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Polaco: Lembranças Do Meu Amigo Mais Velho. Capitulo final 4 de 4

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Tire esse calção e essa camiseta, e encoste na árvore.

Março : Duas semanas depois.

Duas vezes por ano, durante tres dias, minha mãe oferecia ,ou forçava, eu e minhas irmãs tomarmos compridos para vermes .
Era uma situação meio engraçada quando ela chegava na mesa com todos sentados , dizendo, com uma voz teatral: Olha a sobremesa , e colocava então os comprimido na frente de cada um . -Hoje é dia de eliminarmos os bichinhos . Esquecendo que estávamos crescendo para nos tratar com tanta infantilidade para tomarmos um simples comprido. Era um jeito único da minha mãe tratar os filhos . O que incomodava meu pai , porem , seu semblante sisudo não passava disso ,não queria argumentar as estranhezas da matriarca .Ela não podia ver alguém coçar o bumbum ,que achava que seria os vermes ,incomodando . Minha mãe sabia tudo sobre vermes, lia sobre essas criaturas que vivem dentro da gente e se aproveitam do que comemos . Ela sabia exatamente explicar sobre cada tipo , desde sua anatomia e suas causas no organismo humano .
Certa vez nos contou que quando adolescente ,uns de seus amigos na sua classe morreu porque ovos de tênia ,de alguma forma , foram parar no cérebro do indivíduo. Talvez por isso minha mãe tenha ficado traumatizada com os vermes ,cozinhando a carne de porco quase ate derreter , e meu pai reclamava da gororoba que se formava.
Achando ela também que os ovos dos parasitas estariam em todo lugar , canalizando em nós ,sua preocupação de exageros higiênicos , seja como lavar alimentos ao extremo ,ou até ferver roupas de cama.

Minha querida mãe além de ser muito religiosa, tambem foi uma hipocondríaca ao ponto exageramente assustar e irritar meu pai , o tirando do serio, sendo que nem ele escapava dos compridos de vermes para uma discussão acontecer.
Mas minha mãe tinha razão quanto a nossa saúde ,
como sempre , além dos vermes ,ela estava lendo e se informado sobre variados assuntos . Sendo o suficiente , servindo como um tipo de orientadora para toda família , inclusive nosso pai a assuntos burocráticos .

Nessa fase , eu imaginava o que minha mãe achava sobre o sexo , e , se não fosse esse tabu moral ,como isso estava acontecendo comigo , digo as mudançase minha amizade com um homem mais velho, e nossas experiências. Eu como seu filho de onze anos, inexperiente , perguntaria sobre o assunto tão velado em nossa casa . E se engulir esperma de um homem adulto faria algum mal ao organismo em desenvolvimento ,como o meu?
No entanto tinha a certeza que certamente levaria um baita tapa na cara . Até aquele momento o esperma do meu amigo mais velho diluído e digerido ,nutrindo minhas células, não havia me feito nenhum mal. Perguntaria a minha mãe qual seria o mal nisso . Nada alem do gosto horrível claro , e também a náusea
causanda, enquanto ele terminou na minha boca . Foi um instante para eu expulsar pensamentos , ao imaginar minha mãe fazendo no meu pai aquilo que fiz com o Polaco ,para ela achar um absurdo degustar e ingerir a semente da criação que homens produzem . O que em nome de Deus seria inimaginável , para eu naquela idade achar ter cido uma experiência desmedida, ao aprendizado de chupar um pau.
Foi muito mais sobre sexo ,foi entrar no mundo
onde homens adultos gardam seus segredos mais obscuros . Eu já estava esperto o suficiente e sabia o que meu pai e minha mãe faziam no quarto ao lado, com as vezes, muitos ruídos da cama soarem a noite, ou bem de manhãzinha , seria sexo .
A minha progenitora não poderia ser uma santa? Porem , com sussurros que mesmos tão lacidos e abafados pela parede separando nossos quartos ,fariam eu estar na duvida argumentar os pecadores no deleite , e fechava os ouvidos para não escutar seus gemidos e sussurros da perversão de meus pais.

Alguém quando tinha seus onze anos já imaginou sua mãe e seu pai fazendo sexo, ou escutou do outro lado da parede , o som da fornicação que ambos soltam ? Não seria como ver porcos na mesma situação, mesmo o tão bizarro é ficar observando animais fazendo sexo, imaginar nossos pais no ato é muito mais difícil .O tempo passa e como criança vamos descrubrindo o quão complexos são as relações humanas e, familiares ao ponto do absurdo ,desafiar nossa moral imposta . O bicho homem desde que se conhece por gente, com seus costumes e hábitos animalescos, primitivos, veio sendo severamente educando a excluir alguns atos junto a hábitos ,conhecidos como imorais.
Naquela idade , eu poderia estar exagerado envolta de tanta imoralidade oculta , de certo , desde que a Bíblia foi imposta como manual de moral ao homem nos primórdios , e eu estava aprendendo que homem com homem no ato ,seria pecado . Não só a inteligência somos diferentes dos animais, mas também moralmente falando . Eu era como sempre e falo ,um gurizinho, descubrindo muito dessa imoralidade hipócrita . Chupar o pau de um homem adulto começava a me deixar intrigado . Meu querido polaco que me ofereceu seu pau grande ,grosso , em troca de barras de chocolate ,não parecia estar preocupado com essa moral. Meu amigo havia de ser o demônio disfarçado de um homem persuasivo para me fazer chupar seu pau e comer sua porra. Então você aprende que todos os adultos são moralmente diferentes , mas igualmente hipócritas.

E hoje como adulto lhes conto essas histórias do meu passado , questionando o quanto ainda somos pervertivamente primitivos e hipócritas ,principalmente ao se tratar de sexo .
Relembrando do meu amigo mais velho , ao que nos olhares alheios seria nossa amizade anormal, qualquer um perguntaria que um homem de trinta e três anos , e um guri de onze, estariam fazendo andando juntos , por aí . Felizmente, ainda não tínhamos dado a ninguém a oportunidade de se fazer essa pergunta. Também é que nos anos 90, tal amizade não passaria tanta estranhesa . Tempos diferentes da atualidade ? Não sei . Naquela época , homens reuniam-se numa tarde de churrasco de domingo ,faziam suas piadas de cunho sexual numa roda de um jogo de cartas ,isso com crianças ao lado. Nada de mais ? Para no outro domingo de manhã ,diante a hipocrisia religiosa ,pisarem numa igreja como santos .
Também não seria estranho um guri entrelaçado em meio pernas nuas e peludas de um barbado . Valia a qualquer um , um vizinho , ate um parente , aquele seu tio que sentava desprevenido com as pernas abertas , exibindo seus bagos e da cabeça da tartaruga saindo das brechas do seu curto shorts. Aqueles jovensinhos curiosos que éramos . Parecia para eu , que os anos noventa foram de uma inocência pervertida , sem muitas consequências a um tarado aproveitador de guris e gurias . Incentes criaturas desavisadas prontas perder a inocência para esses homens.

Das poucas vezes depois do incidente na caminhonete , eu vi e falei muito pouco com o Polaco.
Durante de uma dessas oportunidades, na fazenda , ele numa chance de meu pai se distânciar , me perguntou se ainda eramos amigos ao ponto de eu não ter abrindo o bico sobre nossa brincadeira . Eu não seria tão inocente de falar a alguém sobre ter chupado seu pau , estava ciente das consequências .Então obviamente a resposta foi um “não ” diante do medo sublime de eu ser taxado e ele linchado como o boneco de Judas . Não tão diferente de hoje ,esse seria o destino de um tarado naquele tempo . O Polaco se tranquilizou com minha fidelidade ,mudou a expressão preocupada ,luxando aquele sorriso maravilhoso no seu rosto rústico de um galego ruralista que naquele dia , o suor escorria pelas temporas junto com bone surrado na cabeça . O bone quase escondendo seu olhar sombrio , pervertido diante minha furgura frágil e inocente que eu era . E me disse o Polaco quase cochichando ,tocando sua genital oculta em sua calça jeans justa : Que sentia minha falta . E quando poderíamos nos ver . Eu não soube responder, gaguejava para em seguida ele tocar meu rosto e dizer que: Tudo bem ! E que talvez pudéssemos pescar qualquer dia desses de calor . Ou quando eu viesse a fazenda outro dia , talvez na próxima semana ,em que o Sr.Décio seu pai , abriria os portões para gurizada cavalgar em seus belos cavalos Mangalarga : Ele estaria lá ,nos currais dos porcos no seu trabalho odioso imposto pelo seu pai odioso, me esperando para dar um ,oi .
E que depois poderíamos cavalgar juntos atravessando o banhado dando a mata e ao riacho.
Ou , que eu poderia caminhar ate casinha na beira do morro ,onde ele morava ,excluído do conforto da casa grande de seu pai , para compartilharmos mais dessa nossa amizade .
Pensei que seria muita ousadia e coragem minha caminhar ate lá para alguém desconfiar do nosso segredo .

