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O estagiário curioso (final)

1389 palavras | 7 |4.86
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Final da história do jovem submisso que aprendeu sobre BDSM na prática

No momento em que ele ficou de pé a atmosfera mudou completamente. Não sei explicar de onde vem essa sensação, mas é como se tudo mudasse. O ar fica carregado de energia, os sentidos se tornam mais aguçados. A pele é mais sensível e os pelos do corpo ficam eriçados. Ali já não estava mais eu, pelo menos não o meu eu comum. Aquele era o meu lado dominador, a parte mais sombria da minha personalidade, livre para se divertir um pouco e saboreando a visão daquele belo jovem diante de mim.
Caíque não emanava um ar de pureza. Não era virgem e, nas rodas de conversa dos eventos sociais era até mencionado como um belo pegador. Também não tinha trejeitos homossexuais, então concluí que devia ser bi. Não que isso fizesse alguma diferença.
– Aproxime-se, devagar – ordenei com um tom de voz baixo e cheio de tesão.
Ele prontamente obedeceu e parou a poucos centímetros de mim. Notei que sua respiração estava acelerada, seu corpo tremia levemente. A expectativa devia estar sendo torturante.
– Tire minha gravata, enrole e coloque sobre a mesa.
Novamente, ele apenas obedeceu enquanto eu observava cada movimento com atenção. Em seguida, mandei que tirasse meu casaco e desabotoasse minha camisa, botão por botão, sem pressa e com cuidado. Nessa parte percebi como ele estava nervoso. Se atrapalhou com os dedos, teve dificuldades para desabotoar. Era delicioso de se assistir.
– Tire meus sapatos, as meias e meu cinto. Dobre tudo e coloque sobre a mesa.
Quando ele terminou eu estava usando apenas a calça social e a cueca box por baixo. A calça estava bem marcada pelo volume do meu pau que pulsava de desejo e, vez por outra, ele olhava para esse volume. Imagino o que poderia estar passando por aquela cabeça.
– Aproxime-se e fique de joelhos na minha frente. – quando ele se ajoelhou e olhou pra cima, continuei – Você já chupou um pau antes?
– Não.
Sem aviso dei um tapa forte em seu rosto, na bochecha esquerda. Como não estava esperando, ele quase caiu de lado. Levou a mão ao rosto instintivamente e ficou com os olhos cheios dágua. Eu permanecia de pé, olhando pra ele fixa e ferozmente.
– Não, senhor – vociferei dando ênfase na palavra “senhor”.
– Não senhor – ele repetiu com a voz embargada.
– Coloque meu pau pra fora e comece a chupar, quero ele inteiro dentro da sua boca. Se encostar os dentes, leva outro tapa, se engasgar, leva outro tapa. Entendeu?
– Sim senhor.
Ele aprende rápido. Com muito cuidado desabotoou minha calça e abaixou junto com a cueca. Meu pau saltou livre e agora pulsava diante dele, bem perto de sua boca. Caíque, sem perder tempo, começou uma punheta e logo estava com ele na boca. Talvez nunca tenha chupado antes, mas estava indo muito bem. Tinha talento pra garganta profunda e aquela boca estava deliciosa. Passei uns dez minutos curtindo a mamada e foi tão bem executada que não houve nenhuma punição.
– Quero mais de você. Tire tudo que está sobre minha mesa e depois tire suas roupas.
Rapidamente tudo que estava na mesa havia sido arrumado no chão, no canto da sala, e o garoto estava nu na minha frente, com as mãos pra trás e olhando para baixo. Me aproximei dele, com o chicote de montaria nas mãos e admirei seu corpo por um instante. Corpo de adolescente, forte, viril, cheio de tesão. Uma visão belíssima.
Passei a ponta do chicote por sua barriga e usei para levantar seu rosto, empurrando o queixo pra cima. Depois, lentamente desci até chegar aos seus mamilos e, num golpe rápido, acertei o amilo direito com o chicote. O menino deu um pulo, provavelmente pela junção da dor e do susto. Sem perder tempo, repeti o movimento no outro mamilo e, desta vez, ele soltou um gemido fino, demonstrando a dor que eu sabia que ele estava sentindo.
– Deite na mesa, de barriga para cima.
Minha mesa é bem grande e tem pernas em ferro para uma decoração em estilo industrial. Depois que ele se posicionou, usei os quatro pares de algemas para prender punhos e tornozelos dele à mesa, deixando-o totalmente vulnerável.
Fui até o canto da sala e peguei o chicote de couro trançado. Voltei e comecei a passar o chicote por toda a extensão do seu corpo. Ele gemia baixinho, antevendo o que ia sentir, mas ao mesmo tempo, visivelmente com tesão na situação.
Depois de alguns minutos de expectativa, comecei a parte que mais vale ser assistida, a sessão de chicotadas. O primeiro golpe com o chicote de couro, bem no meio da barriga, fez um som de estalo tão deliciosamente característico que eu podia até saborear. Nele, causou o efeito esperado: o primeiro grito de verdade.
– Já estamos sozinhos aqui putinha, pode gritar o quanto quiser. -, eu disse enquanto ria e me divertia com a reação dele.
Antes que o primeiro golpe parasse de doer, desferi o segundo e o terceiro, mais na altura do peito. Os vergões apareciam quase que imediatamente depois da chicotada e agora ele gritava e se contorcia de dor.
– Estamos apenas começando a te dar o que você merece.
E continuei com as chicotadas. Mais uma. Mais duas. Mais dez. Mais vinte. E em cada uma.ele gemia e se contorcia. Na vigésima, já estava chorando, mas não tinha usado as palavras de segurança, então só posso pensar que ele também estava apreciando a situação.
Quando o peito dele já estava todo marcado das tiras do chicote, saí da sala sem falar nada. Fui até a cozinha da empresa, peguei um borrifador e enchi com álcool. Quando voltei, ele estava de olhos fechados e com a respiração acelerada. Sem nem pensar duas vezes, entrei e já borrifei direto nele. Esse foi um dos momentos que mais ouvi gritos assim, desesperados. Música para os ouvidos de quem sabe apreciar.
Infelizmente, naquele ambiente não tinha muitos acessórios, então eu não poderia fazer muitas coisas, mas ainda o chicoteei nas costas vigorosamente. Quando cansei de castigar o menino, mudei sua posição e o alguém à mesa com os pés no chão, separados e atados aos pés da mesa. As mãos ficaram presas uma na outra.
Eu estava feliz e alucinado, eu queria foder aquele garoto, e eu ia foder com toda a vontade. Peguei um lubrificante em uma gaveta da minha mesa, passei no meu pau e no cu dele enquanto ele implorava pra não apanhar mais. Posicionei a cabeça na entrada e penetrei com força, sem dó, nem piedade.
Entrou com certa dificuldade, pensei até que ele poderia ter o cu virgem, mas se acostumou rápido. Não era uma.foda com amor, então segurei em sua cintura e fodi como um animal, estocadas fortes, arranhões nas costas, puxões de cabelo e tapas tão fortes na bunda, que minhas mãos ficavam dormentes.
Cada estocada era um gemido, cada tapa um grito. Trocamos poucas palavras, mas ele pedia pra ser fodido, implorava por uma rola bem colocada e foi o que fiz.
Cerca de vinte minutos depois gozei dentro do cu dele, jatos fartos e urrei de tesão e prazer.
Antes de irmos embora, ele ainda limpou e arrumou tudo em minha sala, sempre obediente. Antes de sairmos e de eu dar uma carona pra ele, ainda mandei que pagasse mais uma boquete e gozei em sua boca.
Não entrei em maiores detalhes, porque é o primeiro relato nessa temática. Queria saber como vocês receberiam essas histórias um pouco menos comuns. Tenho algumas bem mais interessantes pra contar. Se tiver alguém interessado, comenta aí pra eu saber. Também estou com muito sono hoje, então peço desculpas se algo saiu errado ou sem sentido. Obrigado amores, boa noite.

