No aniversário da minha filha, quem ganha é sua tia safada

Depois de uma desobediência da minha irmã, entreguei ela para minha filha.

Olá, MissKatherine aqui, para contar a vocês desta vez, a felicidade da minha irmã ao ganhar o corpinho da minha filha, agora com 12 anos. É meu terceiro conto. Se não leu os outros onde tudo começou, está no perfil.

Os encontros secretos em minha casa estavam a todo vapor. Eu tinha uma menininha viciada em beijar a tia. E a tia viciada na bocetinha dela. Eu me aproveitava das duas. Principalmente da minha irmã Mariana, que fazia tudo o que eu pedia só pra ter a sobrinha pra foder.

Eu havia acabado de deixar Aline na casa da minha mãe, pois iria ao médico. Naquele lugar não tem hora pra voltar. Três horas depois e eu ainda estava sentada na merda da cadeira esperando minha vez. Já estava anoitecendo. Meu celular tocou com uma notificação e quando eu fui ver…
Tinha uma foto de minha filha e mariana sorrindo, nada demais, então apareceu um vídeo delas aos beijos. Era na casa da minha mãe, pois vi um dos vasos dela na foto.
Mandei uma mensagem na hora perguntando se ela endoidou de vez e ela disse que passou na casa de mamãe, que não estava em casa, pois havia indo na vendinha ao lado e quem a recebeu foi Aline e minha filha pediu por beijos e ela não resistiu. Perguntei se minha mãe estava em casa. Eu fiquei muito nervosa e com muita raiva da minha irmã. Eu queria levantar e ir embora, mas eu precisava muito mostrar meus exames.
Por último ela deixou uma mensagem:

“Nos vemos na minha casa, vou levar minha sobrinha comigo.”

Depois da consulta não quis esperar ônibus, peguei um Uber direto para casa da minha irmã. Chegando toquei a campainha e ela liberou o portão.
— Você ficou doida Mariana!
— Vamos conversar lá dentro.
— Não eu vou levar minha filha embora. Aline! — chamei.
— Você não pode me proibir de ver minha sobrinha.
— Eu sei.
— Eu só queria provocar.
— O que é seu está guardado.
Saímos de lá. Mariana não reclamou.

Como sempre, ela veio aos domingos, mas eu a proibi de encostar em minha filha e ela ficou a um passo de endoidar. Ela sempre me obedecia porque não queria perder aquele corpinho pré-adolescente, logo minha filha faria 12 anos. Ela já desenvolvia seus atributos.

— Estou planejando uma festinha para Aline. Só eu, você e ela. — Os olhos da minha irmã brilharam. — Você vai pagar por ter me desobedecido e beijado minha filha sem minha presença.
— Sim, Katarina. — De cabeça baixa, assentiu e eu alisei sua coxa.
— Você fez mais alguma coisa com ela?
— Não.
— Se estiver mentindo vai se arrepender.
— Não, estou eu juro.
— Jura de dedinho?
— Eu juro!
— Está bem. — Dei um beijinho em sua bochecha.
— Cadê ela?
— Ela está na vizinha brincando. Já já ela chega – Minha irmã abriu um sorriso perverso.— Não é o que está pensando sua vadia. Agora vem me ajudar com os petiscos.

Fizemos a comida e bebemos cerveja. Aline ainda não havia voltado da casa de Luiza. E aposto que minha menina já deve ter dado cabo da filha da vizinha. Eu a havia proibido de ir na casa dela por questões de privacidade, mas minha filha me pediu com tanto amor que eu acabei deixando.

Os petiscos acabaram e continuamos a beber.
— Você tem trabalho a fazer – disse apontando em direção a pia. – Você já sabe como.
Ela tirou a roupa e ficou de calcinha e sutiã, aquela bunda gostosa estava enfiada em uma calcinha fio dental vermelha que me fez suspirar. Eu apenas observei aquela gostosa lavar minha louça. Ela amava ser minha cachorra, porque depois ela ganha o osso para roer, no caso Aline, mas eu tinha certeza de que uma parte dela adora ser uma putinha obediente. E era isso que eu estava pensando para a festinha.