Sua mãe apareceu de repente na porta para flagrar sua mão sutilmente acariciar meu rosto , para nós dois sobressaltar com passos para trás. Dona Vanda ficou ali ,nos olhando alguns segundos , sua boca aberta parecia o ponto na interrogativa expressão do seu rosto.
-Denise está terminando a lasanha que você tanto pediu, Marcelo. Disse ela referindo-se a fiel empregada de anos.

O Polaco caminhou ate a mãe ,que ainda no estado interrogativo sentiu um abraço. E aquele semblante sumiu no rosto da velha ao carinho do filho . Ele falsamente deu-lhe um beijo , em seguida a velha sorriu . -O que eu poderia fazer em troca por você, mãe?

-Por mim poderia ter juízo, que ja passou do tempo de ter o mínimo . Pela lasanha ,agradeça a Denise. Respondeu D.Vanda com simpática ironia.

D.Vanda me fitou em seguida e perguntou se eu e meu pai ficaríamos para lasanha, respondi amargando que talvez não , pois só de ouvir falar da lasanha minha boca salivava . Eu disse que minha mãe de certo já prepara o almoço como de costume ao intervalo de meu pai das saídas na fazenda ,e voltaríamos para casa . O semblante de desconfiança de D.vanda voltou depois go Polaco vir até eu , me abraçar pelo ombro
e dizer que poderíamos sermos irmãos . -Tu poderia ser pai dele . Resmungou desta vez a mulher com certo desdém.
Fiquei na dúvida se a estratégia do polaco havia falhado naquele momento de desvirtuar o antes carinhoso toque no meu rosto ,ao tentar demonstrar a mãe que aquilo seria apenas um gesto de amizade. Imaginei que a velha não devia ser burra , afinal ,seu filho engravidou ,e teve um filho com uma menor . Nada de mais se assumiu então a responsabilidade ,como dizia meu pai sobre o erro do filho do patrão . O problema era , que aquilo estava acontecendo comigo .
E o que meu pai acharia , fosse com seu filho , se descobrisse tudo entre eu e o filho do patrão? Eu fazia esta pergunta várias vezes, principalmente depois do incidente da camionete . Além disso, havia em mim um medo profundo do meu pai achar o que eu seria tendo relações com outro homem .A guria Índia Uruguaia que o Polaco embuchou ,talvez fosse tão inocente quanto eu seria naquela idade ao cair nos dotes sedutores e persuasivos, para saciar suas vontades . Dizia meu pai que D.Vanda sonhava rever o neto, o imaginando como estaria então depois daqueles cinco anos . Entretanto , não sabia
quando o filho viajaria para trazer-lo ,e matar a saudade do neto desde a idade de um ano . Mas afinal o que achava e pensava D.Vanda do amado filho depois de tanto erros na vida ? Flagrar o carinhoso gesto em meu rosto deixou a mulher desconfiada . Pensaria o filho ser um tarado sem escrúpulos , que ousadamente arriscaria tudo movamente abusado desta vez do filho de um empregado ? A verdade é que era isso mesmo .
Pobre velha, idiota, ou não, amargaria ver seu filho que muitos diziam não valer nada, envolvido em outro escândalo . Eu poderia odiá-lo, denunciá-lo , porem não havia em mim ainda, a mínima capacidade de julgar aquele homem pervertido a quem eu sentia sem saber , o amor, mesmo que ainda insignificativo e indecente.

Meu pai voltará acompanhado do Sr.Décio para a velha expressar-se ainda mais incomodada .
Ao se aproximarem, meu pai comprimentou o Polaco como sempre, o tratando como um irmão ou filho , aquele pensamento de que, o filho do patrão apesar de tudo , era bom moço .
O Sr.Décio subiu as escadas, entrou na casa sem olhar o filho odiado pelos pecados antes cometidos , o Polaco pareceu recíproco a indiferença do pai .
O velho rabugento segui, parecia sempre fodido ao ver o filho , o ignorava como sempre, resmungou alto de dela a meu pai que tratariam de negócios assim que ele retornasse do almoço.
Na despedida para irmos : D.Vanda ainda falou da bendita lasanha para me atentar a vontade, avisou que guardaria um pedaço para eu . A estranha desconfiança fora dando lugar a simplicidade e aura que exalava sempre aquela mulher bandosa , antes preocupada. Enfim, quando sentei no banco da Combi, um último e discreto olhar do Polaco passou-me desguarido ,tão solene ,sedutor , para ficarmos discretamente nos encarando por poucos segundos parencedo eternos. Eu ainda pensava no gosto do esperma como uma nauseante repulsa ,mas apesar de tudo, sentia estranha vontade de estar junto dele . Poderia ainda vê-lo pelo retrovisor postado na varanda enquanto a Combi se distânciava metro por metro , até desaparecer com uma nevoa de poeira levanda na estrada de terra .

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O outro abusador .

Tenho que dizer ao senhores que o Polaco não foi o único a tirar proveito da minha imaturidade e inocência, naquele tempo . É difícil para um guri de onze anos entender o que se passa na cabeça de homens adultos a seu redor, ao ponto de alguns lhe pedirem uma chupada com direito a porra .
O mundo de décadas atrás, numa cidade pequena de Interior ,cada adulto tem seu segredo . Mesmo que alguns segredos escondem por detrás de tipos
estereótipados que consideramos , ainda nos tempos atuais, exemplos de justiça, honra ,e valentia para nós proteger da maldade alheia .
O pervertido pode se esconder por trás de qualquer homen , ate mesmo daqueles que usam fardas , que tento respeitamos e admiramos .

Na missa de mais um domingo qualquer ,escutar o bla, bla bla, do padre não era tão difícil do que segurar o mijo faltando ainda meia hora para aquele discurso chato acabar . Eu lembro muito bem daquela manhã de domingo por dois fatos , o primeiro porquê deixou o final daquela da missa divertida . O segundo motivo, foi que me deparar com outro homem, e que quando isolados, eu teria outra experiência sexual com um adulto. Como toda cidade pequena tem seus loucos , e naquele dia , uma mulher que me deu entender ao gritar na porta, não ser muito certa dos miolos , interrompeu os minutos finais da missa , dando um susto em todo presentes . Tratava-se segundo alguns, de uma pobre alma que sofria de esquizofrenia , conhecida na cidade , essa mulher miúda, que os guris riam e corriam dela dizendo, que a “Boba ” , como era chamada a pobre coitada , torceria o pescoço de quem agarrasse . De certo a Boba servia como assombração para nós guris , e piada de alguns adultos hipócritas como meu pai , e que naquele momento adivinhou ser a Boba a louca da cidade ali aos berros alucinados …Então todos levataram assustados ao repentino espectro da mulher enlouquecida . Não pude deixar de rir quando a Boba rolou a escadaria da igreja simulando uma queda , e depois ficou ali deitada com os bracos abertos gritando coisas sem nexo com olhar ao céu azul e no calor que poderia-se fritar um ovo no cimento. A cena foi tão divertida que outros guris conhecidos , também contagiados como eu. , riram para serem repreendidos por seus pais . Minha mãe e minha irmã mais velha pediam para controlar a louca e, que alguém tomasse uma decisão . Parecia o pedido em vão pois seria mais um show da Boba para todos temerem chegar perto , ou simplesmente esperar para acharem engraçado .
Alguém pedia pelo padre Alberto que desaparecera repentinamente , duas senhoras tentaram se aproximar , mas pareciam cautelosas porque a desvairada da cabeça mostrou-se agressiva . -É Katia ,filha da Antônia. ! Alguém disse . Coitada !

-Fugiu de casa novamente . Gritou outro no fundo da multidão.

