Meu amado menino – Parte IV (A primeira noite juntos…)
A primeira noite comigo e o Zeca foi muito legal. Só quem passou um dia essa experiência saberá o que estou falando…
(…) Terminei de secar o Zeca depois do banho que tomamos juntos. Ele já foi abrindo a mala dele e pegando uma um calção amarelo curto, daqueles tecidos de cuecas samba-canção que usamos, bem largo e que não abafasse muito, pois estava quente aquele dia.
Me dirigi para a cozinha e fui preparar alguma coisa para nós comer. O Zeca já foi atrás de mim e sentou-se a mesa e começou a mexer no celular novo que tinha comprado para ele. Já instalou o jogo, se conectou à rede WI-FI da casa e já ficou on-line com o grupo de amigos que ele já conhecia dos jogos. Aproveitei o momento que ele estava distraído e fiz umas pizzas de almoço para nós. Carlos me ajudava como podia, já lavando a louça que eu sujava durante a preparação dos molhos para colocar em cima da pizza.
Almoçamos bem. O Zeca comeu praticamente uma pizza inteira. Acertei no tempero e no gosto dele. O Carlos já tinha me dito que ele adorava pizza de queijo com tomate e orégano e tratei de fazer uma tamanho média só para ele. Após nós todos termos terminado de almoçar, o Zeca veio em minha direção e quis sentar-se no meu colo para mostrar o jogo que estava jogando e ali ficamos. Carlos orientava como fazer nas estratégias que o jogo apresentava e ficamos um bom tempo ali.
Mais tarde, fomos dar uma saída. Levei o Carlos e o Zeca no Shopping. O Zeca quis jogar fliperama, comprei um cartão com R$100 para ele jogar e ele se divertiu muito ali. Alguns brinquedos até o Carlos e eu jogamos com ele. Ficamos bastante tempo no shopping, vendo as lojas, fiz uma compra de roupas novas ao Zeca, mesmo contrariando o Carlos que dizia que não era para eu gastar nada. Ele ficou muito lindinho com as calças jeans e as camisetas que comprei para ele.
Voltamos para casa já era noite. O Zeca insistiu em dormir comigo. Carlos pedia para ele dormir no outro quarto, para não me atrapalhar. Mas ele falava – “Pai, deixa eu dormir com o Dindo, vai… Quero dormir abraçado nele.”. Falava isso já agarrado em mim. Carlos me orientava que se ele fosse começar a atrapalhar o meu sono que era para levar ele para o outro quarto. Deixei o Carlos sossegado e ainda afirmei: – “Carlos, não se preocupe, pode ir ao seu quarto que o Zeca será bonzinho e vai me obedecer.” Quando o Carlos estava indo me puxou e falou ao pé do meu ouvido: “Não se preocupe, vou deixar vocês a sós e fica à vontade com ele.” Recado dado, dei um beijo no rosto do Carlos, ajudei ele a subir na cama. Pediu que fechasse a porta do quarto, pois queria fazer sua higiene que não me preocupasse que ele fazia sempre sozinho.
Ok! Papai acomodado, e assim que fecha a porta do quarto de Carlos, Zeca pula no meu colo e quase me derruba no chão. Rimos da situação e já fui levando-o para o meu quarto. Ele se deitou na cama e já foi tirando roupa. Indo em direção à mala, já procurava o pijama que o pai tinha trazido. Neste momento lhe fiz uma proposta: “Zeca, vamos dormir pelados?” Ele riu e logo largou a roupa em cima da mala e voltou para cama saltitante e deitou-se do meu lado. Aproveitei e tirei minha roupa e ficamos ali um pouco os dois pelados vendo Cartoon Network na TV.
Comecei a fazer um carinho nos cabelos dele, e ele foi recostando a cabeça dele no meu peito. Já com corpo todo virado para mim e só os olhos fixos no desenho eu falei: “Zeca, você está gostando do Dindo”. E aí ele respondeu: “Sim, Dindo. Gosto de você e gostei de sentir a cosquinha no meu piru”.
“KAKAKAKAKA” soltei aquela risada e logo completei: “Aquela cosquinha é gostosa né. Mas deixa o Dindo te ensinar uma coisa. Quando o Dindo chupar teu piruzinho, vai sentir a cosquinha e ao mesmo tempo a vontade de fazer xixi. Na verdade, é só a vontade de fazer xixi, mas além da vontade do xixi, você vai sentir uma sensação muito mais gostosa do que o alívio que dá quando você faz xixi. É muito gostoso de sentir, dá um gostinho doce na boca, começa a ficar ofegante como se estivesse correndo no futebol, e vai querendo sentir mais e mais a sensação até que não aguenta mais e sente aquele alívio gostoso e de repente você solta aquele xixi, que terá dias que será muito outros dias será pouco e à medida que for crescendo não vai sair mais xixi aí do seu piruzinho e sim um leitinho com gosto doce também.” Quando falei do leitinho ele logo veio falando: “Igual o seu, Dindo. Eu quero fazer agora”. Já orientando melhor, falei: “Você não saltar leite do piruzinho agora, mas só quando tiver lá os seus 13, 14 anos. Você tem 8 anos ainda. No máximo que vai sair será uma aguinha parecida com xixi”.