Minha filha chegou e foi direto falar com a tia.
Aline também se viciou no sexo com a mulher. Ela pedia o tempo todo carinho da tia, mas Mariana seguia estritamente minhas ordens e não fazia nada. Ela ficou ao lado da minha irmã e a ajudava enquanto limpava a cozinha.
— Aline vem aqui. — Minha princesa veio correndo.
— Mãe, porque não quer deixar a tinha me beijar?
— Ela está de castigo.
— Porquê?
— Porque vocês duas aprontaram.
— Eu não fiz nada!
— Mas sua tia fez.
— Posso ficar pelada também?
— Eu iria te pedir isso agora meu amor. Tira a roupinha vai. Sobe no colo da mamãe. — Mariana parou de lavar os copos para nos observar. — Agora beija a mamãe do jeito que sua titia faz.
Minha filha me beijou e abri a boca para receber aquela linguinha gostosa. Ela estava aprendendo bem com a tia. Nossas línguas se enroscaram e chupei aquela delicia de filha minha. Abracei seu corpinho apertei seus peitinhos crescidinhos, lambi os biquinhos e quando alisei sua bocetinha ela rebolou e gemeu contra meus dedos. Abri os olhos e Mariana esfregava as pernas. Peguei na bundinha de Aline e arreganhei gostoso para o lado da minha irmã. Mariana soltou um gemido e mordeu os lábios, só na vontade.

Resolvi abrandar o lado dela. Ela estava com uma cara de tesão, mas ao mesmo tempo tristinha em não poder participar.
Cheguei no ouvido de Aline e disse:
— Meu amor, vai na titia e tira a calcinha dela e me traz.
Minha filhinha foi até ela sorrindo e tirou. Mariana continuou nos observando, mas agora tinha um sorriso no rosto.
— Toma mãe!
O pano estava babadinho. Em vez dela escorrer os copos era a boceta dela que escorria. Enchi o nariz com aquele cheiro gostoso e lambi seu mel, o gostinho me deixou mais enlouquecia.
— Essa aqui agora é minha — coloquei a calcinha vermelha lambida ao meu lado. — Volta lá e lambe o melzinho do meio das pernas dela.
Sorrindo, minha filha foi e se ajoelhou.

Como um puta que ama prazer, minha irã abriu as pernas e eu a mandei terminar com a limpeza, então minha filhinha entrou no meio e tragou aquela boceta com a boca e Mariana gemeu gostoso fazendo meu interior pulsar e me deixando a beira de perder a cabeça. Mariana largou as vasilhas porque sentiu a língua da sobrinha ir fundo na boceta dela.
Minha filha ainda não tinha as habilidades para fazer uma mulher gozar gostoso, mas estava progredindo. Beijar ela já aprendeu com a tia. Mariana irá fazer dela uma lésbica completa e deixará qualquer uma doida.
— Tá bom Aline.
— Não… – resmungou minha irmã. Minha filha parou e lambeu os lábios e limpou o rostinho todo melado. Até seus cabelos pretos tinha a baba da boceta da minha irmã. — Gostoso?
— Salgadinho. A tia é bem cheirosa.
— Hum… Vem cá.
Minha filha voltou e eu a puxei lambendo seu rostinho e terminando em um beijo gostoso. Sugando a linguinha dela com os fluidos da tia.
Que delícia.
— Minha princesinha ama uma boceta.
— É bom — respondeu.

Depois que Mariana deixou minha cozinha limpa eu dispensei ela e pedi que só voltasse no aniversário de Aline, dali a dez dias.
— Não vou aguentar Katarina… — Ela iria começar a implorar, mas eu não queria mandar fazer nada, somente voltar no dia do aniversário.
— Esse é só o começo do seu castigo, começa mal, mas vai melhorar. Acredite. Agora vá embora e só volte quando eu mandar. Se quiser use seus brinquedinhos para se aliviar, eu não ligo.

Durante a semana Mariana tentou me convencer. Confesso que resistir aquela mulher era difícil. Então eu tive minha primeira vez a sós com minha filha. Brincamos muito na cama. Entendo porque minha irmã se viciou nela, é impossível não querer foder a menina cada vez que você olha para ela. O olhar da menina, aquele corpinho entrando na pré-adolescência… era como um droga, mas eu sei me comportar, já Mariana…

Combinei com Aline tudo que ela iria fazer e dizer para com a tia. Ela era um pouco tímida e precisava de incentivo. Eu acho que vai ser maravilhoso.

