado com uma chave de boca, vai se abrindo dentro das escravas, rasgando seus corpos de dentro para fora, ao ponto de perfurar todo a abdômen da vítima, que sentirá dores insuportáveis, incessante e que fará com que ela fique viva por várias horas com uma enorme e irreparável hemorragia interna. Essa é a pera do desespero, instrumento medieval, muito comum na inquisição, mas que agora era um brinquedo para os carrascos. Que selecionam a dedo as escravas que serão vitimadas por esse instrumento, e que ficarão gritando seus urros de dor por horas, até serem desfalecidas pela dor e sangramento, abandonando a vida.

Para quem assiste, um espetáculo macabro e terrível, mas fundamental para manter as mentes escravizadas repletas de medo e submissão. Pois essas escravas sabem que se acabarem naqueles lixões, o final de suas vidas poderá ser muito pior que a morte, e que quando forem libertadas desse sofrimento, a morte pode ser tão cruel que impedirá qualquer esperança.

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17 Comentários

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  • Responder Jair Renan ID:46kphpcdv9j

    Essa do tambor de dejetos é nojenta demais

  • Responder Redipill do pau pequeno ID:w73mkkd4

    Caraí cuzão. Aí pegou pesado

  • Responder Patriotário do caminhão ID:8d5ezeorql

    Todas que não servem mais deveriam acabar assim

  • Responder Murilo ID:8d5ezeo2m2

    Muito bom. Crueldade que dá prazer

  • Responder Paulão Mercedes ID:8d5ezeo2m2

    Caralho!!!
    Seria muito importante reunir sempre as putas para assistir as imprestáveis morrendo

  • Responder Giuseppe Cadura ID:8d5ezeo2m2

    Na inquisição deveria ser comum isso

  • Responder XÔ PTZADA RAÇA DO DIABO ID:b8q3245zytp

    Nem perco tempo lendo coisas escrita por pessoas que sofram de analfabetismo e esquerdismo !

    • Inelegível se fudeu ID:e5xm6tbv1

      Negócio de vocês é dar o cu para políticos de estimação e virar noivinhas, né.
      Sessão de viadagem é outra

    • Paulão Mercedes ID:8d5ezeo2m2

      Vai tomar no meio do seu cu, pulando corda ainda

    • Dom mephistos ID:1dv65h0sb7rl

      o pior é que mais bizarro que as loucuras desse mundo distópico , é ver marmanjo brigando por conta de poilitico em um site de escrita esrótica…vocês não tem vergonha não é melhor que voces tirem as mão do teclado e continue a bronha por que os senhores são mais uteis fazendo isso que comentando abobrinhas no site

  • Responder Lidia777 ID:46kphpcdv9j

    Imagina que terrível morrer no meio da merda, dentro de um tambor fedido e costurada

  • Responder Eduardo ID:8d5ezeo2m2

    Fantástico. Parecendo filme de terror

    • Micca ID:3vi1x67h49b

      Muito chato.
      Chama isso de maldade ? Vc está em 2023… Está se baziando em técnicas idiotas do passado.
      Pé a de vc.

  • Responder @pinwheellll ID:1egwmg2g12vv

    A crueldade me excitou muito, quem gosta desse tipo de coisa me chama no telegram

  • Responder Abusador ID:bt1he20b

    Chorei a rir do ridículo que li, sinceramente comédia do ano. Isso não e doentio mas simplesmente uma falta de noção de escrita e de imaginação gritantes, mas dá pra rir.

    • Giuseppe Cadura ID:8d5ezeo2m2

      Só ir ler outro conto, Zé ruela

    • Dom mephistos ID:1dv65h0sb7rl

      essas práticas eram conuns tanto no periodo inquisicional quanto nas investidas de kan o cabo de gerra era uma pena comum c