Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher” Final

No continuar do dia, ficamos trocando olhares e as vezes carinhos abertos, ela vinha e me abraçava, me chamava de tio favorito, nós sabíamos o que se tratava, o resto pensava que era carinho de tio e sobrinha.
Ainda no sábado, após o almoço e algumas cervejas, a turma toda foi dormir, mania essa que não tenho, por achar perda de tempo.
Ficaram vendo tv, Selma e Paulinho, fui para o quarto banhar, por um calção mais folgado e na volta pra sala, escutei ela falando baixinho…
– Eu vou e depois tu vai, mais vai logo!
Parei, e esperei para ver o que acontecia, senti que ia flagrar alguma safadeza da Selma, com meu sobrinho.
Não demorou muito e ele saiu por trás da casa em direção do quintal, perto de um cajueiro. E fui seguindo devagar. Quando ele chega ela estava lá e os dois se agarram. Ela se esfrega muito nele, e o garoto meio inexperiente não sabia onde por a mão…Quando a coisa parecia que ia esquentar alguém dentro da casa fez barulho, fazendo os dois se soltarem, ele correndo pro outro lado e ela sem querer vindo em minha direção, tomando um susto, quando me viu. Tio!
– Safadinha, vai comer o garoto?
Ela riu e disse: – Ele é fraco tio, e eu estou com muita vontade.
– Pois dispensa ele e vai la pro pé de ciriguela, mais vai logo…
Segui o caminho que o garoto tinha feito e ela seguiu o dela. Dei uma volta inteira na casa pelo quintal, até o outro lado, chegando na árvore e e de lá, como ela era bem cheia de galhos e folhas, me escondia, dando pra ver toda a frente da casa e sem ser visto, fazia tempo que queria fazer algo naquele local, meu coração queria sair pela boca de tanta ansiedade.
De longe a vejo, vindo sozinha, olhando desconfiada para os lados, dobrou o canto da casa e veio na minha direção.
Chegou e disse:
– Estou com medo tio, que ele venha.
– Olha por aqui, da pra ver a casa toda, se alguém aparecer lá na porta, da pra gente ver, olha por aqui.
Ela ficou de ponta de pé, olhando na direção da casa e de costas para mim, olhei para aquela mocinha, novinha e safadinha, doida para receber rola dura.
Vestia uma sainha de lycra branca, que mal cobria a bundinha e um biquini de duas cores, sutiã branco e calcinha preta.
Enquanto ela prestava atenção, levantei a sainha e alisei aquela bundinha durinha e roliça, fazendo ela arrepiar toda. Baixei sua calcinha e enfiei a cara em sua bundinha afastando as laterais vendo aquele cuzinho lindo escurinho, no meio da marquinha branca do sol. Ela se empinou e pediu:
– Chupa tio, passa a língua na minha xerequinha vai! Enfia a línguinha vai tio. Estou com muita vontade.
Metia a língua, lambi e suguei seus lábios, ela se abria e se segurava nos galhos da ciriguela.
Não querendo mais perder tempo, baixei meu calção e me coloquei atrás dela, metendo em sua bucetinha.
Ela gemeu abafado, tampando a boca com a mão, não podia fazer barulho.
– Soca com força, na tua putinha, soca, tio. Foça vai.
Eu tirava devagar, parava na entradinha e socava de uma vez, tirava novamente, e metia até o talo. Aumentando o ritmo, socando e socando. A cada estocada mais ela respirava forte e se abaixava, ficando quase com as mãos no chão, cruzando as pernas e gozando espremido, ao mesmo tempo que eu enchi sua buceta com toda a rola e derramei meu gozo com força, encharcando sua buceta de gala quente, fazendo ela rebolar.
Nos separamos,ainda com as pernas tremulas, ela se baixou, deu uma mijadinha no chão, fazendo meu gozo descer um pouco mais…Se levantou, arrumou o biquini, nos beijamos, e ela foi embora.
Dei novamente a volta na casa, entrando pela porta da cozinha, e indo direto para o chuveirão no deck, em seguida fui pra piscina, onde fui acompanhado pelo paulinho e depois ela.
A noite, ela ainda me chupou na varanda, e na volta ficou me dando olhares pelo retrovisor do carro. Aqui em Fortaleza, sempre que conseguimos ou nos encontramos, damos um jeito para dar uns amassos. Ela esta cada dia mais gostosa.
Fim.

Avalie esse conto:

(Média: 4,39 de 41 votos)