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Transando com uma mãe gostosa e o filho passando vontade – parte 7

5169 palavras | 9 |4.63
Por

“Lu… Senta na minha cara” eu pedi
Ela riu e disse
“Tem certeza, amor?”
“Tenho… Quero que você me afogue com essa bunda enorme” eu falei, beijando ela em seguida
Deitei com a barriga pra cima e ela veio e montou no meu rosto, olhei pra cima, vi aquela buceta bem rosinha e molhada se abrindo, ela esperou uns momentos, até que eu agarrei em sua coxa e puxei ela pra mim, ela se soltou e eu senti sua bunda tomando conta do meu rosto, senti sua xota comprimindo contra a minha boca e sua bunda envolvendo meu rosto, senti o gosto do seu melzinho, Luciana gemeu e deu uma reboladinha na minha boca, ela estava cada vez mais excitada e eu sentia isso pela forma como ela ia se soltando, soltando o peso e cada vez mais soterrando minha cara com aquela bunda enorme. Às vezes ela levantava e eu podia respirar ofegante e aliviado, mas logo depois ela sentava de novo e voltava a se esfregar gemendo.
Eu alisava sua coxa e apertava sua bunda conforme ela ia ficando cada vez mais excitada e se roçava com mais fogo na minha língua, às vezes eu tinha que dar uns tapinhas avisando que eu estava sem ar para ela levantar e deixar eu tomar um pouco de ar, logo ela sentava de novo e envolvia meu rosto em sua bunda, afogando minha boca na sua xota molhada
“Caralho, isso é muito gostoso, amor” ela falava enquanto amassava meu rosto na raba
Não demorou e ela se abaixou ainda com o rabo na minha cara até o meio das minhas pernas e abocanhou meu pau, começando um meia nove, senti sua boca sugando minha rola com força e deslizando com um barulho molhado e pervertido até o fundo da garganta, gemi de tesão com o meu próprio rosto molhado com o suco que saía da sua buceta. Agarrei em sua bunda e abri, enfiando a língua no meio e lambendo desde a buceta até o cuzinho, ela gemeu e tremeu o corpo, enquanto eu comecei a dar um banho de língua no meio das suas pernas, linguava e chupava com força o clitóris, enfiava a língua na xota, subia e chupava o cuzinho, enfiando a língua o máximo que dava.
Ficamos ali por um bom tempo, os dois entrelaçados e alucinados de tesão, dando prazer um para o outro usando a língua e a boca, eu usava os dedos ao mesmo tempo que linguava e chupava, enfiando-os no cuzinho e na xota alternadamente e ela punhetava em sincronia com a chupada, às vezes só punhetava e descia chupar as bolas ou chupava até engasgar e ficava me estimulando usando a garganta.
Depois de um tempo, ela levantou e sentou no meu rosto mais um pouco, se esfregou nele e logo desceu, montou no meu pau de costas pra mim e começou a sentar sem dó, meu pau entrava e saía xaninha enquanto ela gritava alucinada de tesão, dei um tapa em sua bunda e ela acelerou a quicada, sentou até cansar quando parou com o pau lá no fundo atolado, ofegante e exausta, ela levantou, virou e sentou novamente, agora de frente pra mim, encaixou o pau dentro da vagina de novo e começou a rebolar bem lentamente.
Subi meu tronco e fiquei sentado na cama, com ela ainda montada em mim e comecei a beijá-la, ficamos nos beijando de língua, até eu descer e chupar seu pescoço, lambendo bem seu suor e sentindo seus seios contra o meu peito.
Ficamos ali, agarrados descansando um pouco, eu desci a boca até seus peitos e fiquei chupando devagar, igual um bebê mamando em sua mãe, com toda aquela coisa do incesto que acontecia, eu gostava de chupar os peitos dela, além de eles serem grandes e deliciosos, o Lucas também adorava chupá-los quando Luciana estava cuidando dele.
Eu chupava e passava a língua delicadamente pelos biquinhos, às vezes mordia de leve, brincava calmamente com aqueles peitos enormes. Ela rebolava devagar ainda naquela posição, entregue ao seu prazer incestuoso secreto gemendo bem baixinho
“Isso…ai, Lucas… assim”
Eu quase gozava quando ouvia essas coisas, imaginar que ela estava pensando no filho na hora que estava entregue ao prazer, então continuava mandando naqueles peitões agarrado nela.
Ficamos um bom tempo ali, só fazendo isso, até que eu parei e voltei a beijar sua boca, ficamos nos pegando com fogo até que ela disse com a voz trêmula
“Me pega de quatro, amor” eu sorri e dei uma mordida no pescoço dela, ela riu excitada e saiu de cima de mim, meu pau estava inteiro melado e sua buceta, inchada e ensopada, ela se posicionou empinando a bunda e exibindo sua buceta que chamava para ser fodida, antes de eu começar, ela foi até a gaveta da cômoda e pegou um vibrador, voltou pra posição
