A filha bem novinha dos meus primos

Neste conto real eu falo como fiquei com a sobrinha novinha da minha esposa, dentro de casa. (Aqui são pessoas normais e situações reais)

Eu e minha esposa mudamos para uma casa com piscina, todo final de semana tinha parentes da minha esposa lá em casa. Ela adorava, ficava bebendo cerveja com as primas, e as sobrinhas ficaram brincando com a nossa filha.
De todas as sobrinhas; umas quatro; Ana Júlia se destacava, ela comia tudo que podia (parece que passava fome em casa durante a semana), vivia pedindo chocolate, brinquedo, nossa que saco, era pidona demais. Ela era mulata do cabelo cacheado, tinha 9a, meio barrigudinha, com as pernas grossas, era meio grandinha para a idade e tinha uma boca muito perfeita que me chamava muito atenção, era uma criança normal, nem feia nem bonita. Os pais dela se diziam evangélicos, parece que vivam para a igreja, mas quando a mãe dela ia lá pra casa, entrava na cerveja, lógico quando o marido não ia, ele nunca ia.
As crianças entraram de férias, os pais da Ana perguntaram se ele podia ficar lá em casa, pois estava trabalhando e saíram distribuindo os filhos pelas casas dos parentes. Como a minha filha é da mesma idade, ficou legal para ela também.
Minha esposa trabalhava muito, e chegava em casa, sentava-se na cozinha e ia jogar no celular, sexo estava cada vez mais raro dentro de casa e eu estava doido de vontade de transar e nda da mulher colaborar. Eu trabalhava em casa, até para poder cuidar da nossa filha.
À noite, depois das 22hs, as crianças iam dormir, exaustas de tanto brincar e nadar na piscina e minha esposa apagava. Tinha um sono tão pesado que parecia que entrava em coma.
Eu ia para a sala assistir um pornozinho e me aliviar, só que numa noite eu estava assistindo um pornô e senti uma presença na sala. Fiquei na minha, eu sabia que não era minha filha, pois ela sempre me chamava quando acordava no meio da noite. Fiquei vendo o filme normalmente e tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta e levantei de pau duro. Vi que a Ana saiu correndo para o quarto.
No dia seguinte, tudo normal, mas eu sentia que a Ana estava mais próxima, ficava me abraçando e toda hora me pedia alguma coisa. A noite o mesmo esquema, de pornô depois que todo mundo dormia. E eu via que a Ana ficava escondida vendo o filme também.
Chegou no fim de semana, a mãe da Ana veio aqui para casa com os outros filhos, ela e minha esposa entraram na cerveja.
Elas estavam na área de serviço da casa, onde podiam fumar e beber sem incomodar ninguém e me deitei no sofá da sala, espalhei colchões para as crianças ficarem deitadas vendo filme.
Como estava frio eu me cobri com um edredom, ocorre que a Ana pediu para deitar comigo no sofá porque estava com frio. eu falei que ela podia se deitar, e assim ficamos.
Aquele contato direto com ela e seu hálito doce começou a me perturbar, eu comecei a ficar excitado. Comecei a passar a mão nas pernas da Ana, fui fazendo carinho bem devagar com as pontas dos dedos. Logo subi para as costas, como estávamos debaixo do edredom, ninguém estava vendo nada, senti que ela se arrepiava qdo eu passava a mão de leve as suas costas, comecei passar a mão nas costas e sutilmente passava a mão na bundinha dela. Ela não reclamou, continuei os carinhos, todo mundo prestando atenção no filme e minha mão acariciando a Ana.
Levantei e segurei meu pau mostrando para ela que eu estava de pau duro, fui até a cozinha fazer pipoca e colocar refri para as meninas. Ana desceu do sofá, foi até a mãe, voltou e se sentou no sofá novamente.
Coloquei a pipoca, servi os refrigerantes e me deitei no outro sofá, que era retrátil, peguei o edredom e me cobri. Ana ficou meio sem graça, desceu do sofá e foi ficar com as meninas.
Estava ficando tarde e as crianças foram sossegando nos colchões, Ana veio e pediu para deitar comigo no sofá, coloquei ela na minha frente, ela encostou no meu peito e disse que eu era o melhor tio do mundo. Comecei a fazer carinho na cabeça dela, ela cada vez encostava o corpo no meu, como ela estava de lado de costas pra mim, vendo o filme, comecei a passar os dedos nas suas costas, por cima da roupa, vi que ela se arrepiava toda, perguntei bem pertinho do seu ouvido se eu podia fazer carinho nas costas dela, ela me responde com um sim bem dengoso. Desci a mão e passei nas pernas dela, vi que estavam bem arrepiadas, subi e comecei a fazer carinho na barriga dela, bem devagarinho, nessa hora meu pau estava muito duro, eu tinha que tomar cuidado para não encostar nela,
fiquei alguns minutos fazendo carinho a barriga e nas costelas da Ana, via que ela se arrepiava toda, fui mais ousado e passei os dedos levemente pela sua bunda, ela não reclamou, passei novamente os dedos e nada dela reclamar, comecei a passar a mão naquela bundinha e ela não reclamou, cheguei perto e perguntei, posso fazer carinho aqui, ela me responde, pode fazer o que vc quiser tio.
