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Sorte grande com a novinha do trabalho

3808 palavras | 4 |4.70
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Estagiária gatinha tava afim de virar mulher e ajudei ela com muita satisfação

Meu nome é Paulo, tenho 34 anos e trabalho como chefe de manutenção predial para uma empresa aqui no sul do país. O trabalho é tranquilo, cuido da manutenção e das obras da sede e filiais da empresa aqui na região. Como ando bastante de um lado pro outro acabo conhecendo todo mundo e tenho boa relação com todos os setores. Na matriz da empresa eles contratam muitos estagiários e pessoal mais novo pra ensinar e numa dessas contratam essa menina Natália que era um anjinho de pessoa. Ela era jovem aprendiz, tinha 16 anos e era uma loirinha tímida e quietinha que estava de assistente pra responsável do RH, a Fátima.

Passadas algumas semanas, chegamos no mês de aniversário da empresa e eles faziam eventos toda as sextas feiras que eram um “aquecimento” para a grande festa que faziam em um Hotel no último fim de semana de setembro. Isso já era uma tradição e todos nós gostávamos, até porque tudo era de graça pros funcionários e numa destas sextas-feiras pagaram um happy hour pra gente em um barzinho que ficava perto da matriz e a RH foi junto levando a assistente Natália. Senti uma coisa diferente porque a menina Natália falava pouco e era sempre discreta, mas algo me chamou atenção desta vez. Das vezes que vi ela antes ela sempre estava com roupas de inverno, atrás do computador e eu nunca havia reparado muito nela, mas neste dia ela estava com uma saia que não era mini, mas era coladinha e uma blusinha regata da empresa e não pude deixar de notar que ela tinha uma bunda redondinha, empinada e ainda um par de peitos dignos de fazer inveja na mulherada siliconada que estava ali, despertando maus pensamentos na macharada toda. Eu me sentia um pouco culpado, mas o instinto não deixava eu parar de pensar em como ela estava gostosa e não conseguia parar de espiar na direção dela. A menina com 15 anos e já era uma delícia, um corpinho que não cabia naquele rostinho inocente que ela tinha. Baixinha, pele branquinha, cabelo loirinho, óculos redondinho e toda charmosinha. Não teve jeito e acabei passando a festa rondando até que sem querer acabei parando na mesa dela. A RH me puxou pra conversar, ela morava perto da minha casa e perguntou se eu podia dar carona para ela. Falei que estava sozinho e disse que não tinha problemas, ficamos ali conversando, dei um oi meio tímido pra Natália que pouco falava, mas que aos poucos foi criando coragem para se enturmar e no meio de todo mundo eu percebi que ela falava mais comigo. Eu devia estar maluco, logo pensei. Eu sou um homem grande e forte, moreno claro, tenho 1,88 e 95 kg, mas tenho um rosto bem carrancudo e não sou um cara bonito. Mesmo assim chegou uma hora que não tinha como eu não perceber que a Natália se sentia a vontade falando comigo. Apesar da estatura que as vezes assusta, eu sou um cara tranquilo de conversar, também tímido como a jovem aprendiz, mas sei me virar e conversando ficamos até a hora que a Fátima chamou perguntando que horas eu poderia ir. Eu não queria sair, o papo com a Natália não era dos melhores, só que me dava a chance de ficar olhando pra ela e aquele corpinho delicioso por tabela, mas a consciência falou alto e eu disse que estava ficando tarde já e podíamos ir em 5 minutos. A Fátima então pergunta se a Natália queria ir ao banheiro antes, porque já já iríamos sair e logo pede desculpas pra mim, diz que havia esquecido de mencionar que a Natália ia dormir na casa dela hoje. Fiquei feliz e tenso ao mesmo tempo quando a Natália diz que estava gostando, mas que estava feliz e mais segura de ir embora porque iam comigo e não de Uber. No caminho pra casa da Fátima conversamos pouco, ela explica que a Natália estava dormindo na casa dela porque os pais iam viajar e foi uma condição que colocaram para que ela pudesse ir ao evento da empresa. Meio encabulada a menina escuta a RH rasgar a maior seda, dizendo que a menina é a melhor da turma na escola, “10 em tudo” e faz sentido pra mim. Menina apesar da idade era bem inteligente, carinha de CDF mesmo, pouca maquiagem e mais paradinha na dela. Ela não nega, diz que não entende como o pessoal tem dificuldade e que é tudo fácil, eu logo explico que não é fácil pra todo mundo. Falo que eu mesmo sempre ia bem em história, língua portuguesa, mas sofria muito em química e cheguei a reprovar em um ano. Ela diz que era uma pena, porque se eu estivesse na turma dela não aconteceria, ela iria me ajudar. “E a menina ainda tem um grande coração” diz a Fátima toda orgulhosa. Eu concordo, mas só consigo pensar no que a blusinha dela esconde e que já havia percebido ser bem grande também. Quando estamos pra chegar a Natália pergunta se não é melhor eu deixar ela em casa direto, era “só cinco quadras pra frente” ela dizia e ela não queria acordar cedo. A Fátima explica que ela ia viajar no dia seguinte as 08:00 e deixaria a Natália em casa antes. Elas ficam em um pequeno debate e eu não me meto, mas a Natália quer dormir na própria casa e a Fátima fica em dúvida, havia prometido aos pais que cuidaria dela. Por fim a Fátima diz que tudo bem já que eu era de confiança e não um motorista de aplicativo. Ela conta do ‘medo sem sentido’ que os pais da menina tem, já que pediram para evitar Uber. Elas se despedem e sigo em frente para deixar a Natália em casa. Assim que saímos a Natália pergunta se eu costumo sair bastante e digo que pouco hoje em dia, mas que saía bastante quando tinha a idade dela. Ela começa um pequeno desabafo de que nunca pode fazer nada, que os pais controlam tudo, que os amigos da escola isso, que as amigas aquilo e quando vi estava com o carro parado na frente da casa dela esperando ela terminar para nos despedirmos e eu ir embora. Porém enquanto ela falava eu fui ficando hipnotizado, a menina era linda demais e aqueles peitões adolescentes apertados naquela blusinha puxavam muito o meu olhar. Em certo ponto ela dá uma risada, eu volto o foco a conversa e percebo que não sei mais do que ela está falando, quando ela diz “aqui em cima” e volta a rir. Eu brinco, digo que estou com sono. “Sei”, ela diz.