Enterrei a rola dentro dela e comecei a foder com brutalidade como sempre, puxando o cabelo e falando putaria, a sensação do pau deslizando dentro da vagina era deliciosa e eu gemia descontrolado enquanto fodia, ela estimulava deu clitóris com o vibrador e se contorcia gemendo alucinadamente. Não demorou para eu sentir sua xana se contraindo e ela se agarrando no lençol enquanto seu corpo tremia e ela berrava num orgasmo intenso e molhado, senti que ia gozar e tirei o pau de dentro dela, esporrando em sua bunda logo em seguida, também gemendo alto e sentindo o corpo extasiado perdendo as forças para se entregar ao prazer daquele orgasmo intenso. Ela deitou na cama destruída e eu caí do seu lado exausto, apagamos as luzes e nos abraçamos pelados no escuro, era aconchegante dormir daquele jeito com aquela mulher deliciosa.
No outro dia, eu acordei e Luciana estava deitada do meu lado mexendo no celular, falei bom dia e ficamos ali juntos um tempo, até que ela desligou o celular e deitou abraçada comigo
“Lu, posso perguntar uma coisa?” eu perguntei
Ela me olhou curiosa e falou
“Pode, ué”
“Esses dias eu estava pensando… por que você não transa com o Lucas?” Eu tomei coragem e perguntei de uma vez
Ela me olhou confusa e embaraçada e disse
“Que pergunta é essa? É óbvio o porquê, ele é meu filho, não posso transar com ele, tudo que eu faço com ele é só pra ajudar nessa fase de puberdade que os hormônios estão a flor da pele, quero que ele cresça sem tabus e entendendo o próprio corpo e a própria sexualidade”
“Eu sei, mas quando eu falei das minhas coisas com a Clara, fizemos logo um combinado para quando ela for mais velha, imaginei por que você não faz algo com o Lucas também” eu respondi
“Porque eu confio em você para tirar a virgindade da Clara quando chegar a hora, você não tem nada com ela, só é padrasto, o Lucas, não, ele é meu filho, é totalmente diferente” ela respondeu
“Eu sei, Lu, mas o menino é fissurado em você, eu sei disso, porque eu que sou seu namorado e faço tudo tenho vontade no sexo, já sou apaixonado por você, fico imaginando ele que só pode tirar umas casquinhas e também tem essa fixação incestuosa, sem contar que você também sente um pouco de tesão nisso tudo que eu sei, não adianta negar, eu escuto você gemendo o nome dele baixinho às vezes quando a gente tá transando ou como você fica safada depois que cuida dele ou das vezes que ele viu a gente fodendo”
Ela me olhou confusa e pensativa, sem saber o que falar
“Além do mais, você prefere que ele tenha a primeira vez dele com você, de maneira saudável e segura, com a própria mãe ensinando e conduzindo a situação ou com qualquer ninfeta biscate que ele ache por aí?” Eu completei
Ela não acreditava em tudo que eu estava falando, um pouco constrangida
“Não sei, amor, você tem razão em alguns pontos, mas ele ainda é meu filho, eu amo cuidar dele e realmente fico muito excitada com tudo isso, mas as coisas tem que ter um limite, eu ainda sou mãe dele” ela respondeu
“Bom… a decisão é sua, é óbvio, mas eu acho que você devia pensar nessa situação e nessas hipóteses” eu falei, ela pensou mais um pouco e concordou que iria refletir sobre o assunto, mas que provavelmente a resposta seria não.
Ficamos ali abraçados e logo começamos a nos beijar, ela logo desceu a mão em busca do meu pau e começou a me massagear lá embaixo, era óbvio que aquela conversa tinha deixado ela excitada, desci até o meio das suas pernas e comecei a chupá-la, ela estava com um cheiro delicioso entre as pernas, tínhamos suado no sexo da noite anterior, sem contar que ela tinha gozado, então sua xana exalava um cheiro de gozo forte, com um gosto de safadeza e um odor de fêmea que me deixava maluco, dei um belo trato de língua nela e subi pro papai e mamãe, comi ela por um bom tempo naquela posição, assim que ela gozou eu tirei o pau e gozei fora em cima da barriga dela. Voltamos a dormir abraçados e satisfeitos.
Um pouco mais tarde, eu ouvi ela levantando, foi até seu banheiro e tomou um banho, eu continuei dormindo mais um pouco e levantei um tempo depois, fiquei deitado na cama um tempo e decidi levantar, Clara estava no quarto dela e eu fui em direção a cozinha, Luciana e Lucas estavam lá, fiquei observando de longe, de um ponto que eles não conseguiam me ver. Ele estava sentado na mesa tomando café e ela na pia lavando louça, ela usava um shortinho de pijama curto e uma blusinha básica, que atraía toda a atenção do menino, ele olhava fixamente aquela mulher na sua frente fascinado com a visão, massageando o pênis e surgindo uma ereção.
