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A mãe completa: o início (parte 1)

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Conto de incesto ficticio de quando comecei a comer a minha mãe (parte 1)

A mãe completa: o início (parte 1)

Antes de começar este relato, deixe-me falar de mim: Sou Leonardo, 21 anos, 1, 75 m, moreno, cabelos curtos, corpo bem definido e com meus 18 cm faço sucesso com a mulherada.

Agora vamos aos fatos. Tudo começou no verão passado. Decidimos, ir todos para nossa casa de praia, em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, pra quem não conhece. Iríamos eu, minhas duas irmãs e minha mãe. Meu pai ficaria em Sampa, trabalhando.

Minhas irmãs, Jenifer, 18 anos e Betania, 19 anos eram lindas, morenas e bem gostosas. Até pela proximidade de idade entre elas e de se parecerem muito, muitos pensavam que eram gêmeas.

Além delas, minha mãe, Linda, também iria. E minha mão não era Linda só no nome. Linda também no corpo e no jeito. Uma morena de 1, 72, 59 kg, uma bunda maravilhosa, seios volumosos e que desafiavam a lei da gravidade. Com seus 40 anos, dava show em muitas menininhas que conheço.

Bem. Fomos nós rumo a Caraguá! Eu fui dirigindo, mamãe do meu lado e minhas irmãs no banco de trás. Minha mãe estava com uma saia rodada, solta, bem colorida. Suas belas coxas à mostra e seus seios pareciam que queriam pular da blusinha rosa que usava, sem sutiã.

Pra ser sincero, nunca olhei pra minha mãe com olhos de homem. Sempre de filho. Porém confesso, que naquela viagem eu já me sentia diferente. Mal sabia o que estaria por vir, nestes dias de férias em Caraguá.

Chegamos na nossa casa. Tudo organizado pelo casal de caseiros, piscina limpinha e prontinha para um mergulho. Resolvemos ir sem demora, enquanto o almoço não saia, dar um mergulho e tomar um solzinho e tomar umas caipirinhas que a Patrícia, esposa do caseiro fazia divinamente.

Coloco minha sunga, sento numa das espreguiçadeiras e em pouco tempo chegam aqueles três monumentos. Minhas duas irmãs e minha mãe. Meu Deus! Que gatas naqueles biquínis! Lógico que brinquei e soltei um “fiu-fiu” de zoação.

Jenifer e Betania resolveram entre elas passarem bronzeador uma na outra e mamãe pediu, depois de passar onde conseguia sozinha pra eu passar nas costas dela.

– Filhote! Você passa bronzeador nas costas e nas pernas da mamãe, por favor!

– Claro mamãe!

E lá fui eu. Comecei pelos ombros, com movimentos circulares, espalhando o bronzeador com cuidado, fui descendo pelas costas e quando cheguei próximo aos quadris, pulei para a parte de trás das coxas e da panturrilha. Mamãe ficou brava e disse:

– Filho! Passe no bumbum da mamãe. Senão ele vai ficar branquinho! E bem caprichado!

Após terminar de passar naquelas pernas (e que pernas!) atendi ao seu pedido, ou melhor, a sua ordem. Comecei a passar bronzeador no seu bumbum, bem devagar. Na hora meu pau respondeu, aquela bunda incrivelmente redondinha, empinada e bem desenhada. Ela abriu ligeiramente as pernas e pediu:

– Passe um pouco entre as coxas da mamãe, mais na parte de cima, senão fica diferente do restante do corpo.

Minha mão correu pela fenda que ela abriu e pude sentir, de leve um volume na calcinha do seu biquíni. Passei mal, porém me controlei. Depois deste “castigo” fui parando e ela me diz:

– Passe mais um pouco aí, entre as pernas, meu querido! Disse isso, enquanto deu uma leve empinadinha e uma encostadinha na minha mão, entre suas pernas.

Senti mais ainda o volume na calcinha do seu biquíni e toquei bem mais demorado naquele montinho agora, bem molhadinho. Fiquei sem entender, confesso. Não sabia que se era acaso ou se mamãe estava dando mole pra mim. Mas ela era minha mãe e nunca tinha rolado nada entre nós. Nem olhares, sequer!

Quando terminei, ela virou o rosto pra mim com um sorrisinho maroto e disse:

-Obrigado, meu querido. Você tem mãos divinas. Deve dar trabalho para as menininhas por aí.

Com minha sunga estourando, pulei na piscina, antes que minhas irmãs e minha mãe percebessem. Fiquei na água e mamãe me olhava com um sorrisinho diferente. Mergulhei pra ver se esfriava a cabeça (ou as cabeças) e quando voltei a superfície dei de cara com mamãe na água, bem pertinho de mim. Nem bem respirei, ela me deu um abraço e colou seu corpo no meu, sorrindo e dizendo pra minhas irmãs:

– Uau! Mas esse meu filho é um peixão, não é meninas? Viram como ele nada? E em seguida disse ao meu ouvido:

– Ei, peixão, que volume é esse na sua sunga? Tudo isso é o que estou pensando? Meu Deus! Você deve ser um tubarão perigoso!