Minha mãe me olhou com cara feia quando caminhei ate Célio para se divertir junto a meu amigo da pobre mulher . Meu pai cochichando me pedia respeito , no entanto, ate ele segurava o riso diante ao espetáculo. Enfim a Boba levantou-se e começou uma dança para dar aquela multidão a sua volta ,outro espetáculo bizarro . Quando alguns tentaram contê-la , a mulher numa agilidade saiu em disperada dando a volta na pequena praça , para depois retornar diante a todos num desfile gracioso . Como uma bailarina , segurava em cada mão as pontas da saia , então de repente , levantou todo tecido ,mostrando-se sem roupa íntima, sua buceta peluda . Todos nós guris ali caímos numa gargalhada alta , eu quase mijei nas calças do mijo que segurava a horas. Eu vi quando o pai de Célio deu-lhe um discreto tapa no pé do seu ouvido , e meu pai me puxou diante dele, ria parecendo o rincho de calavo na tentativa de se conter . Uma confusão danada formou-se até uma viatura chegar ,e dois PMs avigaramente tentavam conter a Boba. O PM Werner era um deles , a Boba deu-lhes tanto trabalho que tiveram que algema-lá como uma criminosa ,depois a caregaram cada um de um lado a escadaria da igreja enquanto ela cantarolava mesmo assim, seu cântico desconexo.
Werner e o outro policial ofegando e suados a colocaram sentada . Depois que a Boba se acalmou , o Padre surgiu e a levaram junto dele adentro da igreja . Naquele istante as pessoas dissipavam -se , Célio, seu pai ,e sua mãe seguiram . Os outros guris seguiram .
-Vamos embora . Disse meu pai ainda rindo .
-O show acabou , disse minha mãe com olhar sério sobre ele .

Apertado ,eu dava saltinhos segurando meu pênis ao ponto de não aguentar mais .
-Pai ,preciso ir ao banheiro…não vai dá tempo de eu chegar até em casa.

-Vai mas anda logo ,a gente te espera ,na combi

Meu pai e minha mãe acabaram encontrando a família Schmitz ,para eu não ter a pressa de correr e frouxar
a bexiga. Provavelmente ficariam conversando sobre
o show dado pela Boba, ou outras coisas de gente adulta . Caso eu correce , afrouxaria meu sistema urinário tendo a certeza que me mijaria todo … muito menos tinha a intenção de esbarrar nas pessoas, sem pedir desculpas . Virei enxergando meu pais sabendo que demorariam naquela prosa .Dentro da igreja , fiz um sinal para padre, que estava com o Werner e o outro PM, junto a Boba ,que olhava fixo a frete, o altar enfeitando com flores .
O Padre havia entendido minha situação e, apontando para porta do salão de festa dando ao sub-andar com os únicos banheiros , fez-me sibilar aliviado . -Pode ir ,a porta está aberta , guri .
Enquanto descia a escada as pressas com medo de não conseguir segurar o mijo , e um desastre úmido me tomar , dei uma breve corrida ate chegar o banheiro . Notará o silêncio ali e sentia o cheiro de limpeza , antes respingar umedecer a cueca ,temia mais que nijar nas calças que o isolamento do lugar. Mesmo conhecendo o lugar onde as vezes brincava junto a gurizada , sentia naquele instante , o medo estando sozinho diante a atmosfera fantasmagórica .
. O salão de festa usando para os bingos e casamentos , estendia-se ao longo , o sol e o ar passavam despercebidos por janelas frizadas pequenas. A porta que ficava nos fundos, estava fechada e ,não se ouvia ou enxergava ninguém .No mictório, só tive tempo de puxar zíper, tirar meu pênis para sentir uma satisfação imensa enquanto minha bexiga esvaziava .
Conversava comigo mesmo em pensamentos , se assombrações pudessem atrapalhar minha nessecidade fisiológica naquele momento de alívio. Entretanto, um som próximo quebrou o silêncio para eu levar um baita susto , e ao virar, não vi nenhuma assombração , e sim , o PM Werner que entrara no banheiro . Ele postou-se na porta alguns segundos me encarando, ate vir caminhando em minha direção . O medo fez-me virar para frente encarando os azulejos brancos com rejuntes encardidos por fungos negros, onde mãos negligenciadas se negaram uma limpeza mais séria , tive que lembrar dos vermes que minha mãe sempre temia . Permaneci quieto , urinando, depois olhei para baixo ate sentir a presença maciça de Werner ao meu lado esquerdo ,foi como repentino espectro vindo do nada .
Ergui a cabeça , notará sua farda bege, bonita como sempre, com a pistola segura pelo coldre na sua cintura .Olhei para seus enormes coturnos engrachados num capricho que luziam como se fossem novos.
-Ei,guri ….’-Werner colocou as mãos na cintura , passando me observar .
-Oi …Senhor?!
-Que louca, não é? Disse ,referindo-se a Boba.
-Éé .Ela vai ficar bem ?
-De certo , ligamos para mãe dela , vai vir busca-la .
-Que bom …
-To vendo que ta tiaranndo muita água do joelho . Pensei que tinha descido aqui para descabelar o palhaço, como a gurizada faz .
-Nãooo, eu estava bastante apurado …o Sr.viu .
-Apurado …To vendo , pra mijar tanto assim . Claro ! Argumentou . Werner era diferente da sua figura embriagada e cretina daquele dia no rio , enquanto me observa com seus grandes azuis ,vividos, meu pequeno pinto soltando os últimos jatos de mijo ele seu um cuspida no mictório.
Naquele momento ,menhuma expressão , ou sorriso saia do rosto quadrado do PM , ostentava aquela sua frieza costumeira de policial carrancudo . Estava com sua boina militar o que dava ver parte do seu novo corte , aparado nas temporadas , quase raspado , diferente desde a última vez que o vi no rio . Werner era bonito não como o Polaco, ele ficava bem naquela farda que eu sonhava um dia vestir sendo um policial.

Perguntava-me se ele queria ou não urinar , e quando
os últimos traços do meu mijo caíram para eu guardar meu pequinino , Werner finalmente tirou seu tico fora da braguilha .
Estiquei a cabeça instintivamente não sendo nada discreto para ver o pau flácido , branco , do PM. Werner mostrou-se surpreso , me fitou , mas não disse nada . Percebi que alguns fios de pelo louro saiam da braguilha para eu saber serem da mesma cor do seu cabelo .
O prepúcio foi arregaçando ,apresentado uma cabeça grande em formato de coração , era roxa, um pouco desproporcional ao resto do pênis mole . Outro pênis adulto fora o do polaco que eu vira naquela idade . Mesmo que rapidamente eu tenha visto antes o pau do PM Werner naquele dia no rio , no momento ali, enxergava muito de perto bem detalhado, o pau que eu tentava saber como seria , e que fazia parte do meu imaginário na sua farda apertada.
O mijo bateu forte no metal do mictório fazendo um som alto, quebrando nosso silêncio. Werner tossiu, passando me encarar enquanto eu estudava sua virilidade flácida , talvez com sete centímetros seguro pela sua mão . Quando me peguei achando que olhar o pau dos outros é errado , olhei para Werner vergonhado. Havia indícios de protesto em seus olhos azuis para me intimidar, e achei que ele me daria uns cascudos na cabeça por essa minha curiosidade.

-Que foi guri , nunca viu outro cara dar uma mijada ? Aliás tu é o guri daquele dia no rio ?! És o amiguinho do polaco , não é ? Tu estava lá com teus coleguinhas enquato eu dava uma mijanda atrás da árvore . Coincidência nos encontramos na mesma situação, não acha ? Eu não respondi ,estava um pouco assustado diante aquela figura intimidadora que Werner era .
Estuda no Dias da Rocha não é? Sempre te vejo lá, com gurizada .

– Éé . Eu estudo lá , Sr Werner .

-Pare de me chamar de senhor . ..isso me faz parecer um velho . Tenho apenas trinta e quatro anos, guri. Disse finalmente e sorrindo. Me chame de William , William Werner. Tu é o Pedro, não é?