Fiquei observando para ver o que iria acontecer e ela se virou e olhou pra ele dizendo
“Lucas, o que você está fazendo?”
Ele ficou embaraçado e disse
“Desculpa, mãe, é que eu tô ficando excitado… esse shortino que você tá usando tá mexendo comigo”
“Agora não, Lucas, sua irmã tá no quarto dela e pode vir aqui a qualquer momento, sem contar que ontem eu já deixei você fazer até demais” ela respondeu rigorosa “se quiser, vai lá no seu quarto resolver isso”
“Por favor, mãe, vai ser rápido, eu juro” ele implorou
Ela suspirou e disse
“Você tá impossível esses dias, precisa aprender a se controlar. Vai rápido, cinco minutos e chega”
Ele comemorou animado e logo tirou o pau pra fora, começou a punhetar bem rápido olhando fixamente para Luciana de costas que continuou a lavar a louça despreocupadamente. Eu fiquei observando a cena de longe sem interferir, também para evitar que a Clara pegasse os dois no flagra.
Ele levantou e se aproximou da mãe cada vez mais excitado, olhando aquela bunda enorme naquele shortinho curto.
“Posso pegar na sua bunda?” ele perguntou com a voz trêmula de tesão
Ela suspirou e deixou, dando uma empinadinha e apressando ele. Lucas pegou na bunda e ficou passando a mão enquanto esfregava o pau com a outra, logo se aproximou mais e abraçou a mãe por trás gemendo ao sentir seu pau comprimindo contra a bunda dela
“Lucas, assim não, me solta” ela falou brava, mas ele estava tão excitado com a situação que decidiu ser um pouco mais ousado
“Calma, mãe, eu tô chegando lá, é só um pouquinho” ele falou, enquanto encaixava o pau no meio da bunda dela e começava a encoxá-la, comprimindo o pau no meio das nádegas com um movimento de vai e vem, ele gemeu, abraçando ela por trás subiu a mão e começou a apertar seus peitos
“Nossa, mãe, isso é muito bom, você é tão gostosa, fico louco cada vez que te vejo” ele encoxava e roçava o pau em sua bunda enquanto apertava os peitos, encostou o nariz em seu pescoço e deu uma longa cheirada “o seu cheiro é tão bom e eu fico tão excitado quando eu escuto você transando”
Ele desceu uma das mãos dos peitos para o meio das pernas dela em busca da bucetinha, ele queria sentir a vagina maternal e enterrar os dedos naquele buraco quente, molhado e aconchegante de onde ele tinha nascido e onde ele tanto fantasiava em penetrar. Frente a essa atitude, Luciana, que já enxergava a situação passando dos limites logo reprimiu a investida dizendo com severidade
“Aí, não, Lucas, tira a mão”
Ela estava brava com a ousadia do menino, mas era óbvio que ele estava muito tomado pelo tesão pra tentar parar aquilo, toda a gritaria da gente na noite anterior e a pequena oportunidade que ele teve de participar tinham mexido com ele, de forma que só de ver Luciana, linda e cheirosa, na sua frente com aquele corpo e aquele shortinho curto, foi o suficiente pra ele não se aguentar.
Logo, ele aumentou a velocidade e começou a gemer
“Lucas, não é pra gozar em mim hoje, goza no chão, depois eu limpo” ela avisou
Parou de encoxar e voltou a punhetar até que sentiu suas pernas perdendo a força e o prazer da gozada tomando seu corpo, se agarrou em Luciana, sentindo o corpo da mãe apertado contra o seu e enterrou o pau no meio daquela bunda enorme, esporrando seus jatos de esperma em cima do shortinho. Soltou uma quantidade considerável de porra para a sua idade, que manchou a peça de roupa e logo começou a escorrer pelas coxas dela. Ele estava entorpecido pelo prazer e pela ousadia daquela gozada e se mantinha abraçado, desejando que aquele momento nunca acabasse, mas logo Luciana cortou sua onda e falou brava
“Me solta, Lucas, que caralho, eu falei que não era pra gozar em mim, meu shorts vai ficar todo manchado, além de tudo você me desobedeceu e passou dos limites, vai pro seu quarto agora”
Ele soltou ela confuso e tentou argumentar, mas ela estava muito brava e expulsou ele da cozinha, ele foi pro quarto e passou por mim sem me olhar no corredor, entrei na cozinha depois de uns momentos e Luciana estava de costas lavando louça, com o esperma do Lucas ainda escorrendo pela sua bunda e coxa
“Esse menino tá impossível, desse jeito não tá dando” ela falou nervosa
Eu tinha ficado um pouco excitado em ver a cena e chegar ali e ver a sua bunda toda gozada me deixou com um pouco de tesão, mas sabia que agora não era hora
“Lu, pega leve com ele, essa idade é foda, ele não consegue se controlar e você é a única mulher que ele tem pra ser relacionar” eu falei tentando amenizar a situação
