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O diário de uma vagabunda – parte 3

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Sexo entre irmãs bem safadas e gostosas

Continuando com as minhas confissões sobre o meu primeiro contato com o incesto, vou contar como eu acabei dando para o mesmo cara que a minha irmã e como isso nos levou a fazer coisas diferentes.

Nessa de ficar frequentemente com o mesmo cara nas baladas, um deles mais ousado chamou nós duas para irmos pra casa com ele, já meio alteradas pelo álcool nós aceitamos sem nem pensar duas vezes.

Chegando lá na casa dele, esse gato que era o Thomas, foi servindo mais bebidas para mim e para minha irmã. Celine era realmente uma mulher sem amarras e já foi logo mostrando um dos peitos para Thomas que ficou babando pela teta da minha irmãzinha.

Ela então derramou um pouco de vodka nos seios e o chamou para tomar a bebida direto do peitinho dela, uma safada mesmo. Enquanto Thomas mamava a minha irmã eu ficava apenas observando os dois se divertindo.

Normalmente eu já teria entrado na brincadeira, pois foram muitas e muitas orgias com a Lu e com a Cris, porém como era a minha irmã a outra mulher em questão, acabei ficando receosa de como seriam as coisas depois da foda.

Thomas devorava os peitinhos da minha irmã e Celine já batia uma punheta pra ele com sua mão esquerda e com a direita ela virava mais e mais vodka em seus peitos. Os dois foram vindo para trás e quando eu vi já estavam bem na minha frente, de repente Celine sentou no meu colo e começou a rebolar.

– Olha Thomas, quer que eu sente em você assim também?

– Com certeza sua putinha, quero você e sua irmã essa outra safada.

– Nossa mana que gato mais tarado a gente foi arrumar.

– É Celine e você não fica atrás na safadeza né hahah.

– É claro que não Kátia, quem fica atrás é o Thomas, metendo no nosso cuzinho rsrs!

– Ah é suas vagabundas, vou comer o cuzinho de vocês minhas deusas!

Celine então largou a garrafa de vodka e pegou a minha mão e levou até sua buceta, eu pude sentir o mesmo fogo que havia em mim quando eu transava na xaninha da minha irmã, ali eu parei de me conter e comecei a esfregar o grelo da minha irmã.

Thomas enlouqueceu vendo aquela cena e pirou ainda mais quando nos beijamos na boca. Minha língua passeando pela boca da minha irmã e a dela pela minha, muita saliva escorrendo pelos cantos das nossas bocas e nossos olhares de putas para o nosso homem fizeram a situação ficar muito excitante.

Depois disso, fomos para o quarto com Thomas e jogamos ele na cama, subimos em cima dela e daí dividimos aquele pau gostoso num boquete surreal. Celine já foi logo pondo a rola inteira na boca, enquanto eu vim por baixo e fui mamando o saco dele todinho.

Poderíamos até abrir um lava rápido de putas, limpeza completa no pau e nas bolas e o pagamento seria uma grande gozada nas nossas caras huuuummmm!! Acho que ganharia muito leite nesse trabalho haha.

Depois invertemos a posição e eu passei a engolir a pica e a minha irmã as bolas, ficamos alguns minutos trocando de posição e entre essas trocas, nossas línguas se encontravam no meio do pau dele e nos beijávamos com o pau dele entre nossas bocas.

Tenho que admitir que Thomas foi um guerreiro e suportou até que bem a nossa tortura oral, mas chegou um momento em que ele explodiu bem na nossa cara, eu lambi a porra do rosto da minha irmã e ela fez o mesmo comigo, no fim engolimos toda a porra dele, inclusive a que restou em seu pau.

Celine então tomou a iniciativa e começou a chupar a minha buceta enquanto Thomas não ficava duro novamente, sentir outra mulher me chupando sempre foi prazeroso, mas com a minha própria irmã foi muito mais.

Ela estava de quatro com bunda bem empinada, já eu estava arreganha com a as pernas bem abertas para receber sua boquinha maravilhosa, presenciando essa cena épica Thomas ficou duro rapidinho e já foi por trás da minha irmã chupar seu cuzinho gostoso.

Depois de dar umas linguadas o safado já foi colocando a rola na bundinha da minha irmã, Celine gemeu alto de dor e prazer e eu fiquei só apreciando aquela cena e sendo chupada pela minha mana.

O tesão foi muito grande de ver Celine ser enrabada que acabei gozando na boca dela e minha irmã engoliu meu melzinho. Logo nós trocamos de posição e eu que tive meu cuzinho comido pelo Thomas, enquanto Celine se acabava com a minha língua na sua buceta.

Thomas me comia sem dó e com muita força, eu até travei o pau dele trancando meu cuzinho algumas vezes, mas aí ele tirava a pica de dentro e metia mais forte até me alargar de novo, confesso que se eu não tivesse cheia de tesão por ter acabado de gozar acho que não aguentaria aquele ritmo de transa, meu cu estava arregaçado.

Minha irmã assim como eu acabou gozando ao me assistir dando o rabo para o mesmo cara que ela, lambi todo seu gozo delicioso. Não demorou muito e Thomas despejou sua porra dentro do meu rabo, por incrível que pareça aquele leite quente foi um refresco para o meu cu.

Sem nem pensar Celine já foi com a boca no meu cuzinho engolindo toda porra que eu expelia para fora do meu ânus e minha irmã bebeu tudinho, já eu fiquei com as porra que restou na pica do Thomas, fizemos mais um boquete pra ele e depois fomos embora pra casa, chegando em casa ainda transamos só nós duas e gozamos mais uma vez. Essa foi a primeira de muitas transas que tive e tenho junto com a minha irmã.

Estou com grupos onde tem conteúdos meus e das minhas amigas piranhas, além de agora os clientes poderem interagir com a gente, falando muita putaria e sacanagem. Querendo saber o valor e como funciona é só entrar em contato comigo pelo telegram Katia_vagaba ou com a Lu ou com a filha dela no Instagram Pri_savario.

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1 comentário

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  • Responder Novinho do pirocão ID:7xbyx5oyv0

    Adorei o conto de vcs duas acho lindo