Natália: Ei, o pessoal ali do Happy Hour tava falando que iam para outro lugar depois, você não quer sair também já que é cedo ainda?
Eu: Não sei se eu vou, estou um pouco cansado, mas ainda que eu fosse não tenho como levar você, prometi pra Fátima que ia te deixar em casa sã e salva em casa.
Natália: Pode me deixar depois né?
Eu: Tô falando sério…
Natália: Vamooooo
Eu: Eu não tenho como sair junto com você. Imagina o que o povo ia pensar? Capaz de eu ir preso ainda.
Natália: Nada a ver isso aí…
Eu: Tudo a ver, olha a minha idade e você com 15 anos. Tenho idade pra ser seu pai.
Natália: Falta só um pouco pra 17 já, tá? E nada a ver, ninguém vai saber e a gente não precisa ir no mesmo bar que o pessoal. Só quero sair, meus pais nunca deixam. Espera aqui cinco minutos, já volto.

A menina sai do carro e corre pra casa deixando o casaco dela ali comigo, celular e tudo. Enquanto ela tá abrindo o portão de pedestres eu olho praquela bundinha gostosa dela e o tesão já aumenta na hora, não consigo pensar em mais nada. Os 5 minutos passaram parecendo que eram 20 e nada dela aparecer, eu não sabendo se ia embora, se ficava, se eu tava delirando e ela já estava dormindo, mas fiquei ali esperando afinal as coisas dela estavam ali comigo. Com pelo menos uns 15 minutos ali esperando ela vem, com uma blusinha diferente e cabelo amarrado, entra no carro e eu vejo ela toda gatinha com os peitos apertados em um decote discreto, maquiagem de leve no rosto e uma carinha de santinha que minha cabeça não conseguia fazer sentido.

Natália: To pronta, pensou pra onde a gente vai?
Eu: Natália… Eu não posso te levar pra lugar nenhum, você tem 16 anos…
Natália: Mas me arrumei, eu pareço com 16 anos? Ninguém vai saber…
Eu: Você pode ter corpo de mulher, mas rosto ainda de menina Natália não tem como. É coisa de pessoal vir me cobrar na rua.
Natália: Não precisa ir no bar que o pessoal está, mas vamos sair por favoooor. Meus pais estão viajando, voltam domingo e quando eles estão aqui não tem chance de eu sair. Por favor, vamoooos!