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7 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    escreva um conto com a rola suja e mande o viadinh deixar limpinho

    • Youknow10icanseeyou ID:muj5lf08m

      Hum, scat e zoo não são minha praia. Eu escrevo apenas o que eu vivi ou o que meus amigos me contam e pedem pra transformar em texto. Além do convencional apenas gosto de dominação e tenho uma tendência ao sado com um amor declarado aos chicotes 😁

    • Roberto ID:26c5vjpzj

      Amei esse conto violencia me deixa muito excitado parabens

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    prefiro quando vc escreve como com o bailarino, mas tem que dominar so nao precisa violencia

    • Youknow10icanseeyou ID:muj5lf08m

      Ah, obrigado, tenho muitas histórias com ele. Queria apenas abrir um pouco desse lado também. Como expliquei no outro comentário, não consideramos violência por ser consentido. Há pessoas que tem prazer na dor, os famosos masoquistas, mas nunca passamos dos limites. Nunca feri ninguém, nunca deixei hematomas ou derramei sangue dos subs. E eles podem, com as palavras de segurança, parar a cena quando quiserem. O dominador conduz a cena, mas o sub está no controle sobre continuar ou não 😁

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    nada contra esse tipo de conto mas nao me sinto com tezao por violencia

    • Youknow10icanseeyou ID:muj5lf08m

      Entendo, é um universo muito específico, mas não chegamos a considerar uma violência, por ser tudo consentido. As palavras de segurança são pra isso, o sub pode parar a cena a qualquer momento e o dominador tem, por compromisso, respeito por isso. Também não machucamos os subs, eles saem com um pouco de vermelhidão, mas eu pelo menos, jamais causei hematomas ou derramei uma gota de sangue. É bem seguro 😁