Eu estava desconhecendo minha mãe e fiquei totalmente sem jeito e pedi desculpas, meio desconcertado e ela riu e saiu da piscina, exibindo aquela bunda maravilhosa.

Passamos o dia assim. Meio estranho. Eu, pelo menos. Ela, parecia que se divertia com meu jeito desconcertado. Ela sabia que me intimidava com sua dubiedade. Com sua nova faceta, de mulher fatal. Chegando a noite, as meninas pediram pra ir numa festa de umas amigas delas na cidade. Por fim, ficamos eu e mamãe em casa.

Ela me convidou pra gente ver um filme no quarto dela e assim aconteceu. Eu não sabia se prestava atenção no filme, nas lembranças do dia, dos olhares dela, do corpo dela ali sentada na cama ao meu lado, com um vestidinho lindo, de malha, cobrindo o seu belo corpo ou nas consequências destes pensamentos todos. Até que ela quebra o silêncio entre nós dois e dispara:

– Nossa Léo! Estou com meu corpo todo ardendo. Será que você passar hidratante nas costas da mamãe, pra ver se alivia essa ardência? Tá queimando muito! Pegue ali, naquele armário, na segunda portinha, a direita. É um frasquinho branco escrito hidratante para o corpo.

Lá fui eu buscar o tal hidratante. Estava com uma daquelas cuecas samba canção, de seda e sem camiseta, devido o calor. Volto do armário e mamãe está deitada de bruços, com as costas nuas e com um lençol cobrindo da sua bunda pra baixo. Não percebi se ela estava com ou sem calcinha naquele momento.

Comecei a passar e ela reclamou que estava ardendo e que eu devia passar bem devagar e assim o fiz. Aquelas costas lisinhas, morenas, eram lindas. As fichas foram caindo e percebi que tinha bem ali, uma linda mulher de 40 anos ao meu lado. Por alguns minutos, esqueci que essa mulher, era minha mãe. E fui descendo as mãos em suas costas, massageando e ela suspirava baixinho. Até que cheguei perto do lençol. Minhas mãos já iam voltando para a parte decima das costas quando ela pede:

– Léo, pode tirar o lençol e passar no resto do corpo da mamãe. Tá tão bom! Suas mãos são uma delícia. Fico imaginando o quanto as meninas passam bem com elas.

Ela nunca tinha tocado neste assunto e era a segunda vez que ela mencionava a “sorte” das meninas. Bem, fiz o que ela me pediu e desci aquele lençol. Que linda estava minha mãe Linda! Apenas de calcinha preta! Minhas mãos suavam. E comecei por baixo. Pelos pés. Fiz massagem nos pés, na panturrilha subi pelas coxas até que cheguei naquela bunda. Passei demoradamente com movimento circulares e gelo quando ela me pede:

– Léo, tire a calcinha da mamãe. Está ardendo tudo. Queria que passasse hidratante em todo o corpo da mamãe. Você faz isso, pra mamãe?

Sem responder e com a respiração descompassada fiz o que ela me pediu. Tirei devagarinho, sua calcinha preta. Ela ergueu os quadris um pouco pra facilitar e que visão eu tive! Uma bunda linda. Pude ver sua fendinha molhadinha. Pelos aparadinhos. Maravilhosa visão!

Me recompus como pude e continuei a missão de passar o hidratante. Toda vez que chegava perto do seu cuzinho ela empinava a bundinha. Ela abre as pernas um pouco mais e pede pra eu passar entre as pernas, como passei mais cedo, que ela tinha adorado. Obedeci. Passei demoradamente. Encostava na sua bocetinha e aos poucos, passava enfiando um dedinho nela. Molhadinha. Ela se vira de frente e pede pra eu passar em todo o corpo também. Quando ela vira toma um susto, olhando pra minha cueca.

– O que é isso Léo. Você vai rasgar essa cueca menino!

– Ah! Mãe! Desculpa. É que você tá demais hoje e não estou conseguindo me controlar! Juro que estou tentando pensar em outra coisa. Mas você é uma delícia! Com todo o respeito!

– Você acha filho? Pena seu pai não achar o mesmo. Peguei ele com outra. Com a secretária dele, acredita. No escritório dele. Ela de joelhos fazendo um boquete pra o cachorro do seu pai. Desgraçado! Por isso resolvi vir pra cá e deixar aquele inútil lá. Precisava de novidade. De novos ares! De tudo novo! Vem cá. Perto da mamãe. Deixa-me ver isso e mostrar como a cadela da secretária estava fazendo com ele!

Sem palavras, só obedecia. Cheguei perto dela. Ela baixou a cueca de seda e meu mastro de 18 cm pulou pra fora. Ela sorriu. Seus olhos brilhavam. Ouvi ela dizendo baixinho: “Que ferramenta!”. Ela aproximou sua boca dele e deu uns beijinhos. Depois foi colocando na boca. Lambendo. Chupando. Sugando e passeando com a língua por toda a extensão do meu pau. Nunca uma mulher me chupara daquele jeito. Demais. Ela ficou alguns minutos num boquete maravilhoso e quando eu eia gozar avisei:

– Linda! Linda! Vou gozar, deixa eu tirar… Senão…

Ela apertou minha bunda e não deixou que eu tirasse e eu despejei um jato de porra na boquinha de mamãe. Que delícia aquela boca. Ela sugou tudinho. Ainda ficou um tempo chupando-o deixando meu pau limpinho. O que escorreu pelos lábios ela pegou com os dedos e devolveu pra boca. Descobri naquele dia que minha mãe adorava porra.