“Eu sei disso, eu faço o máximo pra tentar ajudar, mas eu ainda sou mãe dele e ele tem que me respeitar, especialmente quando eu mando ele fazer as coisas e ele não me obedece, ele não é mais criança pra ficar desobedecendo e fazendo o que quiser” ela respondeu
Eu concordei e sentei pra tomar café, ela terminou a louça e foi se limpar, logo depois foi até o quarto dele e disse
“A partir de hoje você está de castigo, se quiser se masturbar, você que se vire sozinho, até aprender a me respeitar. E pode devolver minhas calcinhas”
Eu ouvia de longe ele tentando argumentar e se desculpando
“Não, mãe, por favor, não faz isso, desculpa, eu juro que não faço mais aquilo, eu tava muito excitado e estava tão bom que eu não aguentei”
Mas ela estava impassível e continuou negando, saiu do quarto com todas as calcinhas que ele guardava lá.
Depois desse episódio mais uns dias se passaram na rotina normal do nosso relacionamento, começamos a transar com menos frequência na casa dela e ela parou de ajudar o Lucas e de deixar ele assistir e interagir nas nossas transas.
Como ela não deixava os filhos sozinhos e estávamos evitando o sexo na casa dela, passamos a transar quando os filhos não estavam o que era raro ou quando tínhamos a oportunidade. Um dia estávamos indo buscar a Clara na casa da irmã da Luciana de noite, fazia uns dias que a gente não transava e eu já estava começando a ficar impaciente, ela tinha pedido pra eu segurar um pouco até ela decidir como ia conduzir a situação, estávamos no carro conversando sobre isso
“Que isso, Lu, você tá exagerando com ele, essa idade é foda, mas o que ele fez é normal” eu tentava amenizar a situação pra ver se eu ia ganhar alguma coisa
“Ele me desrespeitou aquele dia, quebrou o combinado que tínhamos feito” ela respondeu impassível “ele tem que aprender a ser mais maduro e responsável, principalmente na vida sexual, você me falou aquele dia sobre transar com ele, como você quer que eu faça isso com atitudes como essas dele?”
“Você tem razão… Mas no fim das contas, vai falar que você não gostou do que ele fez?” Eu perguntei provocando, se eu já ia ficar sem transar, por que não alfinetar ela um pouco?
“Eu te conheço, Lu” eu falei rindo “com o tesão que você tem no Lucas, vai falar que você não ficou excitada de sentir ele se esfregando em você por trás, gozando na sua bunda e se acabando de tanto tesão?”
Ela me olhou brava, estava ficando irritada, eu ri e falei que comigo ela não precisava ficar fingindo as coisas, tranquilizei ela pra que ela ficasse confortável em conversar comigo, até que soltou um suspiro e disse
“É, eu até que gostei, fiquei um pouco excitada, mas não muda o fato de ter sido errado e desrespeitoso” eu ri e concordei, ficamos conversando sobre aquilo por um tempo, enquanto eu seguia. Chegando próximo da casa da irmã dela eu decidi fazer uma loucura, desviei o caminho e fui pra uma rua vazia, a irmã dela morava em um daqueles condomínios afastados, próximo de estradas, então não tinha muito movimento, como já estava de noite, era o momento perfeito.
“Onde você tá indo?” Ela perguntou
“Vamo dar uma rapidinha antes de pegar a Clara” eu respondi
Ela riu e falou
“Não dá, amor, eles estão esperando a gente”
“Dá tempo, eles esperam mais um pouco, esse papo me deixou com tesão e a hora que eu ver a Clara vou ficar com mais tesão ainda, hoje a gente não vai transar na sua casa mesmo” eu respondi
Ela riu e me olhou indecisa, estava usando um vestidinho preto, parei o carro num lugar que não tinha ninguém perto e tirei o cinto, ela mordeu o lábio já se envolvendo na ideia e logo começamos a nos beijar intensamente, desesperados pela pressa e pelos dias sem sexo. Era uma delícia ficar uns dias em abstinência e depois se entregar ao prazer daquele momento com intensidade. A mão dela desceu imediatamente para o meu pau, apertando ele por cima da calça, eu com uma mão apertei seu peito e com a outra puxei seu cabelo pra trás, beijando seu pescoço e fazendo ela gemer. Eu sentia a mão dela envolvendo e apertando meu pau, o que logo fez ele endurecer. Ela olhou safada ao sentir a ereção e eu logo abri o zíper, abaixei a cueca e ele saltou pra fora, grande, duro e rígido, ela olhou esfomeada e começou a me punhetar, logo abaixou e abocanhou ele, começou um boquete intenso e molhado, chupando com pressão e deslizando a boca conforme usava a mão em sincronia e movimentava a língua dentro da boca, eu só relaxei o corpo e fiquei curtindo, ela ficou um bom tempo chupando, às vezes eu segurava sua cabeça e forçava pra baixo, obrigando ela a usar a garganta, dominante e controlador, eu conduzia a chupada, fazendo ela engasgar e afogar com a boca na minha rola.