-Sim…Senhor …descupa …William…

Houve um tempo de selecio e a urina de Werner havia acabado, ele chacoalhou mas não guardou o pênis, o deixou pendurado fora da braguilha da farda , e começou mexer no relógio em seu pulso . Do pau ainda pingaram algumas gotas de mijo , e Werner deu mais uma chacoalhada , mas ainda deixou fora e voltou a atenção ao relógio. Eu ainda não sabia intenção daquela atitude. Pensei não haver problema , mas como ele não gardava seu tico de vez. Então tive a certeza dele ter deixando fora para eu ficar olhando . Será porquê eu estava curioso? Pensei que que seria apenas um homem adulto me mostrado como é um pênis desenvolvido , porem , não sabia que as intenções de Werner eram maiores.
Ele olhou para frente com expressão tensa , depois virou-se, parecia preocupado vigiando a porta ,enquato eu tentava disfarçar minha curiosidade no seu pau ficando maior , tomando forma .
Foquei no coldre ocupado pela por sua pistola, como disfarçar o constrangimento . O objetivo de matar bandidos era magnífico ,como nos filmes policiais que eu adorava. Werner percebeu minha curiosidade pela arma .

-Você gosta da minha pistola?

-Éé …ela é legal.

-Quer ver ? Achei que ele tiraria a arma do coldre para me mostrar. Quer tocar ? Pediu docemente notando minha timidez .Vamos, não tenha medo, esta travada . Com ansiedade mas impedido pela ansiedade,então ele gentilmente segurou minha mão levando ao coldre , a guiando sobre o cabo frio e luzido da arma. Werner aproximou-se mais de mim , eu notará seu pau crescer enquanto sua mão sobre a minha alizava a pistola . Ele olhou para eu com seus grandes olhos azuis expressando malicia e necessidade de algo ,como o polaco.

-E dessa arma, tu gostas ? Perguntou, fazendo um gesto com a cabeça em direção a seu pau tomando forma.

Eu aprenderá com o Polaco a não responder as insinuações de um tarado que , agora sendo Werner , agia igual a meu amigo mais velho. Seria mais fácil que responder sim ou não , não existia instinto de fuga, fiquei apenas paralizado como uma estátua. E como o Polaco ,Werner tomou uma decisão. Ele guiou minha mão no seu pau semi ereto ,vendo que não ofereci resistência, a tirou para eu ficar segurando, empinou o quadril para frente e , levou os braços para trás.
Enquanto eu sentia o pau terminar de crescer na minha mão em segundos ,para ficar totalmente duro e pasando , pensei no polaco como não sendo o único exemplo de perversão daquela cidade de interior gaúcho. -Se você gosta, pode brincar com ele . Cochichou Werner com um sorriso largo . Puxei para trás e a pele do prepúcio que libertou a cabeça , apertei com força, sentido o quão duro estava o pau de Werner . A ação fez o pre gozo liberar da fenda do mijo , uma gota ,transparente. Werner soltou grunhido de prazer , havia gostado do aperto no pau , sorriu e pediu : Aperte mais , com força. Então usei toda minha força para a cabeça inchar com a pressão da minha pequena mão e, mais pre-gozo sair abundante. -Duro como ferro , não acha ?! Soltei um tímido sorriso admirado a força muscular da criatura, e Werner sorriu recíproco. Imagine que estrago faria nesse seu cuzinho de guri . Balancei a cabeça de modo negativo , como que não quisesse ser violado por ele .

– Eu faria com todo cuidado para não machucar…argumentou Werner num tom de deboche , ainda interessado .

Afirmei mais uma vez com a cabeça ,que não .-Qual o tamanho dele ? Perguntei, na minha curiosidade timida, com a voz granulada , e para desvirtuar daquela sua intenção a meu cuzinho .

-É pequeno, guri . Sussurrou ele. Acho que tem uns dezesseis centímetros. Mas é poderoso como o Super men, deve direitinho nesse seu buraquinho .Como podes nessa idade já gostar de um pauzão de macho ? Um viadinho nessa idade ?!

-Eu não sou isso. Disse , largado o pau, já babava escorrendo uma linha transparente .

-Desculpa, guri ,não quis ofender .Eu também não sou uma bicha , prefiro mesmo uma boceta, mas não dispenso um viadinho .

-Eu não sou ,viadinho ! Protestei , atrevidamente contra aquele seu pensameto sobre eu .

-Não, já disse que você não é … É , que me estriga saber de ti segurar meu pau , já sentia que tu era chegado em macho. Podes ser como que tu seja como eu ,chegando nas duas coisas. Eu percebia como tu me olhava por aí. Fico imaginado o que você faz com o Polaco . Ele não perdoa nem um mesmo giri , aquele pervertido .
Aquele argumento foi para eu suspeitar se o Polaco havia contado do nosso segredo ao amigo policial .

-Por que ?
-Por nada ,guri …então ?
-Então o que ?
-Tu paga boquete, não é ?
-Não…não sei, …
-Não sei quer dizer que sim ?! Tu chupo o Polaco ,não foi ? Nessa idade já mamando o pau de marmanjo por aí ?
-Quem disse isso?
-Hora , foi ele mesmo …
-Ele está mentindo.
-Pois é guri, o Polaco as vezes me conta da sua vida , e isso inclui suas fodas por aí . Eu não ligo para o que vocês fazem …e.nem ligo se nessa idade tu é chegado numa vara de macho , mas acho interessante. Tudo que eu quero agora , é que tu me pague um boquete gostoso , como fez pra ele …

– Não sei …acho que não.

-Há, guri , tu tá de olho nesse pau é porque deve estar curioso pra sentir o sabor dele . Tu tens uma boca
bonita sabia ,Pedro … Vamos, só uma chupadinha .

– Não , mas …e …Mas …mas …o Padre pode descer aqui …e pagar a gente. Werner Inclinou-se diante a mim com o rosto muito próximo do meu ,que achei até que me beijaria . Acariciava seu pau como uma masturbacão suave com dedos entre o prepúcio e a cabeça .
-O padre, a essa hora deve estar ocupado lá em cima com aquela retardada ,junto a meu colega , guri . Eu disse que iria ao banheiro e travei a porta , tirei o trinco , para dizer que soltou, ou caiu . Fica quanquilo, ninguém vai descer aqui . Vamos lá, amigão, não vou demorar muito ,estou muito curioso em saber como um guri como tu ,nessa idade ,chupa um pau . Eu deixo tu dirigir a viatura , Que tal ?

Dirigir a viatura seria lagal , mas naquele momento não demonstrei interesse , ele prometeu outras coisas ,como deixar eu atirar com sua pistola. Confesso que estava assustado, ansioso, mas o homem de farda me confortou diante da insegurança . Depois de tanta persuasão ,segurou meu ombro e com um sorriso cínico , postou-se junto a minha frete , parecia a voltade , confortável ,empinou a cintura , em seguida tirou a mão do meu ombro para segurar minha nuca, inclinou minha cabeça sutilmente, e disse : Chupa !

Era um silêncio solene , eu estava com a cabeça encostanda no vidro da combi , pensativo, na verdade observava a paisagem, tentando afastar os pensamentos do que havia acontecido na monotonia da volta para casa . Meu pai enfim quebrou esse silêncio delicioso com palavrões ,insistia saber os detalhes de como ser eu tão burro, para ficar preso no banheiro . Meu pai quase arrancou minha orelha quando me econtraram , não fosee Werner, ele teria feito . Alias, deveria meu pai perguntar ao PM Werner com quem passei a maior parte do tempo , esse meu desaparecimento. Minha família ficou por um momento desesperada ,tentando me encontrar naquela manhã de domingo depois da missa com o show da Boba .Minha irmã mais velha achava que eu havia sido sequestrado , deixando meu pai ainda mais apavorado , enquanto minha mãe permanecia na combi com minha outra irmã com minha mãe, quase tiveram um colapso nervoso . Naquele tempo , o tráfico de crianças era mais preocupante a que um tarado por aí fazendo pedidos obscenos a um guri como eu . Sorte o PM Werner ter me achado preso nos fundos do salão de festa , foi como descreveu , mentindo .-O trinco havia caído .Disse ele a meu pai .E guri ficou preso. Como se ele não estivesse junto ? Era eu querendo no fundo, questionar a cara de pau daquele mentiroso diante meu pai , passando-se como boa praça. “Estávamos no banheiro, presos e, sem ter o que fazer ,pedi a seu guri chupar meu pau” . Seu guri é muito talentoso no quesito chupar um pau ,Sr. Arthur . Era eu Imaginando Werner dizer isso para meu pai , em seguida quebrar sua cara. Somente na minha imaginação ,claro , funcionava as absurdas indagações sem limites me atormentando com besteiras ,enquanto minha boca continuava fechada diante do medo da descoberta.
No entanto, ninguém na minha família levantou suspeita sobre eu e Werner , muito menos o padre, que argumentou o trinco ter cair no lado de dentro no salão. Meu pai não desconfiaria do imaginável abuso daquele homem respeitável fardado a seu filho , no final, lhe agradeceu de ter me encontrado .
Depois que fui devolvido como um objeto sem valor por Werner a meu pai, o PM apertou minha pequena mão , piscou , e seguiu para entrar na viatura e sair dirigindo para sua rotina diária .Talvez por isso eu sentia o peso inconsciente , arrependendo-se daquele momento.Mesmo ter cido elogiado pelo PM pelo ato. Fazia comparativos lembrando que o pau do Werner não era muito grosso como do Polaco, muito menos fedido como tal ,e ao me elogiar e dizer que eu tinha muito talento para aquilo , me senti feliz . E quando mesmo sem avisar, prestes a gozar , e de engolir toda sua porra ,o sentimento de culpa me perseguia . Não sabia o propósito de ter feito aquilo , não sabia exatamente porque ,talvez de impreciona-lo, ou estava pegando gosto …Meu pai enfim calou-se diante meu silêncio, e minha irmã queria saber o porquê do meu silêncio . Finamente ao abrir a boca para responder , ela afastando-se bruscamente, de certo sentirá meu mal hálito cheirando a podridão do pecado .Minha mãe finamente abriu a boca e pedir que me deixassem paz .-Ele está cansado disse . E voltei encostar a cabeça no vidro , notando que ela me observava pelo retrovisor, naquele momento, sentia vergonha de mim mesmo diante os olhos de minha mãe .