Eu baixo a cabeça, suspiro e ligo o carro. Ela comemora, começa a rir e mexe no som, bota música pra tocar. Eu não sei pra onde ir e fico com medo de alguém me cobrar por estar com ela, eu não podia ser visto. Decido ir para um estacionamento grande que tem perto da praia aqui na cidade. É um lugar agitado durante a noite, mas escuro e os grupos ficam distantes uns dos outros. Paro antes num posto de gasolina, compro 12 latinhas de cerveja e alguns refrigerantes pra colocar na caixinha de gelo e vou pro local. Eu e Natália vamos conversando, ela estava empolgada e aos poucos eu vou relaxando com a situação. Já lá no local parei afastado de outros carros, o som do pessoal que estava lá já era alto e não tinha necessidade de ligar o meu e ali ficamos de papo. Natália super empolgada de estar “saindo”. Me contou que os pais são bem rígidos, que ela só saiu uma vez junto de uma amiga que a mãe acobertou, mas que depois disso nunca mais. Papo vai, papo vem… Eu já tinha tomado algumas, somadas as do bar e estava mais solto do que devia e acabei começando um novo assunto.

Eu: E você com 16 anos deve estar namorando bastante não é?
Natália: Nada! Eu tive um namoro de dois meses, mas ele só queria jogar, muito chato.
Eu: Quando eu tinha 16 anos tava solteiro também, mas sempre tinha uns rolinhos…
Natália: Ah eu já fiquei com alguns meninos do colégio, lá de ##### (cidade que a família dela tem casa de praia) também, mas não foi legal. Eles são muito besta, acabei ficando por ficar só.
Eu: Mas não devem parar de dar em cima de você né?
Natália: Antes já davam em cima, mas não era tanto assim. Mas no último ano desde que cresceu parece que aumentou dez vezes.

Quando ela fala a palavra ‘cresceu’ ela olha pra baixo e aperta os braços contra o corpo e os seios dela se destacam. Eu fico de pau duro na hora. Me finjo de besta.

Eu: Cresceu? O que?
Natália: Ah para… Você sabe.
Eu: Não sei.

Ela de novo olha pra baixo, aperta os braços contra o corpo e destaca os seios. “Aqui“.

Eu: É…realmente chamam bastante atenção.
Natália: Obrigada.
E ri, um pouco sem graça.

Fica um silêncio meio chato, mas retomo a conversa.

Eu: Mas então, agora com os garotos todos dando em cima você não aproveita pra curtir?
Natália: Me zoavam muito antes, eu sempre fui mais quieta de estudar e antes era magrinha, usava aparelho. Agora acham que vão vir tirar proveito? Nananinanão!
Eu: Mas você não tem vontade?
Natália: Ah tenho vontade sim, até demais…

Eu fico tenso de novo, sinto meu pau querendo explodir na minha calça.

Natália: … mas não com eles.
Natália: E você, como faz quando tem vontade? A Fátima falou que você é solteirão. Hahahaha
Eu: Ah me viro, dou um jeito.
Natália: Mas dá um jeito como?
Eu: Menina… Isso não é conversa pra você…
Natália: Desculpa, hahaha mas tô curiosa. Sozinho? Tem amigas?

Eu dou uma risada e digo que os dois.

Ficamos nessa conversa e eu vi que precisava sair do assunto porque não ia dar certo. Falamos de outras coisas, terminei umas 6 ou 7 latinhas e decretei que estava na hora de ir embora. Ela concordou, entramos no carro e sem enrolar muito toquei o rumo para a casa dela. Chegando lá parei o carro, baixei o som e disse pra ela que por tudo que era mais sagrado aquilo não podia sair dali, nem pras amigas dela do colégio, nem pra Fátima e nem pra ninguém.

Natália: Tudo bem eu sei… Mas a gente podia ter ficado um pouco mais. Tava tão bom!
Eu: Tava legal mesmo, mas está tarde também, já está na hora mesmo.
Natália: Uhmm sei… Hahaha
Eu: Tá rindo do que menina?
Natália: Você vai é ligar pra alguma amiga para matar a vontade hahaha
Eu: Não vou não, isso não é hora de ligar para ninguém pra isso.
Natália: Ah vai matar sozinho então? Ela bota a mão no rosto como que envergonhada e ri de novo.
Eu: Guria… do jeito que você fala quem tá na vontade é você viu.
Natália: Eu não! Haha mas as vezes dá mesmo.