Depois de um tempo ali, ela levantou, meu pau estava totalmente empapado de saliva e ela me olhou com cara de safada, toda babada, voltamos a nos beijar ardentemente e logo ela disse
“Eu tô toda molhada, minha buceta tá escorrendo” eu prontamente, afastei o banco do carro o máximo possível e deitei o encosto pra trás, tirei a camiseta, ela veio por cima e montou em mim, levantou o vestido, colocou a calcinha de lado, encaixou meu pau e sentou de uma vez, o pinto entrou até o fundo, senti seu interior quente e molhado envolvendo e apertando meu membro, ela começou a quicar e gemer, era difícil e desconfortável transar ali, mas estávamos com tanto tesão que ignoramos a dificuldade e nos entregamos ao prazer.
O carro balançava e rangia conforme ela quicava, eu suspirava enquanto ela se contorcia gemendo e sentando, comecei a pegar em seus peitos, até que puxei um pouco o vestido, fazendo um dos seios sair pra fora, fiquei apertando ele conforme ela cavalgava. Ficamos transando um tempo daquele jeito até que ela cansou e parou em cima de mim, ofegante e suada, se abaixou sobre mim e ficamos nos beijando, desci a boca e chupei o seio que estava pra fora enquanto recuperava o fôlego.
Decidimos mudar de posição, fomos pro banco de trás e demos um jeito de nos ajeitar ali, me posicionei no meio das pernas dela e comecei a meter prontamente, comecei a foder com força enquanto chupava seu pescoço e apertava o seio, o carro balançava com força, rangendo a cada cravada e ela entregue ao prazer já berrava descontroladamente, gemendo alto sem se preocupar se alguém estava ouvindo.
“Caralho, vou gozar, vagabunda” eu avisei quando senti a gozada subindo
“Goza dentro, enche minha buceta de porra, vai, safado” ela falou entre gemidos
Aumentei a velocidade, metendo com força e logo comecei a gozar, enquanto gemia e convulsionava, sentindo o orgasmo invadindo meu corpo e o esperma jorrando lá no fundo daquela xota apertada e deliciosa. Luciana me puxou pra junto dela e mandou eu não parar, eu já tinha gozado, mas continuei metendo, sentindo o desconforto do pau sensível pela ejaculação recente, resisti ao máximo e logo ela também gozou, cravando as unhas nas minhas costas e gemendo enquanto se contorcia na gozada.
Ficamos os dois ali agarrados e extasiados, logo levantei e ela disse
“Nossa, isso foi muito bom, fazia muito tempo que eu não transava no carro” e nós rimos satisfeitos, estávamos suados e bagunçados pela transa inusitada, ficamos só uns quarenta minutos ali, mas foi o suficiente para aliviar. Coloquei a camiseta e fui ajeitar o banco, enquanto Luciana arrumava a calcinha e guardava o peito de volta no vestido, voltamos pro banco da frente e ela pegou o celular, a irmã tinha ligado algumas vezes, nós estávamos bem atrasados. Ela mandou uma mensagem avisando que eu tinha tido um compromisso antes e que tinha demorado pra estar livre e logo voltamos ao caminho do condomínio.
O carro cheirava a sexo, exalava um cheiro de safadeza e imaginar que logo a Clara iria sentar bem no lugar que eu tinha macetado a mãe dela foi o suficiente pra me atiçar. Chegamos no condomínio, entramos e descemos, Luciana pediu desculpas pela demora, pegamos Clara e fomos embora.
Chegamos em casa normalmente e depois que todos tinham ido dormir, eu e Luciana fomos pro quarto, ela tirou a roupa e falou que ia tomar um banho, vi ela abaixando a calcinha e colocando no cesto, assim que ela ligou o chuveiro, peguei a peça e observei, era uma calcinha rosa clara, no fundo estava a mancha branca do meu esperma que tinha escorrido de dentro dela, levei até meu nariz e senti aquele cheiro delicioso que ela tinha misturado com safadeza, uma mistura de suor, cheiro de xota e de esperma. Saí do quarto e fui até o quarto do Lucas, entrei sem bater e ele já estava deitado, assim que eu abri a porta ele levantou na esperança de encontrar a mãe, ali para aninhá-lo no meio dos seus peitos e fazê-lo gozar até que satisfizesse suas pulsões adolescentes. Assim que me viu, olhou decepcionado e perguntou o que eu queria
“Tá com saudade da sua mãe, Lucas?” Eu perguntei irônico
Ele me olhou confuso e concordou
“Eu também tô com saudade de comer ela com frequência, por sua culpa a gente não tem transado mais aqui” eu falei