……………………………………………………………………………….

*Cuzinho de guri .

Em uma sexta feira , Sr.Décio abriu as portões da fazenda como sempre fazia, para nós ,as crianças das redondezas . Eu estava ansioso para cavalgar em algum de seus cavalos Mangalarga , um divertimento que as crianças adoravam . Os Cavalos Mangalarga eram animais extraordinários, belos ,que no ponto de vista de nós, as crianças , e pareciam gigantes e assustadores . Não haviam tantas crianças como nos anos anteriores , talvez por ser um dia de semana ,e com a ausência dos pais era de se esperar.
O desinteresse resumiu-se apenas a oito crianças nesse dia , entre essas, algumas gurias , muito novas na casa de sete ou oito anos , que assustadas e adimiradas com os cavalos , eram bajuladas por D.Vanda .
Coube como sempre a meu pai a tarefa e responsabilidade pelas aquelas crias birentas falando alto e gritando . O Sr.Décio confiava nele está tarefa . Mesmo assim , havia uma atmosfera contagindo as poucas crianças , que agitadas, esperavam a vez entre a cerca e o estábulo improvisado com uma varanda a ceu aberto . Precavendo acidentes ,por segurança meu pai também junto
a outro empregado ,montavam juntos com os mais novos para uma volta cada no campo ,depois retornarem pegar outras . Eu igualmente ,esperava empolgado minha vez mesmo com medo dos animais.
Encontrava-me junto ao lado velho Décio que depois de um tempo demonstrou desinteressado em ficar ali e saiu sem falar nada, sem resmungar como sempre .
D .Vanda, sua mulher o ignorou ,parecia despreocupada , atenta a responsabilidade com gurias novas . Observei o velho corpulento ofegando ,subir e desaparecer entre os traços do declive .
Nesse momento , meu eu pai chegou guiando o cavalo , soltou do lombo do bicho com agilidade ,nada mal para sua corpulencia , suava ,estava irritado e perguntou pelo patrão . – Subiu . Respondi .Meu pai fez um muxoxo , desceu um guri de uns sete anos do lombo do animal, que empolgado queria mais uma volta. -Tem que esperar os outros , para um segundo passeio. .Disse ele ríspido ao ranhento . Sabendo do seu estado eu não perguntaria quando fosse minha vez de calvalgar seria sozinho. Adular os filhos dos outros não era com meu pai . No entanto agia com paciência ,contendo a irritação sutimente visível que eu percebia.
-Ele poderia ajudar a gente . Disse , olhando fixo por detrás de mim .E enquanto me virava ver quem era , o Polaco estava lá , cavalgava lento em nossa direção montado em um Mangalarga negro , um estranho cavaleiro descamisado com apenas aquele seu bone surrado ,encardido e calção azul , o mesmo do dia da no pavilhão dos porcos .Ao se aproximar, fez o cavalo parar e ficar trotando, estava a uns dez metros donde estávamos, do outro lado da cerca , apaniguado , solene .

-Boa tarde, Sr.Arthur…Dia puxado , hem ? Disse ,sorrindo , evitou contando visual a mim , precavendo suspeitas .

-Tu ,sabe tche, que não gosto de ficar tomando muito sol na cabeça .Tinha coisa mais importante para hoje, mas teu pai hem , decidiu abrir os portões para essa gurizada .
-É, meu pai não tem pena dos seus empregados, tá é querendo agradar a vizinhança. Meu pai é como político.

-Éé, e ele nem ficou aqui pra ver como é chato e difícil. Que tal ajudar ? Tem toda esses aqui esperando.

As crianças soltaram um coletivo grito dizendo estarem na vez .
-Não , não tenho essa sua paciência, Sr.Arthur . Respondeu o Polaco , rindo .D. Vanda que estava distraída , notou a conversa, demonstra-se não gostar da ideia , aproximou-se e pediu meu pai levar primeiro ,juntas , as gurias que estavam com ela . Meu pai estranhou , mas obedeceu , subiu no cavalo e D.vanda ajudou subir as gurias miudas . Outras crianças que esperavam na vez ,reclamaram .O outro empregado voltou com o cavalo para acalmar o agito , D.Vanda explicava que todos teriam sua vez . Não demorou até o Polaco pedir meu pai montar eu com ele . No entanto, saiu sem responder, o pedido saiu trêmulo e muito baixo , para meu pai escutar. Porem ,muito próximo, D.Vanda estava atenta para lançar ao filho um olhar ameaçador e desprezo, fazendo-o desistir daquela ideia de cavalgar junto qualquer criança na espera. O Polaco fitou a mãe, foi recíproco com ela no linear olhar desprezível . -Qual o problema mãe? Perguntou ele . D.Vanda não respondeu . Depois, o olhar do polaco passou a mim , tênues ,para em seguida ir-se cavalgar longe dali .Naquele momento, tive a certeza que D.Vanda sabia do nosso segredo.

Mais tarte , depois das crianças partirem, o Sr.Décio reunirá oito dos seus empregados, incluindo meu pai seu fiel escudeiro ,para tomarem cerveja juntos a varanda. Uma confraternização rara que o poderoso fazendeiro e futuro criador de porcos dava de vez enquanto. Um patrão exigente , porém bom ,como dizia meu pai . Aquela altura já estavam todos com sintomas de alcoolismo contando piadas e jogando cartas . Gritos de truco ,gargalhadas salientes tomaram conta daquela confraternização improvisada . Meu pai ,um tipico descente de alemães ,não deixava de ser um convicto beberão. A vanguarda em volta a mesa estava animada com todo prazer e alegria que o álcool podia dar ,.D.Vanda seria a mais sóbria , mesmo assim, arriscava dando uns pileques com um copo de vinho, trouxe uns peticos de linguiça defumada e queijo. Aos onze anos , Eu não poderia experimentar as bebidas ali distribuídas, no entanto esse dia foi diferente . Claro, cerveja é bebida de macho, e meu pai deixou que eu segurasse e degustasse pela primeira vez , ao menos uma lata . Uma latinha não seria problema, e eu já estava tabelando confuso no ar da graça de estar bêbado ,só não poderia contar a minha mãe, nem demonstrar a ela tal absurdo. Um gole para terminar a lata e soltar um arroto , e todos aplaudiram. -Sue guri , virou homem ,tche ! Gritou o Sr.Décio a meu pai , que com uma gargalhada recíproca , concordou.
-As prendas não gostam de homem que não bebe, homem que não bebe é sinal ruim .
-Vai mais uma lata aí, Pedro? Alguém gritou , e não fora meu pai.

