Metrô Rio

…enorme grosso e veiudo era muito pra uma safadinha de 16 anos.. mas eu brincava e tocava uma punheta, o cara ia a milhão..

Bom dia/tarde/noite!! Aqui é Karen novamente lembrando um momento “embaraçoso” porém gostoso que me ocorreu..

Embora que meu maior tesão sempre fossem/é/será as meninas/mulheres vez ou outra eu escapulo a regra, vou relatar a vocês como foi uma dessas vezes a qual eu mesma me traí.

Eu estava por volta dos meus 15 ou 16 anos, trabalhava no centro da cidade como menor aprendiz. Acordava cedinho, me arrumava com meu jeans apertado, a blusa do uniforme desodorante e perfuminho. Na época meu cabelo era enorme, prendia um rabo de cavalo alto, colocava meus brinquinhos, sapato me despedia do meu pai que algumas vezes levantava pra me servir um café e ia. O transporte por aqui pelo RJ é um caus pela manhã na hora do rush, mas eu até que ia animada! Eu tinha um Robin.. escolher algum boy e deixa-lo de pau duro. Eu gostava de sentir os homens mais velhos roçar em mim e eu ia bem encaixadinha sendo roçada até meu destino.

Esse dia foi o mesmo, peguei o metrô Rio, escoli um moreno forte que parecia ter o dobro da minha idade, certamente idade pra ser meu pai, devia estar beirando os 40 mas pense num Moreno bonito, braços fortes, barriguinha chapada, nao era magro nem gordo. Meu número (se eu gostasse kkkk) meu lado hétera hoje está adormecido mas na época era beeem aflorado! Pensei logo ” É esse! ” Fui me apertando e passando com muita dificuldade pelas pessoas, até conseguir chegar no homi, olhava pra ele, ainda de lado e ele olhava pra mim de volta, ele apertava a rola e isso fazia minha buceta pulsar só de imaginar aquele caralho roçando na minha bunda, no normal qualquer menina da minha idade ficaria com medo, mas a safadeza falava mais alto e mesmo com um pouco de medo consegui me enfiar em seu meio e assim fomos, eu sentia aquele cassete tava uma pedra, era enorme e ele arrastava bem na minha bunda quase me jogando pra frente e arfava no meu ouvido, era a adrenalina o que me deixava louca, eu era muita safadinha, me empinava e forçava seu caralho contra meu jeans, amassava aquela pedra grande grossa contra minhas nádegas.

Eu estava acostumada a descer do metrô uma estação antes da central, quem trabalha por aqui sabe que a maioria das pessoas decem da central pra lá, fazia isso pra não correr o risco do cara em questão descer comigo e sempre ficava olhando o seu volume do outro lado do vidro enquanto decia, as vezes só ia embora como se nada tivesse acontecido com a buceta toda melada e outras vezes quando o bofe era pauzudo e gostoso eu dava um sorrisinho um tchauzinho.. na minha cabeça era como uma prenda kkk vai entender as loucuras. Mas nenhum deles deciam atrás de mim. Ate esse dia.

Deci distraída, minha buceta ainda pulsava e ele era um desses que merecia o tchauzinho, mas quando virei de frente pra olhar o cara pelo vidro eu não o vi, foi muito rápido e pensei “ué?” Me virei pra ir embora e quando menos esperei senti duas mãos enormes na minha cintura e um beijo no pescoço. GELEEEI dos pés a cabeça. Pensei “meus Deus fudeu” e quando me virei completamente ele já foi me arrastando pro cantinho pela cintura e nem deu tempo de eu dizer um oi kkk

Saiu me tacando um beijão que quase me engolia, eu sentia um pânico misturado com tesão. “Que porra tava acontecendo?” Pensava. Sentia aquela verga enorme pressionando minha boceta pela roupa e o calor ia subindo, ele segurava minha bunda e pressionava contra aquele corpo que agora eu sentia melhor, todo malhado, que moreno gostoso gente, eu o queria dentro de mim, segurava aquele caralho e apertava por cima da calça, ele gemia chupando minha orelha, um pega pra cá pa num canto porém num canto público, eu pensava um milhão de coisas como: ” isso gostoso me pega” “meu Deus ele e um homem estranho vai embora sua louca!” “Aí que delícia” “tomara que o guarda não veja e venha expulsar a gente” “nossa como quero dar”… Ele colocou aquela trolha pra fora da calça e eu já não via a hora mesmo de vê-la, e tão bonito quanto eu imaginei, uma cabeçorra que se entrasse na minha buceta ia me arrombar toda, um pau pulsando enorme grosso e veiudo era muito pra uma safadinha de 16 anos.. mas eu brincava e tocava uma punheta, o cara ia a milhão, me segurando pertinho, apertando meus peitos, enfiando o dedo grosso por dentro da minha calcinha, era multuo nós, tocávamos um pro outro e ele então fazia movimentos com o quadril de quem comia a minha mão, era lindo e apetitoso eu morria de vontade de mamar, mas achei que não ia caber na minha boca e ele empolgado na punheta e quase gozando que só continuei.. sentia aquela pica se contrair na palma da minha mão eu deslizava em seu mastro do topo até o talo e ele metendo forte em minha mão feito um jumento, até que não aguentou mais e espirrou longe seu leite, passei a mão e bozuntei seu pau deixando bastante sujo escorreguento, lustroso.. eu não queria guardar aquele brinquedo.

Ainda com seu mastro amolecendo aos poucos na minha mão, Dei um último beijo delicioso na boca do moreno, eu estava muito satisfeita de ter visto aquele homem delicioso, grande adulto gozando viscoso e forte, me senti domina-lo e gostei disso.. eu o puxava seu corpo ainda com tesão e ele me abraçou forte e eu pequena quase fui esmagada. “eu preciso ir se nao vou me atrasar, você trabalha a onde aqui?” Ele perguntou, a fim de me reencontrar, mas eu dei o nome de uma rua qualquer e um número qualquer. Guardou o caralho e eu quase que o puxando de volta, meninas e meninos que homem! ele retomou o metrô e eu fingi que ia subir as escadas pra sair da estação, mas na verdade esperei vir um próximo.. não sei se esse delicioso foi trás de mim depois, melhor não saber mesmo né.. Só sei que eu amei aquele Deus gozando pra mim em plena estação do metrô Rio num cantinho nem tanto escondido, tomei o outro metrô e trabalhei o dia todo pensando nisso e pulsando.. morrendo de tesão. Nunca mais tornei a mexer com os homens em transporte público, apesar de ter gostado muito. Pensei nos contras.. se eu tivesse pego um maluco? Ia virar estatística!

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