Meu pau chega a doer de tanto latejar, meu saco já nao aguenta de tão pesado. Já estava pensando comigo que ela estava certa e eu ia ter de tocar uma quando chegasse em casa. Ela então diz que vai indo, tira o cinto e vem pra me dar um beijo no rosto de despedida, mas ela se apoia com a mão na minha coxa e dá um beijo demorado na minha bochecha. Minha mão no instinto vai na nuca dela e faço um carinho, ela afasta o rosto devagar, mas não tira a mão da minha coxa.

Natália: Uhmm, que carinho gostoso.

Ela olha pra mim com aquela carinha de anjo, mas tinha algo ali. A mão dela ainda na minha coxa e ela começa a deslizar e quando percebo começo a puxar ela, primeiro um selinho, outro e logo tasco um beijo cheio de língua na menina. Me perco no tempo, mas continuo beijando ela e quando a gente para ela ri e diz que sabia que eu tava afim dela. Eu também sabia e sabia que não podia, mas ela era gostosa demais. Falei pra ela que ela que me fez fazer aquilo, ela que queria e ela diz sem rodeios.

Natália: Mas eu estava afim mesmo. Você não tá?
Eu: Eu não posso.
Natália: Mas quer né?

Eu beijo ela de novo e aí paramos. Ela então vem fazer graça.

Natália: Hahaha agora você tá cheio de vontade né? Quando chegar em casa vai ter que se aliviar!

Eu não penso direito, só faço. Boto o banco todo pra trás, puxo o cinto da calça e a calça para baixo e boto o pau duro e melado para fora. Ela fica em choque.

Eu: Acho que você quem quer me aliviar…

Ela com cara de assustada fica parada olhando.

Eu: Que foi, nunca viu?
Natália: Não!
Eu: Tá brincando?!
Natália: Não!

Eu me desculpo e começo a me movimentar pra guardar, ela diz não e bota a mão impedindo que eu puxe a calça e entao pega no meu pau, da um suspiro junto de uma risada.
Natália: É muito grosso… Por isso que dói então… Meu Deus… Deve machucar muito.

Nessa hora o que eu sentia de culpa já tinha ido pro além e eu só queria comer aquela novinha. Eu ligo o carro e saio, avisando que vamos pra minha casa. Ela solta o meu pau e eu deixo. Normalmente eu puxaria de volta, mas estava quase gozando com aquilo tudo e não queria queimar a largada. Ela faz uma carinha de nervosa, começa a cochicar pra si.

Eu: Tudo bem?
Natália: Sim, mas depois me trás de volta? Preciso dormir em casa porque vou fazer facetime com meus pais de manhã.
Eu: Claro.

Chegamos na minha casa, boto o carro na garagem e saio as pressas pro banheiro pra liberar um pouco da cerveja. Quando saio ela está no sofá sentadinha mexendo no celular. Ela levanta e dá um sorrisinho tímida. A safadinha que estava comigo de noite parecia ter dado lugar a Natália que eu conhecia do escritório, tímida, quieta e na dela. Mas mesmo assim ela veio em minha direção e voltamos a nos beijar. Eu vou com a mão na bundinha dela, é maravilhosa. Aperto, ela dá uns gemidinhos e eu então boto a mão por dentro da blusinha e destravo o sutiã. A menina congela um pouco, fica nervosa e eu puxo a blusinha dela pra cima até ela ficar só de sutiã já soltinho, ela se antecipa e termina de tirar. Meu amigo, se existe a perfeição é aquela menina. Os peitões rosadinhos maravilhosos naquele corpinho, barriguinha lisinha, rostinho de quem quer, mas está com medo. Eu pego ela pela mão e puxo pro sofá, me sento e trago ela sentada no meu colo e beijo ela, beijo os peitos e escuto ela gemendo, quando chupo os bicos ela geme mais alto. Continuo abocanhando aqueles peitões, ela no meu colo, meu pau duro demais e ela então me dá um banho de água fria.