Depois desta explicação, eu já estava com o pau duro só de contar e ele já veio para cima do meu peito, sentou com a bundinha em cima do meu peito, ficando com o pintinho bem perto da minha boca e falado: “Chupa ele, Dindo, quero fazer leitinho”. Não dando mais bola para se o que ia sair era leitinho ou aguinha, o que para mim não importava. Contundo o importante era que ele já queria sentir orgasmo e eu iria me esforçar para levar ele a ter um.
Comecei a mamar aquele pipizinho de menino, cuidando para não machucar pois a pele era realmente fechada e com fimose ainda não tratada, poderia na força da chupada machucar. Mas não, fiz com todo carinho, enchia minha boca de saliva e mamava bem passando por todo o corpo do pintinho dele indo até as bolas e colocando tudo na boca. Ele ria muito, mas dizia que estava gostoso. Ficamos um tempo ali assim nesta posição. Ele empurrando, fazendo aquele movimento de vai e vem com pintinho na minha boca. Realmente estava gostando de estar ali. Estava se sentindo seguro.
Aí resolvi troca de posição. Coloquei ele ajoelhado na cama e eu por baixo comecei a mamar mais o pipi dele. E com a mão na bundinha, controlava o movimento de vai e vem que ele fazia. Praticamente o Zeca estava “fudendo” minha boca.
Depois de bastante chupar, vi que o pipi dele estava bem vermelhinho, mas não parei. Continuei chupando e ele bem concentrado, não estava nem um pouco apressado ou ansioso em terminar aquele momento.
Passados, acredito eu uma meia hora, percebi que o movimento de vai e vem estava mais forte e eu pude perceber que o pipi dele estava realmente muito duro. Olhei para cima e ele estava com a rosto para o teto e de olhos fechados, respirava fundo e soltou um gemidinho que ele não tinha soltado até então quando estava comigo na piscina. Nossa, quase gozei naquela hora!
Vi que ele estava entregue ao momento e sem parar o movimento de vai vem com o pipi dele na minha boca vi que ele segurou minha cabeça, e num suspiro fundo e outro gemido fino e agora um pouco mais alto, vi que ele chegou ao orgasmo. Os seus olhos abriram e ficaram arregalados olhando-me continuar a chupar o pipi dele. Tirei o pipi da boca e um jatinho de água largado por aquele pintinho duro que apontava para cima saltou quase dentro do meu olho.
Ele foi se acalmado e entre um suspiro e outro começou a rir e disse: “Dindo, eu quero fazer denovo”. Novamente dei uma risadinha e falei. Tá bom! Podemos fazer mais, mas agora descansa aqui no colo do Dindo. Ele veio se deitou por inteiro em cima de mim e com o rosto colado no meu peito, dormiu. E eu também acabei dormindo assim com ele.
Acordei de madrugada com a TV ligada. Tirei ele do meu peito. Coloquei ele de ladinho na cama, arrumando a cabeça dele no travesseiro. Dei um beijinho em sua boquinha e dormi de conchinha com ele com meu pau duro cutucando no bumbum arrebitado dele.
Para que todos saibam. Esse relato é real e aqui conto, e vou continuar contando, como foi o primeiro dia dos 3 anos que estive nesta relação muito legal. Carlos, por ser controller de uma empresa área recebeu uma promoção no trabalho e teve que se mudar para EUA e infelizmente eu não pude ir com eles. A despedida no aeroporto guardo com muito carinho, pois nós 3 chorávamos não de tristeza, mas sabendo que a distância não seria mais possível nossos encontros tão recorrentes. Mas estávamos felizes. Carlos me confessou que nunca o Zeca tinha recebido tanto carinho, amor e cuidado quando estava comigo. Que estava muito feliz e sempre, quando falava de mim para os outros, nunca contou da intimidade entre nós, mas falava sempre que era o Dindo que ele amava.
Nos falamos muito pouco, devido ao fuso horário e realmente me sinto só. Queria poder ter uma outra relação igual à essa com pai e filho aqui no Brasil. Uma relação legal de amizade e confiança. Não importa a distância, pois viajaria sempre que possível para poder estar junto. Meu telegram: @Xxpto
Tanta coisa pra se ocupar e a pessoa pensando em bosta AFF!
Tenho 15 anos… queria ter tido alguém como vc na infância pra me fazer de viadinho logo cedo rs, infelizmente não aconteceu
Continua, uma pena que vcs se separaram. Tomara que um dia vcs se reencontrem