– Que delícia Léo. Seu leito é néctar dos deuses. Onde você esteve este tempo todo? Agora a mamãe, ou melhor, a Linda é toda sua. Vem e faz comigo tudo o que faz com as cadelinhas que você come com esse pau gostoso. Vem!

Comecei pelo seu pescoço, dei beijinho e mordidinhas e desci até aquele par de seios maravilhosos e suguei-os bem gostoso. Mordi os biquinhos. Desci até sua barriguinha e cheguei a sua bucetinha. Ela instintivamente abre as pernas. Minha língua penetra gostoso e brinca dentro dela. Molhadinha, gostosa demais. Não desperdiço uma gota do seu mel. Sinto o gozo dela. Ela geme e eleva os quadris como se quisesse que minha língua a comesse mais. Num movimento viro-a de costas e começo a beijar aquela bunda maravilhosa que tanto me torturou o dia inteiro. Ela de quatro pra mim, minha cara no meio daquela bunda. Começo a beijar o seu anelzinho. Ela delira, geme, grita e rebola na minha língua. Deixo-o bem molhadinho pra mais tarde, penso.

Ela me pede pra deitar-se de costas na cama. Virado pra ela, que sobe em cima de mim e encaixa a boceta bem devagar no meu pau. Ela desce centímetro por centímetro. Vou ao céu e volto. Que delícia meu pau sendo engolido por aquela boceta molhadinha, apertadinha e deliciosamente macia. Até que ela se senta e enterra tudinho dentro dela e começa mexer bem gostoso. Ela inclina pra que eu sugue os seus seios maravilhosos. Ela beija minha boca. Ainda com o gosto da minha porra. Não me importo. Sua boca é uma loucura. Vou ao delírio. Ela não para. Parece uma cadela no cio.

Peço pra comê-la de quatro. Ela adora. Vira pra mim e eu pincelo o meu mastro na entradinha da boceta dela e me vingo. Coloco bem devagar. Ela tenta empurrar os quadris em minha direção, mas eu a seguro e controlo. De repente, soco tudo de uma vez só. Ela grita de tesão e começa e rebolar. Num vai e vem gostoso ficamos por um tempo e depois eu chego perto do ouvido dela e digo:

– Dá esse cuzinho pra mim, Linda! Ele é lindo demais!

– É todo seu amorzinho. Como eu posso negar um pedido do meu filhinho gostoso, me diz?

E deixo ele mais molhadinho, lubrificado com minha saliva e coloco a cabeça do meu pau na entrada e vou empurrando bem devagar, até que a cabeça entre. Depois que ela se acostuma e pede mais, vou colocando mais e mais, até que meu pau está atoladinho no seu rabinho. Linda mexe gostoso. Eu preciso gozar naquele buraquinho. Sem resistir mais, eu gozo mais uma vez. Nossos corpos suados. Deitamos abraçadinhos e Linda me diz:

– Léo, faz um tempo que eu planejo isso. Desde o dia em que te vi com uma de suas piriguetes, no seu quarto, por uma fresta da porta que você descuidadamente deixou. Você estava fazendo tão gostoso que até perdi noção do tempo. Quando me dei conta, estava com a mão dentro da minha calcinha, me masturbando, em pé, em frente a sua porta. Nem pensei que pudesse aparecer alguém. TE provoquei muito hoje. Fala a verdade?

– Porra mãe, quer dizer, Linda. Você quase me mata! Que delícia! Foi demais! Achei que tivesse ficado maluco. Imaginando coisas. Sei lá. E aí, pergunto afinal, valeu à pena? Foi como você viu com a tal cadela?

– Foi muito melhor Léo. Muito melhor! Agora você é todinho meu. Tudo bem? Já que o filho da puta do seu pai resolveu comer aquela lambisgoia da secretária dele, eu fico com você pra mim. Nosso segredinho íntimo, tudo bem? Gostoso!

– Claro Linda. Sou todo seu. Você é uma delícia! Uma mãe completa!

– Vamos tomar um banho gostoso, filhote?

E lá fomos nós pra o segundo, terceiro, quarto tempo…. Mas isso a gente continua outra hora. Depois eu conto como foi o final de semana completo em Caraguá. Quantas surpresas ainda teria pela frente. Ah! Linda!…

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2 Comentários

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  • Responder Louco de tesão ID:jsj4fuqb8ke

    Muito tesão. Delicia de conto, bem escrito e se não é real, é muito perto disso. Parabéns ao autor.

  • Responder Alguem? ID:n4n8oyd9i

    Adorei, se quiser pode me chamar no dc, se quiser
    Alguemkkj