O dia do aniversário da minha filha chegou. Assim que Mariana saiu do trabalho, me ligou dizendo que chegaria às 19h, só iria se produzir.

Ela chegou com sua bolsa e eu sabia bem o que tinha ali dentro. Abri o portão para ela e ela me beijou na bochecha. A mulher tinha um perfume muito bom.
— Tiaaa! — Aline veio correndo e pulou no colo dela, mas não a beijou, porque ao ar livre era proibido.

Fizemos uma pequena comemoração. Estávamos ansiosas para ir para cama. Então depois Aline soprou as velas, disse que ela poderia começar o que a gente havia combinado.
— Tia, tira seu short. — Mariana olhou para mim e fez sem reclamar. — Tira o resto.
— O que minha sobrinha linda vai fazer?
— Cala boca vadia! — Mariana arregalou os olhos para mim e eu apenas sorri.
— Hoje quem é que manda Aline? — perguntei
— Eu! Fica de quatro e me segue. — disse ela para Mariana.
Minha irmã seguiu Aline de quatro até o quarto como uma boa cadelinha obediente que era.
Eu peguei a bolsa dela e tirei a cinta que sabia que ela traria, mas hoje quem iria usar primeiro era eu e minha filha.
Aline ordenou que Mariana me beijasse e minha irmã fez com muito gosto, seus lábios eram deliciosos. Depois baixou para beijar a xaninha da menina, e lambeu aquela carne rosinha.
— Minha tia é uma puta vadia, não é? — disse minha menina. Do jeito que ensinei.
— Sou sim princesa.
— Uma putinha que obedece a ordens. — completei.
— Sim…
— Quem são as suas donas?
— Katarina e Aline.
— O que somos para você?
— Minhas vadias gostosas.
Lhe dei um tapa na cara.
— Isso mesmo.
— Continua, chupa mais aqui. — ordenou minha filha.
Que delícia ver minha irmã sendo usada por minha filha 12 anos.
Depois que Mariana passou minutos sugando minha filhinha, deixando Aline molinha de prazer, eu a puxei pelos cabelos e ela largou o corpinho delicioso da menina. Joguei a cinta para Aline e ela vestiu e montou na tia. Separei as bandas da bunda dela e os lábios da boceta se descolaram totalmente melados. Uma visão espetacular. Então Aline enfiou pau de borracha na boceta dela.
— Nunca lhe passou pela cabeça né? — disse enquanto minha filha fodia aquela boceta gostosa. — Que uma menininha de 12 anos fosse comer sua bocetinha.
— Não… Ah que delícia!
Aline comia a tia devagarinho. Ela não havia pegado o jeito ainda. Mesmo assim era uma delícia ver.
Puxei seus cabelos com força de novo e a fiz olhar para trás, para a menininha que comia sua boceta.
— Aiii meu cabelo!
— Cala a boca puta! — Lhe dei um tapa na cara e a vadia sorriu. — Já deu o cuzinho?
— Dei…
— É mesmo? Minha irmã é uma puta completa. Quem foi que comeu esse rabo gostoso?
— A Clara.
Clara foi a última namorada de Mariana, as duas se relacionaram por quase 1 ano.
— Hum… Agora é a vez da sua sobrinha alargar esse cu seu. Vou observar e depois chupar essa boceta sua enquanto ela mete no seu rabo. Vadia. — Lhe dei outro tapa na cara. Minha irmã continuou sorrindo como uma vagabunda que é.
— Me come amor, fode sua titia vai… ah… — pediu Mariana.
— Come essa puta Aline. — cuspi no cu da minha irmã — Mete no cu dela. — Eu olhava aquela putaria gostosa. Apenas um minuto se passou antes de eu entrar na brincadeira. Me posicionei debaixo de Mariana e vi aquela boceta arreganhada enquanto tomava pau no cu, estava literalmente pingando. Delícia. Abocanhei e Mariana gritou de prazer. E nisso ela sugou minha boceta também. Fazíamos um 69 enquanto minha filhinha metia no cuzinho dela.
— Aii delicia minha sobrinha me fodendo…
Suguei aquela carne molhada e aquele clitóris durinho até minha irmã começar a tremer.
— Eu vou gozar…. Eu vou gozar…Ahh.
Aquela boceta gostosa pulsou em minha língua derramando o gozo e eu bebi tudinho.
— Porra gozei gostoso — gemeu minha irmã.
Mariana me sugou com toda a destreza e me fez ter um orgasmo delicioso também.
Aline caiu sobre as costas da tia, cansada de meter no cuzinho dela.
Então eu deixei o jogo virar e Mariana começou a adorar aquele corpinho juvenil que se desenvolvia.
Minha filha estava de costas e Mariana meteu os dedos comendo aquela bocetinha por trás. Minha filha gemia, mas não tinha reação. Como se tivesse anestesiada.
Em dado momento minha filha começou a empinar a bundinha querendo mais.
— Olha Katarina, ela empinando a bunda, que safada.
A carinha de safada denunciava o puro prazer. E ela queria mais.
— Ela é uma putinha mesmo. Não é amor? Você é uma putinha sem vergonha?
— Sou. Tá gostoso ahh… tia não para.
— Ouviu a menina Mariana, come essa boceta.
Mariana vestiu a cinta e devagarinho entrou naquela bocetinha que se alargou para conter ter o pau.
— Ai..Uhum
— Hoje minha sobrinha vai sentir como a titia fode.
Mariana começou a comer minha filha no estilo papai e mamãe com carinho enquanto beijava a boquinha, chupando aqueles lábios e enroscando-se na linguinha da menina. Eu apenas observava aquela sacanagem gostosa esfregando minha boceta. A posição durou pouco tempo, logo Aline estava de quatro com o rosto no colchão e bundinha empinada. Minha irmã começou a foder a bocetinha dela por trás. Aline ficou de olhos fechados e boca aberta em puro prazer. Então Mariana aumentou a velocidade, ela fodia a menina com força. Minha filha era só gritinhos, estava amando ser fodida. A cama rangia, Mariana quase suspendeu a menina do colchão de tanta estocada forte que deu na xaninha dela. Minha filha enlouquecia naquela cinta.
Aquilo era lindo.
— Caralho Katarina! Ela geme e aguenta gostoso. A menina sabe foder. Putinha deliciosa. Toma safada.
— Devagar tia… — gemeu baixinho. Mariana não aparou e foi mais rápido. O som da cintura da minha irmã batendo na bundinha da minha filha era uma bela música, me deixando tremendo de tesão.