-Não ! Retrucou ,D.Vanda ainda sustentado o bom senso diante tanta alegria sagaz.
Sentei no beiral da escada sentindo o calor delicioso do sol das 16:oo horas .Ainda alto ,o sol contrastava no céu azul límpido ,acentuava mais ainda a paisagem com morros ao fundo ao telhado do grande pavilhão . Então ele surgiu, montado em seu cavalo negro, meu amigo mais velho , surgido dos cantos arboricos do campo, onde ficavam os currais dos cavalos. Talvez atraído pelos gritos de alegria, o Polaco veio cavalgando. Houve um silêncio na roda quando parou com o cavalo bem a minha frente, me olhou com surpresa percebendo meu estado , e não disse nada . Sr.Décio era o pai de sempre ,desprezível com o filho . D.Vanda sorriu , mesmo sabendo ser ele o bicho papão comedor de crianças . O Polaco percebeu no ambiente o teor alcoólico , advinhou até a mãe estar alta , nada de mais ,já que as vezes todos da família junto aos empregados se reuniam-se para isso mesmo . Isso de ficar bêbado, ele também sentiu em mim ,quando se levantei ficando ao lado do cavalo. -Não vá para trás das patas guri . Alertou ele ,a um eventual coice. Mas que festa é essa? Ainda é Sexta feira para encherem o cu de álcool.

-Junte-se a gente ,filho . D.Vanda pareceu sair dos trilhos , dizendo aquilo , pois sabia que do polaco se juntar a roda não daria certo .
Seu pai emburrou-se em um silêncio, cabisbaixo ,com certeza não querendo a presença do filho . Meu pai entendia a situação pela longa convivência com aquela família , fazia por vezes muitos antes do polaco ir embora ,o apaniguado das discussões.
O resto dos empregados eram meros figurantes sem entender o que de fato acontecia, seguiam o roteiro em silêncio, dando bicadas na cerveja. Eu continuava sem saber quem seria o vilão daquela história, cujo eu era o protagonista.
-Vai ,beber com gente? Disse coerente meu pai, sabia que o Polaco negaria o convite.
-Não, Sr.Arthur…
-Filho , você é bem vindo…
-Vanda ! Gritou Sr.Décio, D.Vanda virou-se apreensiva , ,serrou os olhos para o marido .Vai pegar mais aperitivo,mulher.
D.Vanda virou-se para o filho e sorriu, havia entendido que não dava mesmo o filho participar daquele pequeno evento com a presença do pai. Continuou e entrou no casa buscar o que o marido pedira.
Eu alizava o pelo do cavalo entre sela e a perna do polaco , notei a Sela dupla no lombo do animal, foi um entendimento da sua parte que eu quisesse montar com ele . Aproveitou-se da ausência da mãe e pediu.

-Posso levar o Pedro para cavalgar, Sr.Arthur? Esse não é um ambiente para um guri da idade dele, disse isso com certa com ironia .
-Já que esse ambiente não é bom para um guri, ele é seu filho agora , Polaco. Respondeu meu pai ,no ar da graça da embriaguez extrema. Eu sorri ,e o Polaco sorriu, estendo a mão, ele me puxou como uma pena , mas reclamou de eu estar crescendo para me ajustar a sela .O cavalo agitou-se , o Polaco pediu calma ao animal, passei a mão em seu pescoço ,entre a crina macia ,bem cuidanda, a cabeça virou sutilmente e oude ver aquelos grandes olhos negros daquele magnífico animal , que era por sinal bem cuidado.

Antes de sairmos, o Polaco ousou pedir umas latinhas de cerveja, que foram presas dentro de uma sacola a ponta da Sela . Ele pegou uma , abriu com a espuma borbulhando e foi tomado, olhando o pai que o encarava ferozmente sem dizer nada . Depois jogou a latinha ali mesmo ,no gramado aparado de frente a casa principal. Uma afronta ao pai , que apesar de tudo ,permaneceu calado , somente encarava o filho
com olhar o amaldiçoando. O cavalo trotou ,e virou-se.
– Volte com ele as 18:00 horas .Alertou meu pai ao Polaco, a frase mesmo soando como brincandeira,e meu amigo mais velho compraria o horário .Vamos embora nesse horário . Completou meu pai . -Lhe trago seu fedelho, são e salvo . Disse .
E saímos como uma marcha lenta do cavalo Mangalarga , elegante . Quando me virei ver a roda , D.Vanda ressurgia da casa , ficou parada na varanda observando nossa partida , segurava uma bandeja, os defumados para o marido.

Enquanto afastavamo-nos a casa ficava cada vez menor, menor e menor . Íamos para onde ? bem longe ? Descemos o declive muito próximo ao pavilhão , os porcos deveriam ser alimentatos as 17:00 horas, uma hora antes do escurecer , mas isso era tarefa dos empregados .-corra ! Eu disse . Corra ! O Polaco agiu admirado riu. -Você esta realmente
Bebendo vaqueiro . E ordenou o cavalo correr para se distânciar muito alem da daze . Atentes de chegarmos ao campo dando a mata arborizada a frente ,paramos , o Polaco pegou mais uma cerveja , puxou o lacre , e o líquido espirou um pouco nas minhas costas , molhado minha camiseta .
-Burrão , tu me molhou …
-Desculpa, vaqueiro. Disse , e me fez cócegas, para eu me revirar na sela, do cavalo. O animal permanecia em silêncio, estático como que treinado a não mover-se enquanto eu me retorcia com a brincadeira. Depois o Polaco parou, me deu a lata de cerveja para me exibir tentar tomar de uma vez . – Calma aí ,guri . E me abraçou puxando meu tronco contra seu peito nu ,peludo . Pude sentir aquele seu cheiro de homem, que eu sentia falta . Ofereceu-me mais um gole da cerveja, agarrei e bebi desordenado , um treco ruim , mas que dava aquela alegria . -Vai de vagar , tu es ainda muito novinho pra bancar de ser macho . E tirou a lata da minha mão.
-Deixa de ser chato . Respondi , Protestando .

-Tu tá realmente bebendo, tche. Teu pai enlouqueceu de vez deixando tu encher a cara nessa idade ?
Ele ficou me olhando , enquanto eu não dizia nada , meio cambaleando, achando graça, bebeu mais um pouco da lata ,e me deu o resto .
-Só tou tomando porque estou com sede . Brinquei dizendo. Ele riu , para ficar bem junto a eu , o queixo da barba do dia pinicava entre meu pescoço e orelha, muito próximo minha tempora dava sentir sua respiração . Tínhamos nos afastado muito da fazenda, na beira daquele campo virgem , que a frente dave ver uma imensidão de quilômetros. Nesse orizonte a distância no grande espaço entre os morros , sol das quase 17:oo horas se impunha , não tão abrasivo , nada insuportável, era delicioso junto ao vento fresco. O Polaco me abraçou mais forte , puxando-me bem junto a si , colocou o queixo entre minha tempora , desta vez beijando minha orelha e minha bochecha com suavidade . -Eu senti tanto sua falta ,enfim estamos juntos ,meu guri .
Entre a embriaguez e a razão de estar pecando , mantinha o olhar naquele infinita a beleza natural sentindo carinho por de trás , que compactava meu pequeno corpo preso a sua grandeza madura ,no auge.
-O que tem lá longe ?
-Nada ! Respondeu meu amigo , sussurrando no meu ouvido. -Os Pampas .
-O que é os Pampas , um país.
-Não, só campos com gramado, banhados e mais
campos, intermináveis .Depois …o Uruguai . ..Deixe eu ser seu primeiro homem , guri ?
-O que ?
Não havia entendido .
-Quero tirar seu cabaço, guri .