Ele estava triste e decepcionado, logo se desculpou por ter estragado tudo
“Sorte a sua que eu peguei a vagaba no carro hoje quando estava indo buscar sua irmã” eu falei
Ele olhou fascinado e perguntou “sério? Como foi?”
“Sério, foi uma delícia como sempre, por isso que nós demoramos pra voltar”
“Por que sorte a minha?” Ele perguntou
Tirei a calcinha do bolso e joguei no colo dele
“Ela tava usando hoje depois que a gente transou, tá fresquinha” eu falei vendo os olhos dele iluminando de alegria “tem um pouco de porra minha no fundo, mas é porque eu gozei dentro dela, aí escorreu um pouco depois que terminamos. Mas você não liga, né? Quantas vezes sua mãe já te beijou depois que me chupou?”
Ele concordou olhando fascinado a peça, enquanto me agradecia
“Devolve no cesto dela amanhã cedo antes que ela veja, ela não sabe que eu vim te dar” eu avisei e ele concordou, me virei pra sair e ele já estava com a cara enterrada no fundo da calcinha inspirando profundamente aquele cheiro incestuoso e obsceno.
Saí do quarto dele e passei em frente ao quarto de Clara, ela dormia tranquilamente, eu estava controlando bem o tesão que eu tinha por ela, Luciana fazia o máximo possível pra ajudar e eu respeitava os pedidos dela por isso, ela era uma namorada tão perfeita, com ela eu tinha o melhor sexo que eu poderia ter, que eu não gostava da ideia de estragar tudo por causa de uma besteira, sem contar que em poucos anos, assim que a Clara crescesse mais, eu iria tirar a virgindade dela, então era bem melhor esperar um tempo. Naquela noite ela usava um shortinho curto e uma blusinha de pijama, estava linda ali dormindo tranquila, olhei pra suas pernas e prós peitinhos quase inexistentes, o rostinho angelical e comecei a ficar excitado, alisei meu pau por cima da calça e imaginei o cheirinho de menininha virgem inocente dela, sua bucetinha fechadinha e bem lacrada dentro da sua calcinha, quase enlouqueci só de pensar. Fechei a porta e saí dali.
Voltei pro quarto e Luciana tinha saído do banho, estava se enxugando no quarto, eu deitei na cama e ela disse
“Onde você foi?”
“Levar a calcinha que você tava usando hoje pro Lucas” eu respondi
Ela me olhou brava e falou
“Você sabe que eu fico puta quando você me desautoriza, eu falei que não era pra fazer isso, ele vai ficar de castigo até aprender a se comportar”
“Que isso, Lu, deixa de judiar do moleque, você que começou com esse negócio de ficar cuidando dele, aí do nada você para e deixa ele passando vontade” eu falei
Discutimos um pouco e eu completei
“Para de arrumar briga por causa disso, eu falei pra ele que você nem sabia que eu tinha ido lá, só tô te contando porque a gente nunca guarda segredo na nossa relação”
Isso deu uma amenizada nela, ela acalmou e deitou na cama, eu sabia que no fundo, ela sentia um pouco de prazer em judiar do Lucas daquele jeito, eu conhecia muito bem aquela mulher e por trás da mãe responsável e preocupada, tinha uma vadia ninfomaníaca insaciável que adorava saber que o filho adolescente era obcecado por ela e se derretia de prazer em ver o menino passando vontade, pensando nela
No outro dia cedo, Lucas devolveu a calcinha no cesto antes de acordarmos, assim que levantamos eu peguei a peça e mostrei pra Luciana dizendo
“Matou a saudades do seu cheiro, aparentemente a madrugada foi longa pra ele” eu ri e ela virou os olhos saindo do quarto brava.
Na cozinha, ele tentava disfarçar, mas estava sempre de olho no decote dela, principalmente por ela não estar usando sutiã, ela olhava o adolescente que tentava disfarçar com indiferença, enquanto a ereção crescia dentro da sua calça.
Luciana continuava rigorosa e Lucas de castigo, mas a cada transa nossa, ela menos conseguia reprimir o nome do filho nos gemidos finais do seu orgasmo, sempre enquanto se contorcia gozando, ela murmurava como se escapasse o nome dele, pensando no seu pau, no seu sêmen em conflito com toda a sua maternidade e o próprio Lucas estava cada dia mais carente e desesperado pela atenção da mãe… eu continuava provocando os dois, completamente excitado com toda aquela coisa de incesto entre mãe e filho que rolava entre os dois, sempre que eu comia a Luciana, fazia questão de ficar um bom tempo mamando nos peitos dela, igual Lucas fazia, além de chamar ela de “mamãe” entre xingamentos. Na frente dele, eu sempre dava tapas na bunda dela e dava beijos de língua, apertando sua bunda, o que fazia ele ficar um pouco incomodado, mas excitado e com inveja, desejando estar no meu lugar e poder fazer o que quisesse com a mãe…