Minha filha caiu suspirando alto de tanto gozar. Mariana viciada, não quis largar e se afogou na bunda da menina lambendo aquele cuzinho e a boceta aberta e bem tratada dela. Estava vermelha e toda melada de tanto ser fodida. Aline reclamou que não aguentava mais. A tia a levou no limite. E eu gozei metendo os dedos em mim.
Ela virou minha filha e lambeu ela todinha, chupou os peitinhos que estavam com os bicos duros e depois beijou a menina fazendo um carinho lento e gostoso nos lábios dela com a língua.
— Feliz aniversário amor.
— Uhumm… — Aline nem abria os olhos. Estava suada com os cabelos grudados no rosto.
— Você desmaiou minha filha de tanto gozar.
— Quero seu cuzinho…
— Você está tarada na minha bunda hein.
— Você tem um belo rabo. Eu quero. Me dá vai?
— Lembra quem é que manda? Sou eu. Deixo pra outro dia.
— E o cuzinho dela? — Apontou para Aline caída.
— Deixa a menina descansar. Vem aqui. — Ela encostou em mim e eu segurei sua nuca com força — Me faz gozar e o cuzinho da minha filha é todo seu.
Não precisei dizer mais nada, minha irmã fez aquela magica com a boca que levava qualquer mulher ao ápice. Primeiro aquela língua habilidosa me penetrou gostoso e depois os dedos deslizaram em meu interior.
Aline se recuperou e nos observava. Vesti o pau de borracha e meti na boceta toda melada de Mariana, que gemeu.
— Toma sua vadia. — puxei seu cabelo e fiz minha irmã de égua, montando gostoso nela, Fazendo sua coluna se curvar ao máximo para receber minha estocadas.
— Aii isso! Me mete ahh..
Meti fundo uma última vez e saí de dentro dela.
— Se quer foder o cuzinho da minha filha. Você vai tomar primeiro. Filha, abre a bunda da tia. Hoje você vai ver de verdade como se come um cuzinho de uma puta safada.
Ela separou as bandas da bunda da minha irmã, a entrada daquela bocetinha magrinha, raspada e meladinha piscava querendo mais, mas era a vez de arrombar aquele rabo.

