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A maior rola da minha vida

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Minha experiência com um garoto de programa super dotado

Não sei se acontece com todos, mas quando comecei a praticar sexo anal, sempre que encontrava novos parceiros, esperava que eles fosses mais dotados que os anteriores.

E com essa vontade, acabei indo numa sauna gay, no Centro do Rio. Uma dessas saunas que tem garotos de programa.

Nessa sauna, os garotos de programa andavam nus entre os clientes, e logo avistei um rapaz bonito que me interessou. Soube que ele era de Porto Alegre e tinha 19 anos. Era bonito de rosto e corpo e tinha um “troço” pendurado no meio das pernas, de fazer inveja a muito homem.

Enquanto bebia bebia uma cerveja, conversamos um pouco, combinamos os detalhes do programa, e me peguei imaginando como seria aquele pinto “quando ficasse pronto para uso”.

Quando fomos para a cabine e comecei a brincar com ele, fiquei assustado com o tamanho. Depois de duro, devia medir uns 25 centímetros, e talvez, tão grosso quando um frasco de desodorante spray, além de uma cabeçona rombuda.

Cheguei a pensar em desistir. Mas mesmo achando que estava louco, resolvi me entregar ao sacrifício.

Ele foi o dono da situação. Me colocou em posição para ser montado. Colocou, com dificuldade uma camisinha (não sei como não rasgou), fez a devida lubrificação e apontou no meu cu.

Logo senti a pressão de algo muito grande me invadindo. Logo comecei a sentir dor. Mas não era a dor de estar sendo penetrado. Era uma dor de estar sendo alargado além dos limites toleráveis. Cheguei a pensar que meu ânus ia rasgar e que eu teria que ser conduzido a um hospital.

Fui sentindo centímetro por centímetro entrando em mim, até que senti o saco roçando na minha bunda.

Acho que ela tinha noção do estrago que podia fazer e iniciou o movimento de vai e vem, devagar e sem violência. Apesar da dor diminuir, eu não sentia nenhum prazer, só incomodo. Meu tesão tinha acabado e nem sequer gozei nessa brincadeira.

Em poucos minutos eu ia pedir para parar. Mas, ele meteu bem fundo e começou a gemer. Ele estava gozando. Ficou quietinho, gemendo e se equilibrando para não cair, até que despejou a última gota de esperma.

A camisinha resistiu bravamente e reteve o esperma farto do moleque.

Quando ele saiu de dentro de mim, é que tive real noção do que é ser penetrado por um pênis gigante. Eu me sentia aberto. Eu contraia o ânus e percebia que ele não fechava. No banho coloquei 3 dedos dentro sem a menor dificuldade. Comecei a achar que perderia a capacidade de reter fezes e gazes intestinais.

Fiquei com essa sensação por 3 dias e depois tudo voltou ao normal, e nunca borrei a cueca.

A experiência não foi boa para mim. Decidi não tentar mais, mesmo que alguém diga que os maiores são os melhores. Prefiro homens com dotação média, 15, 16 cm é um ótimo tamanho para mim. Quando encontro algum interessado, procuro logo saber as medidas do candidato.

Abraços.

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3 Comentários

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  • Responder Julio ID:1dbfi46wwkx9

    Não gosto de pica pequena, nunca gostei, não sei se foi porque a primeira ja foi enorme
    A minha primeira vez eu tinha 10 anos, foi com meu tio e ele tinha uma pica de 23 cms grossa e com a cabeça que parecia um cogumelo. Chorei que nem criaancinha nova mais aguetei tudo e hoje eu prefiro sempre as maiores, já enfrentei um negão com 32 cms. e não arreguei não, engoli até o ultimo centimetro. E´gostoso

  • Responder HPassRJ_ZonaNorte ID:8kqt9tbfib

    Tinha que se preparar antes, usando frascos de desodorante, garrafinha de água até chegar no detergente líquido minuano etc pesquise “JãoJão” e veja como me preparei para piconas gigantes.
    Mas gozar sendo possuído sem se tocar é uma arte para todos.

  • Responder Puto de Cria ID:8cio32bem0

    Levar rola gigantesca é um caminho sem volta, lembro do primeiro cria dotadasso que me traçou por ai. Flanelinha com 25cm de rola que encontrei tempos atrás em uma festa junina. Pediu para olhar o meu carro, porem quando vi aquele volume descomunal naquela calça de moletom ja percebi que tinha algo gigante e no final da festa ao entregar os trocados para ele fiquei reparando ele percebeu. Final da história, rumamos para um loteamento novo próximo e encarei aquela ferramenta até o talo. E como eu disse é um caminha sem volta, pois sempre torce para que o próximo tenha um rolão enorme.