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9 Comentários

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  • Responder Namoradosfd ID:1d028xnioq1t

    Que demora para postar a continuação

  • Responder Wagner II ID:81rfhywnm2

    Posta logo o próximo e põe a filha no meio tmb

  • Responder Nicole ID:1dfte1n3zyfk

    Muito excitante.
    Esperando algum avanço entre você e o Lucas

    • Julio ID:g3j1no2ql

      Também

  • Responder Casado SP ID:1e9pezy5opp2

    Sua história ate aqui foi muito excitante mas queremos mesmo saber que vai acontecer wntre Lu e Lucas com vc junto. Da forma como. Esta tdo leva a um menage muito gostoso e intenso. Qdo isso ira acontecer???
    Fico pensando tbm, será a Lu não vai chamar a Clara pra comecar a instiga-la… aos poucos.
    Bom esperamos a continuacao nao so do capitulo 8 mas os demais tbm.

  • Responder Jhone Felix ID:gnruj2dv2

    Tá ficando cada vez melhor, vê se não demora postar o cap. 8. Valeu.

  • Responder Laura ID:1e4el74clbvp

    Eita que tá bom demais. Quando é que ela vai deixar o Lucas participar da foda? Tem que haver uma DP. Aí fica completo.🤪

    • Julio ID:g3j1no2ql

      Seria show

  • Responder Leque ID:1cp5z3gpzyox

    MT bom! Mal posso esperar p esse moleque comer a mãe rabuda e o cara enrabar a clarinha