Eu nem sabia o que era aquilo , estava embriagado
para rir daquela frase , e ele sabia que era uma oportunidade para ir adiante com os abusos .Depois, sua língua entrou no meu ouvido e ao me virar para protestar , ele beijou minha boca , e não consegui me livrar de sua mandíbula . Senti sua língua enorme entrando dentro da minha boca, como um réptil sugando para si , minha salivava . Posicionei-me a negar ,mas segurou meu queixo , invadindo adentro ate achar minha língua e chupa-la . Depois ,segurou minha cabeça controlando a ação, dando-me seguindos beijos vorazes , passando sua salivava que misturava a minha para depois sugar tudo movamente. Era nojento, mas não conseguia me livrar dele . Ate que de repente parou , olhava nos meus olhos, sorria , e voltou com os últimos beijos para fazer outra coisa. Levantou-me da Sela, e suas mão acariciaram meu bumbum passando pelo calção, para seu dedo indicador encontrar e acariciar com a ponta , meu cuzinho de guri . Protestei quando tentou invadir .Pediu desculpas
Depois pediu que eu levantasse mais , eu obedeci apoiando, segurando na ponta da sela ,evitando o pescoço do cavalo .Ele me puxou um pouca para trás deixando meu bumbum empinado , e senti meu calção ser puxado em seguida . -Que delicia de bundinha, tche…linda .Deixa eu ver esse cuzinho ? Então as mãos abriram sem permissão, minhas nádegas . Olha só, esta nascendo pelinhos em volta desse seu cuzinho, guri . Disse , surpreendido , para acariciar sumamente com a ponta dos dedos ,delicado, foi quando eu sentir um estímulo. Virei-me para trás , ele me encarou solene ,sorrindo como ganho um prêmio. Vou fazer uma coisa que tu vai adorar…disse, para seu rosto encontrar entre minhas nádegas , com a língua meu cuzinho…Senti uma cocega quando a língua, explorava com pinceladas, como um dedicado pintor estimulando meu pequeno pênis a enrrigecer , esse foi o único momento que senti prazer do abuso a seguir. Ele ficou por minutos fazendo aquilo em mim com a língua , eu sentia a saliva escorrer pelo meu saco ,vendo cair na sela .
De repente, fui puxado para seu colo sentindo de imediato algo duro , que com as mãos ele deve dificuldade para tirar fora do calção, seu pau , inchado de tensão. Eu vi o pau , mesmo de costas , porque passou entre minhas pernas , apontando pra cima . O prepúcio estava arregaçando com a cabeça esfregando em meus pequenos testículos.
Pediu eu ir um pouco a frente tentando ajeitar uma posição .Foi então que ele puxou saliva da sua boca e seu dedo novamente buscou meu cu . Dei um gemido , segurando sua mão.
-Aiii.
-Relaxa ,Relaxa…E fez suavemente o dedo entrar dentro de mim. -Pronto ,vaqueiro viu comigo é sem problema . ..Que delicia de Cuzinho.
Havia sim ,uma dor aguda , sorateira e incomoda, mas que depois se foi . Sotei o peso e bumbum
para enfim ele enterrar todo dedo que sentia começar mecher lá dentro de mim , era uma sensação estranha , nova . Ele pediu para segurar seu pau abaixo minhas coxas , eu o obedeci , o sentindo babando. Tu aguenta ele , guri ?
-Não! Respondi, meio abobado.
-Não vou entrar com tudo , sei comer um cu , tu vai gostar . Olhei somente nos seus olhos transpondo a infidelidade a nossa amizade para resumir-se tudo depois em um estrupo . Ele sabia que não dava para fazer aquilo em cima do cavalo , livrou-me do dedo , saltou , em seguida me puxou da Sela. Vamos para debaixo daquelas árvores .
Disse ,indicando com o dedo a vinte metros a ilha arborizada .Eu sem saber exatamente o que aconteceria , caminhei na frete e ele veio logo atrás puxado o cavalo pela redia . A direita , dava ver bem distante , o pavilhão dos porcos , o cercado dos cavalos e mais o declive com sua escada de cimento. Quando postamos entre as árvores, ele amarrou o cavalo numa delas . -Me passa outra cerveja. Eu disse a ele.
-Você está exagerando, guri , vá com calma .
-Me passa logo, a cerveja, Polaco .
-Não , acho que não…Vai me dar esse cuzinho?
-Não!
-Então não tem cerveja.
-Tá bom …
-Ta bom ,o que? Perguntou se aproximando , postando-se na minha frente , notei seu pau ainda duro por dentro do seu calção , ele me olhou bem nos olhos como antes ,e sorriu . Tu tá bem facinho hoje ,guri . Vai dar pra mim ?

-Sim ! Falei aquilo da boca pra fora , sem noção do me esperava .
-Tira o calção e essa comiseta e , encoste naquela árvore virado de costas .Vamos !!

Então fiz o que me pediu ,ficando totalmente nu de contas . Virei vendo-o atrás se mim e baixar seu calção, a embriaguez fazia eu ser uma puta suja com o mínimo de vergonha de ficar exposto diante outra pessoa. Mas eu era apenas um guri de onze anos , uma criança ainda ,de costas a um homem segurando seu baita pênis pronto a me arregaçar . Ele pediu para eu arrebitar o bumbum e depos elogiou meu gluteios novamente, abaixou-se e abriu, cuspiu onde desejava tanto entrar .
Cuspiu no pau o lambuzado, mirou e na tentativa de me penetrar . -Aiii…Polaco…aiii. Tá doendo, tá doendo…
-Calma ,relaxa, tô colocando de vagar ,vamos guri tu aguenta, tu aguenta…
-Não,tá doendo muito ,tira ,tira…Ahhhhh .
-Cala ,boca…já tá entrando.
-Mas é, muito grande ,aiiiii ,para …
-Cala ,boca ,tu queria isso , agora aguenta,tche . Entrou a metade .
Então senti uma dor nunca sentida , rasgando meu cu infantil para o pau entrar nas minhas entranhas , uma pressão incrívemente doloroso e uma vontade imensa de defecar aconteceu.
-Pronto , só entrou metade , fica relaxado , agora vou colocar tudo …
-Aiiii, para ,por favor para …
-Vai ,vai ,lá vai ,sinta meu pau inteiro nesse cuzinho virgem , olha ,esta até o saco.
Como eu poderia ver , a dor estava acabando comigo e minhas pernas ficaram moles , ele segurava minha cintura, e começou dando movimentos sutis ,lentos-Aiiiiii, tira ,por favor Polaco.
-Vau fazer de vagar , não vou demorar pra gozar .
-Não ,aiiii . E comecei a chorar de tanta dor , ele mandou me calar , mas era como eu não o escutasse,sem resposta, então fechou minha boca . Tentei me livrar mas ele era bem mais forte, guiando por instintos animalescos, sem controle. Lágrimas encorroriam dos meus olhos , enquanto pensava no meu pai ,lá na varanda da casa do Sr.Décio , bêbado, na minha mãe em casa , devia estar preparado a janta ,e aquela hora eu devia estar com ela .Então a dor amenizou. ELe tirou a mão da minha boca, mas continuou empurrar o pau naquele vai e vem lento com a virilha : dizendo que era para não me machucar.
-Só não cague no meu pau , guri . Disse , ao umentar ritmo, para eu voltar sentir dor .
-Aiii Polaco, aiii, aiiii.
-Calma ,já estou quase gozando . Disse, ofegando, com uma expressão de prazer no rosto…
-Mas esta doendo muito…
-Sebe guri , a diferença de comer um cuzinho a uma bocetinha . Cochichou ele no meu ouvido . É que da pra gozar dentro do cuzinho despreocupado de não engravidar.
Eu virfi a ele vendo me foder lentamente ,então seu rosto contraiu-se , os dentes serraram ,e em segundos ele soutou um ..Ahaaaaaaaa , Ahaaaaaa … sobrepondo-se sobre minhas costas ofegante com um fofrimento prazeroso ,com respiração acelerada. Uuuffff .
Então veio o silencio .
Ficamos assim por um istante, como cães grudados após o coito , indignos de moral , pecadores a distante vergonha alheia de nossos parentes a distância . Felizes. Eu não … Ele .
-Está tudo bem, guri ? Disse ele sereno . Vou tirar o pau de vagar para não te machucar, e foi puxando . A sensação de avacuar aquilo tudo me aliviou completamente , porem a dor ainda era eloquente.
Ele estava semi ereto quando ele se afastou, respirou fundo , pegou duas cervejas e saltou nos pés da árvore com as pernas abertas. Enquanto eu , juntei meu calção no chão o vestindo rapidamente ,estava furioso com ele . -Tome sua cerveja, campeão. Eu devolvi a cerveja a jogando nele , não fosse desviar ,acertaria bem na sua cara cínica .
-Tu me machucou !
-Fique calmo, guri .A dor faz parte na primeira vez , até a boceta de uma mulher virgem, isso é inevitável.
Venha sente-se comigo ,e vamos terminar de tomar essas cervejas. Se machuquei tu ,peço desculpas, de verdade. Fiquei pensativo, na escolha Perdoa-lo ,ainda não. A raiva ainda era maior e a dor apesar de não ser como antes ,incomodava . Seu pau mole caído, encolhido entre os pelos castanhos não era nada do monstro que tinha acabado de tirar meu cabaço. Ele entendeu a mão para me puxar e sentar no meio das pernas abertas, não liguei de sua nudez e o paui
ali mole . Ele pelado ,e eu aninhado entre suas pernas, me abraçou chegou com o rosto no meu ,pediu mais de uma vez ,desculpas . O sol mergulhava para preocupar-se com o horário, eu não estava preocupado enquanto a raiva dava lugar a sobriedade, abria cerveja e abri . -Eu te amo tanto ,Pedro. Foi uma das poucas vezes que falou meu nome. E tu ,também me ama ?
Amava mas não sabia, não disse nada ,virei olhar seus olhos, agora tristes ,parecendo distantes , e ele sorriu em paz . Ele sabia ,sabia do meu amor por ele. Nosso amor é como a vida de uma borboleta, belo, e curto ,mas durará para sempre. Eu entenderia o significado dess frase mais tarde ,quando adulto.