Na hora tomei um choque e comecei a alisar ela todinha, passava a mão nos peitinhos que começavam a brotar, passava as mãos na bunda dela e dava leves apertos e dei um beijo bem na nuca dela, nossa ela se encolheu toda, como se tivesse tomado um choque.
Fui ficando mais ousado e comecei a passar a mão na ppka dela, ela não reclamou, fiquei passando a mão naquela bucetinha infantil e virgem, eu não consegui raciocinar, até que enfiei a mão na bucetinha dela por dentro do short, ela assustou e eu calmamente perguntei, tá tudo bem, ela me responde fazendo sim com a cabeça. Nossa toquei aquela bucetinha lisinha, fiquei passando os dedos e dei um toque nela para que abrisse mais as pernas.
Quando ela abriu, consegui sentir os grandes lábios e o seu minúsculo clítoris, fiquei completamente doido, como ela estava seca, meu dedo não deslizava direito, meti a mão no meu pau que estava babando muito, peguei a minha baba e passei na bucetinha dela, ficou mais fácil de alisar, mas logo secou. Eu então para não machucar tirei a mão e abracei a Ana, e perguntei se estava tudo bem, ela me olhou com uma carinha de dengo e disse que estava com sono, e foi para colchão no chão deitar com as meninas. Levantei e fui para o banheiro e bati uma gozei que nem um cavalo.
Quando voltei do banheiro trouxe comigo um Ky, vai que acontece algo de novo. Fiquei deitado o sofá, relembrando aqueles momentos, a Ana não dormiu, ficou brincando com as outras meninas, Minha esposa e a mãe da Ana já estavam bêbadas, e deitaram na minha cama de casal e dormiram, minha filha dormiu no colchão, junto com a irmã da Ana.
Ana veio até mim e perguntou se podia deitar comigo, eu levantei o edredom e ela deitou na minha frente, encostando seu corpinho no meu. E comecei a fazer carinho nas costas da Ana, ela se arrepiava toda, virei ela de barriga pra cima e ela já foi abrindo as pernas, peguei o Ky, passei no dedo e lambuzei sua bucetinha, com o dedo indicador fiquei fazendo movimentos bem leves naquele pequeno clítoris, eu estava com um tesão louco, ela estava gostando do carinho, começou a fazer carinha no meu rosto, eu olhei se tinha alguém prestando atenção e dei um selinho nela. Ela assustou e disse que nunca tinha beijado, que era BV, eu me aproximei e dei um beijo mais demorado naquela boquinha maravilhosa, agora eu estava alisando aquela bucetinha e chupando de leve os lábios da Ana. Logo depois eu tirei meu pau pra fora do short e coloquei a mãozinha dela para segurar, ela pegou e apertou, sentindo o tanto que estava duro, ela ficou fazendo carinho por cima do short, eu parei de alisar sua bucetinha, virei ela de costas para mim e comecei a alisar a sua bundinha, passei um pouco de Ky no dedo e procurei o cuzinho, fiquei fazendo carinho no cuzinho dela, reparei que ela se mexia mais qdo eu tocava seu cuzinho. Ela virou pra mim e disse que estava com sono e queria dormir, eu perguntei se podia fazer o último carinho nela, Com carinha de dengo ela disse que sim, então eu abaixei seu short com a calcinha, ela se assustou e pedi para ela ficar calma, tirei meu pau e rocei naquela bundinha, como ele estava babando muito, ficou fácil de encostar a cabeça na porta do cuzinho, tirei uma casquinha, vesti a roupa dele e mandei ela deitar com as outras crianças.
Fui ao meu quarto e lá estavam a minha esposa e a sua prima, mãe da Ana, uma moreninha magra, bem gostozinha, enfurnada num casamento infeliz, ela estava com um shortinho folgado, dava para ver a bucetinha, eu cheguei bem perto e tive que me conter para não começar a chupá-la. Passei a mão nas suas pernas e lembrei das coisas que tínhamos feito antes dela se casar. Mas isso fica para outro conto.
Fui dormir no sofá
De madrugada, estava bem frio, eu enrolado no edredom sinto alguém mexer comigo, era Ana pedido para levá-la ao banheiro, levei abaixei seu short e calcinha e a coloquei no vaso, qdo ela terminou eu perguntei se podia enxugá-la, de pronto ela aceitou, nossa tocar naquela bucetinha novamente me deixou completamente louco. Peguei ela no colo e qdo fui colocar no colchão ela disse que queria ficar comigo um pouquinho. Deitei ela no sofá da cama e nos cobrimos com o edredom, ela pega a minha mão e coloca nas costas e eu começo a alisar ela de novo. Pergunto se está gostoso e ela responde que sim, neste momento eu abaixo o short e a calcinha dela até os pés, ela me pergunta o que eu vou fazer, eu respondo que vou fazer um carinho mais gostoso nela. ela tira o short e a calcinha e coloco meu pau para fora do short, coloco a perna dela por cima da minha e começo a pincelar a bucetinha dela com meu pau babando, nossa que sensação indescritível esfregar naquela bucetinha infantil e virgem com o meu pau,
Percebi que a respiração da Ana começou a ficar mais rápida, ela estava sentindo prazer, eu perguntei se ela estava gostando, ela respondeu que sim, mas pediu para eu parar porque estava com medo. Naquela altura, eu já tinha encaixado meu pau na entradinha apertada dela, eu queria encher ela de leite, mas fui prudente, guardei meu pau, vesti a Ana e ela foi para o colchão.

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