Natália: A gente só vai ficar né?
Eu: Não sei… Se depender de mim não… Relaxa, eu posso ir devagar…
Natália: Acho melhor não, não tô pronta ainda.

E ela me dá um selinho.

Eu fico bem frustrado, visivelmente transtornado, mas digo que tudo bem. Ela vê que eu fiquei puto e me beija.

Natália: Não fica chateado!
Eu: Pô, como não?! Olha como o que você faz, me deixar assim e pular fora na hora H.
Natália: Desculpa, é que eu achei que ia rolar, mas não tô segura ainda. Desculpa!

E ela só de sainha me beija de novo, sinto os peitos dela em mim, e ela puxa a minha cabeça pra eu chupar eles de novo, eu volto, mas nem sei explicar como, menos animado que antes.

Natália: Você tá chateado!
Eu: Desculpa, mas não é culpa minha.
Natália: Eu sei… Desculpa, mas outra vez vai rolar.
Eu: Você só tá me deixando com mais tesão menina…nem fala!

Eu levanto dou uma andada em círculos, olho pro sofá e ela ali sentadinha toda gostosa olhando pra mim. Eu não me seguro, tiro a calça e fico com o pau pra fora na frente dela e seguro ele pra cima, duro em riste e começo a me masturbar na frente dela. Ela não fala nada, mas vem com a mão e começa ela a bater uma pra mim. Ela vai bem devagar, eu não consigo olhar pra ela porque eu ia gozar na hora, fecho os olhos, viro minha cabeça pra cima e eu mesmo suspiro sentindo a mãozinha dela pegando no meu pau, estava muito bom, ela vai devagar, da pra sentir a curiosidade dela enquanto ela pega no meu pau e eu com os olhos fechados me segurando. De repente eu sinto a língua dela. Eu olho pra baixo e ela está focada no meu pau e começa a passar língua como se fosse um pirulito, de baixo pra cima, de cima pra baixo. Eu boto a mão no rostinho dela, ela olha pra mim e bota a cabeça do meu pau na boca e beija de língua.

Eu: Isso, você já fez antes?

Ela tenta dizer que não, ainda com meu pau dentro da boca e ela não para, e chupa, beija, passa no rosto e meu pau está todo melado. Ela para, olha pra mim e pergunta se está gostoso. Eu nem consigo falar direito, pego meu pau e passo mais pelo rosto dela e ela começa a lamber por baixo, segura e começa a beijar meu saco e então volta a engolir a cabeça. Ela é novata, ainda não engole bem, mas é muito esforçada. Ela mais beija do que chupa, bastante língua e então eu dou uma pressionada na cabeça dela com meu pau engasgando ela, e comecei a meter na boquinha dela até que não aguentei e gozei lá dentro. Ela levou um susto, mas aguentou o tranco e ficou quase tudo na boca. Não sabia o que fazer quando eu terminei, cheia de porra na boquinha e escorrendo pelo rostinho dela.

Eu: Engole o leitinho gatinha, engole…

Ela se esforçou, teve dificuldade, mas conseguiu engolir. Eu sentei, pau ainda duro e ela volta a chupar, eu digo que está uma delícia e ela diz que vai limpar pra mim. Que menina caprichosa! Me vesti de novo, ela foi ao banheiro e voltou vestidinha novinha em folha.

Natália: Vamos?

Levei ela pra casa e depois voltei pra minha sem acreditar no que tinha acontecido. Meu amigo! Que gostosa essa menina e toda safadinha pra mim.

Ao longo das semanas seguintes a menina virou uma profissional do boquete. Era quase todo dia antes do almoço ou no fim do expediente e eu estava no paraíso, mas se era bom podia melhorar… Só que essa parte da história vai ficar pra depois…

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4 Comentários

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  • Responder RickR ID:on90enpb0i

    Pooow, li aqui no meu trabalho, de parte em parte. Sorte a sua amigão. Continua, mas sendo o mais real possível. É da hora. Se quiser trocar alguma coisa, deixa o e-mail que entro em contato.

  • Responder Vaphi ID:1dxnxu4zt7vn

    Parabéns, muito bom. Esperando a continuação!

  • Responder Leitor ID:4adfoqgvm9k

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  • Responder Morango ID:ona04imk0k

    Que conto bom em cara, continue as historias se tiver mais
    adoraria poder ve essa loirinha.