Quando voltávamos, a sela dura parecia acentuava a dor no reto , apontando bem longe a casa grande aparecia , depois enxerguei pessoas pequeninas , que tentava dividir quem seria cada um , os empregados ,o Sr.Décio , meu pai ,D.Vanda . Eu não sabia quanto tempo eu e o Polaco passamos juntos . Uma hora e meia ? Não sabia , não devia ser 18:,00 ainda .
Ele parou o cavalo.
– Me fale ,vaqueiro…não contaria a ninguém sebre isso. O que aconteceu fica na mata ,entre nós e esse maldito cavalo que foi a única testemunha de eu ter comido sua bunda .
– Não, não vou contar,Polaco.
-Nem a seu melhor amigo, certo ?!
-Tu , que és meu melhor amigo ,Polaco. Ele sorriu.
Eu te amo tanto ,guri . Disse, depois me deu um terno ,para eu nunca mais esquecer.

Quando chegamos , só meu pai e dois dos empredos encontravam-se na mesa, ainda jogavam quase sem notar nossa presença. Um grito de truco ,sou do meu pai para quebrar a tranquilidade, e o Sr.Décio pareceu , acompanhado de D.Vanda de dentro da casa . D.Vanda fitou o filho com desprezo, sorrateira, a mulher passou me estudar , talvez procurando algum indício de abuso. E esse único indício estava escondido dentre de mim , no meu reto , o esperma que eu nem havia de saber a estar ali, e que mais meu corpo expulsaria como merda no vaso sanitário . O bolo de porra que cheirava a podridão, seria sugado pela descarga .De repente, todos tinham a atenção , apaziguda a nós ,com exceção de D.Vanda ,ninguém desconfiava .
No meu estado de dor e muito mais , Polaco me ajudou descer do cavalo . Aqui está seu filho Sr.Arthur, são e salvo ,como te falei . Meu pai embriagado , soltou uma gargalhada alta . -Tá aí, um rapaz responsável , devolveu meu filho. Talvez você vá ao Uruguai, buscar o seu guri e sua jovem esposa.

O Polaco fitou seus pais ,ali juntos ,postados . Ele respirou fundo , e olhou tudo a sua volta, como sentisse uma paz inédita. Um dia , daqui a vinte anos tudo aquilo seria seu , equitares de terras ,mais a fortuna por fora .
Olhou meu pai e disse : Um dia Sr.Arthur, ou qualquer dia, mas não agora ,não agora .E virou-se com o cavalo , mas de calvalgar ,virou o rosto me dando um último olhar, e saiu em disperada como um conquistador medieval .Aquele. foi o último dia que eu o vi .

Uma semana depois , depois que meu pai voltou de mais um dia de trabalho na fazenda do Sr.Décio, na mesa enquanto minha mãe servia a janta , olhou para eu e disse ; O Polaco foi embora , Pedro . Não era para buscar a família, tinha sido expulso das propriedades do pai , D.Vanda vei logo a minha cabeça , a velha abriu o bico ao marido ,condenando o filho , e o ejetou mais uma vez por abuso infantil. Foi como um soco no meu rosto . Meu pai sabia que eramos amigos, manteve-se Indiferente e não disse mais nada sobre meu amigo mais velho. A tristeza me corroeu durante os dias seguintes, o sol se punha ,a noite caia e amanhecia, para a eu sentir abstinência daquele carrinho, do seu cheiro , da sua voz ,das nossas aventuras pecaminosas . Duas semanas se passaram, eu ainda continuava preso a figura do Polaco ,o Marcelo seu nome. Certo dia , quando voltei do colégio, minha mãe adiantou-se antes da cerca e falou que tinha chego da loja algo para mim . -Mandaram te entregar. Cheguei ,e em frente a casa , enxergava uma bicicleta,novinha , e no seu guidão emborrachado , um bone ,velho surrado . O bone que ele vivia na cabeça ,deixando a mim como uma lembrança .

FIM .

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7 Comentários

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  • Responder Greg ID:g3jpkagqm

    Maravilhoso! Em muitos momentos me vi na figura do Pedro, sendo abusado, gostando porém sem ainda sentir prazer. Tendo um homem que me amava e até sentia ciúmes, hj entendo bem as reclamações por eu ter estado com a molecada da rua e ele provavelmente achando que eu dava pra eles também. Eu o amava tbm e igual ao conto, fomos afastados quando sua mãe, uma evangélica podre nos separou mudando de cidade. A grande diferença é que nosso amor durou, passamos 7 anos nos encontrando constantemente. E eu amava tudo nele, seu cheiro, principalmente depois do futebol, quando o suor secava e ele exalava aquele cheiro gostoso de homem.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi fantastico !!! Perfeito e bom lembrar que este conto nao foi passado nos 2.000 mas na decada de 90 quando os meninos eram inocentes e sempre usados pelos homens adultos, vc soube passar com axatidao tudo que vivi numa pequena cidade do interior onde cada dia dava para um homem diferente e vc traz o contrario o desejo de um adulto pelo amor de um pre adolescente. Nota 10 vc deveria escrever com mais frequencia

    • Militar Do Sul . ID:1eq2x0i7j3ym

      Obrigado ! Não esqueça de avaliar , assim me motiva escrever outras histórias .

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show, Que coisa mais linda. Realmente é uma situação inesquecível pra vida toda. O conto pode ter sido grande mas muito bom. Você preparou todo o ambiente até formar o clima, pena que o menino sentiu muita dor, poderia ter sido aliviado com um lubrificante mas acredito que tenha sido assim que aconteceu. Você descreveu de forma sublime e acredito que realmente ele tenha se apaixonado por você. E o presente no final foi a cereja do bolo, sei que a bicicleta foi importante mas o máximo foi o boné que se fosse eu a receber ainda o teria guardado até hoje. Que experiência sensacional, parabéns pelo conto e muito obrigado por compartilhar. Confesso que desejei por algo parecido por toda minha infância e juventude mas não consegui.

    • Militar do Sul ID:muiqyxyzl

      Obrigado! Realmente fico feliz que tenha gostado. Então a seus argumentos, sobre o estrupo, o antagonista tinha certa pressa para o ato de penetração com o guri, desde o primeiro capítulo .( Que espero que você tenha lido) Na ocasião aleatória , ele enxergou uma oportunidade e não tinha planos para isso. Então estava guiado por seus instintos sexuais não pensando na integridade do guri mesmo sentido muita eleição a ele. Quanto ao boné e bicicleta, se leu o capítulo 2 e 3 vai entender melhor o que eu quis representar uma lembrança de um amor impossível.

  • Responder Militar do Sul ID:muiqyxyzl

    Esse é o capítulo final de uma série de 4 , a intimidade entre os protagonistas se desenvolvem a partir do primeiro capítulo. Criei uma história para gosta de ler e ,não espera tudo acontecer de uma vez. Boa parte disse foi baseado na minha experiência de infância. Mesmo sabendo que a maioria dos que frequentam o site não gostam exatamente de ler, e sim estão buscando primeiramente o sexo escatológico, e eu vou criar algo assim. Entretanto eu respeito o gosto alheio, e agradeço pela avaliação.

  • Responder Afrodite ID:8d5kspjoib

    Poxa, esse final me deixou com uma bad kk 🙁
    Queria que tivessem desenvolvido algo mais íntimo. 10 mil palavras pra uma única transa, e tão rápida.