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uma noite que ficou marcada

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estupro consentido na marra não tivemos outro jeito a não ser se sujeitar

Final se semana comprido com feriadão, aproveitamos Clara e eu para nos aproximar na cama como sempre fazemos e gostamos, porém nesta noite foi muito diferente. Aconteceu o seguinte:
Estávamos nós nos acariciando em nossa cama, nuns amassos gostosos, quando fomos surpreendidos por dois homens armados em nosso quarto. Surpresos, tentamos esconder nossa nudez, porém isso foi impossível.
Os dois desconhecidos, haviam arrombado uma de nossas janelas e nos surpreenderam naquela situação e disseram sem se preocupar com nada:
– Opa, está muito bom heim, vamos querer também!!!!
De imediato, me seguraram, me amarraram e me jogaram em um canto do quarto, enquanto isso, chegaram-se em Clara dizendo:
– Olha dona, se você for boazinha, não gritar e colaborar com nóis, vai fica tudo bem, é só obedece que não vamos se violentos cocês tá.
Tanto eu como a Clara, nos lembramos nessa hora de termos conversado sobre uma situação como essa se alguma vez acontecesse e combinamos entre nós que não deveríamos reagir contra para nos preservar.
Nesta situação, Clara então colaborou com os caras e obedecia a tudo que eles pediam, mesmo pedido para eles não fazerem aquilo.
– Não por favor, não façam isso conosco, comigo….nãooooo.
Eles a agarraram já sem suas roupas também e fizeram um sanduiche dela em pé, com seus cacetes roçando em sua bunda e buceta. Eram dois cacetes de um bom tamanho e grossura, de onde eu estava, dava para ver tudo. Primeiro eles fizeram com que a Clara lhes fizesse um belo boquete em cada um, ela engolia o cacete deles pela boca adentro, entrava e saía. Sem jeito ela olhava de fininho para ver minha reação e eu lhe acenava para manter a calma e obedecer, mesmo não querendo, como tínhamos conversado antes.
Então aí eles começaram a sodomizar a Clara, primeiro um deles deitou-se na cama e ordenou que ela o cavalgasse, ela foi e obedeceu. Naquela posição, ela conseguia controlar a penetração e eu percebi que aos poucos, devagarinho ela foi aceitando a penetração, até que sentou-se inteira na virilha do cara com o cacete inteiro em sua vagina. O cara então falou:
-Não para não, você já sebe o que faze não sabe? E ela começou então o vai e vem com aquela rola toda atochando sua xaninha gostosa, aos poucos ela foi relaxando e colaborando como eles queriam, ela se remexia no vai e vem enquanto o cara agarra seus seios
Eu de onde estava, assistia tudo sem poder fazer nada, parecia que eles gostavam de me ver assistindo minha esposa dando pra eles sem poder reagir. Eu pedia: – Parem com isso, deixem ela em paz por favor, porém aquela visão começou a mexer comigo e fui ficando de pau duro, com tesão de ver tudo aquilo.
Eles então mudaram de posição, fizeram Clara deitar-se na cama de pernas abertas e o outro foi se deliciar com sua buceta, ergueu suas duas pernas em seus ombros e começou a penetrá-la, eu podia ver aquele cacete entrando todinho e saindo, várias vezes, a Clara gemia com aquilo tudo entrando e saindo nela, e seu gemido já não parecia de dor e sim de gozo, de prazer e ela se abria cada vez mais para o cara, ai….ui….. ahhh…. não……para;…..não……ahhhhh, era ela reagindo, até que a coisa virou novamente, o cara se virou na cama e ficou por baixo com ela por cima com seu cacete todo enterrado nela, o outro cara então, abriu bem as pernas dela e começou a lamber-lhe o cuzinho que piscava de tesão.
Ela então percebendo o que iria acontecer pediu: – Não, por favor, eu não vou aguentar, por favor não…. ai…..ai…… não…. e quando ela percebeu, o outro cara já estava colocando a cabeça do cacete no entradinha de seu cuzinho, esfregava pra cima e pra baixo, até que apontou bem no cuzinho e começou a forçar.
-Não… por favor….. não….. devagar……está doendo……devagar……paraaaa…ai…….ui……. ahhhh, aos poucos foi entrando e ela acabou relaxando o corpo para poder aguentar, eu vi os dois cacetes lhe comendo ao mesmo tempo, achei que ela não iria aguentar, mas aguentou e com os dois cacetes enterrados em si, eles começaram um movimento de vai e vem, bem ritmado, entrando e saindo da buceta e do cuzinho dela que a esta altura, nem reclamava mais e até se mexia no meio deles também.
Eu observando tudo, acabei me esporrando todinho no chão, gozei pra caramba também com a situação que via. Eles três gozaram juntos em urros de prazer, inclusive da própria Clara, que acabou colaborando pra tudo aquilo acontecer como aconteceu.
Eles foram embora nos deixando ali com nossas vergonhas.
Nos banhamos e depois sentamos para conversarmos sobre o que havia acontecido conosco.
– E aí querida, não fique constrangida, você foi obrigada a transar com os dois e no final, deu pra perceber que você além de colaborar, também gostou muito da experiência não gostou? O que sentiu quando o cara te comeu o cuzinho? Você que não gosta muito de dar o rabinho pra mim, o que sentiu?
– Porra meu, é dose né, não posso negar não, mas você também se divertiu né, eu vi como você gozou pra caramba assistindo tudo seu merdinha, se eu não dou a buceta e meu rabo pra eles, como poderíamos escapar desta heim???? Agora, tomar no cuzinho, fiquei com medo, pensava na dor que sentia quando dava pra você e fiquei com muito medo da dor, mas o cara não judiou, foi devagar, com jeitinho, e foi entrando aos pouquinhos, quando dei por mim, já estava todo atolado em mim, depois foi só relaxar e aproveitar, foi muito bom mesmo porra. Ainda bem que eu lembrei daquela conversa que tivemos e acabei conseguindo relaxar e aproveitar o que deu pra aproveitar.
-Então quer dizer que o cuzinho também está liberado pra mim? Pra alguma coisa tudo isso serviu né.
-Se você fizer devagarinho e com cuidado como o cara fez, eu libero sim querido.
Conversamos sobre o ocorrido por algum tempo ainda e depois fomos dormir. Foi uma experiência pra nunca mais esquecermos.
FIM

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1 comentário

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  • Responder Rodrigo comedor ID:41igtiktd99

    Cacete, que tesão me deu ir lendo este caso, se foi verdadeiro, acho que até não causou muito trauma né, pois os dois, marido assistindo tudo amarrado ser poder fazer nada além de assistir, e também a esposa (principalmente), gozaram pra caramba. Muito bom o conto.