— Cospe. — Aline cuspiu e sua saliva deslizou até molhar o cuzinho da tia. Era tudo o que eu precisava.

Meti gostoso naquele cu, fodi aquele rabo redondo como se não tivesse amanhã.
— Aii meu cu! Fode — A vadia gritava, não sabia se era de dor ou de prazer. Mandei ela calar a boca ou os vizinhos iam ouvir, mas a safada gemia alto, então pedi a Aline para calar a boca dela com sua boquinha e a putinha gozou dando o cu. Aquilo eu nunca tinha visto.

Mal tirei a cinta e Mariana pegou da minha mão. O brinquedinho estava sendo bem usado. Ela foi até Aline e as duas conversaram baixinho. Eu fui pegar uma água e quando voltei minha filha estava de quatro e Mariana chupando o cuzinho dela.
— Estava te esperando Katarina ,minha linda sobrinha disse que quer me dar o cu, mas que é pra fazer devagar.
— Tem que fazer com carinho né princesa?
— A tia comeu minha boceta muito forte. Eu gostei, mas na bunda dói.
— Não se preocupa amor vou ser bem carinhosa. — O olhar da minha irmã dizia exatamente o contrário. Eu não me manifestei. Queria ver minha filhinha sendo arrombada. — Pega o lubrificante para mim?
Peguei o pequeno frasco e eu mesmo derramei na portinha daquele cuzinho. Minha irmã brincou com o dedo dentro. Arrancando gemidos da aniversariante.
Demorou alguns minutinhos até Mariana enfim atolar aquele pau no cuzinho da minha filha. Aline gemia de dor.
— Vai ser gostoso amor espera para sentir.
Então Mariana começou o vai e vem bem devagar. Eu estava salivando vendo aquela cena. Minha irmã começou a comer o cu da minha filha com mais rapidez.
— Devagar tia. — Minha irmã repetiu meus movimentos e puxou os cabelos pretos de Aline. Mariana não resistiu e aumentou a velocidade ainda mais. A menina não tinha chance, ela gritou e gemeu.
— Aiii minha bundaa…
Para aliviar, comecei a chupar a xaninha dela. Aquela delícia de boceta estava arregaçada e sua carne brilhava. Uma obra de arte. Eu podia me afogar ali e nunca mais sair. Chupei o clitóris dela então minha filha gemeu de prazer. Agora sim. Língua na boceta e pau no cu. Minha filha estava formada na escola lésbica da titia. Aline tremeu gozando como uma putinha e caiu por cima de mim.

Estávamos todas saciadas, dormimos e só acordamos pela manhã. Mariana saiu apressada, pois estava atrasada.
— Adorei a noite Katarina.
— Eu também. E seu cuzinho? – perguntei sorrindo.
— Sua vadia, meu rabo tá doendo! — Gargalhei no meio da sala —, mas eu amei.
— Vou ter que cuidar de Aline também. Você acabou com a menina. Não vou levar ela pra escola hoje.
— Eu sei foder gostoso irmã. E Aline nossa… Ela aguentou tão bem.
— Isso eu vi — disse sorrindo.
— E quando eu vou ganhar esse seu cu gostoso? — sussurrou.
— Obedeça e eu te faço um surpresa qualquer dia desses. Venha quando quiser, só ligue antes, mas não pense que chegará aqui todo dia e ganhará o que bem quer.
— Tenho certeza que ganharei, mas não vou abusar.
— Convencida.

Ela sorriu com aquela cara de safada e se despediu. Aline ainda dormia.

Nós três somos muito felizes em minha casa. Deitada aqui em minha cama escrevi como tudo começou e algumas aventuras que fazemos até hoje. Aline com seus 16 anos está namorando a tia de 47. As duas são apaixonadas, e eu por elas, sempre participo das sacanagens que elas fazem e quando não estou junto, mandam fotos e vídeos para me fazer gozar. Somos uma família unida pela putaria. E comigo, a putaria nunca acaba.

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