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Tradição Familiar: O Início do Evento

2510 palavras | 1 |4.84
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Contexto: No conto anterior a esse, houve um encontro, uma conversa entre os personagens para que os principais sejam reconhecidos, mas a partir desse o evento da tradição tem início.

Alguns minutos se passaram, o som de algum veículo chegando se espalhou, despertei, mas logo voltei a dormir, mais tarde acordei, olhei meu celular e vi que eram onze e meia, rapidamente me ajeitei para dormir, não quero adquirir problemas.

A porta do quarto se abre, olho para ela e vejo duas pessoas entrarem, ambas com tangas que parecem feitas de folhas, máscaras tribais, corpos masculosos, não vi ninguém ainda com toda essa musculatura. Um deles vai até a minha cama, o outro para a cama do Daniel.

— Se sentem na cama! — Disse um deles.

Obedeci, olhei pro lado e o Daniel também, mas o rosto dele, a expressão de desespero, isso é extremamente visível, não sei como acalmar ele, eu mesmo já estou a beira de um colapso, estou sendo consumido por nervosismo e ansiedade.

— Fechem os olhos. — Falou o outro, dessa vez não gritou.

Pensando um pouco, se estão fazendo isso em todos os quartos, como não ouvimos os outros quartos? Ou eles começaram pelo último quarto, ou as paredes são bem reforçadas, a segunda opção me assusta mais.

Sinto uma venda ser colocada no meu rosto, pelo menos eu creio ser uma venda, logo eu sou deitado por alguém.

— Fica na posição de frango assado. — Obedeci. — Relaxa.

Senti um cuspi na minha entrada, então um dedo rodeando a minha entrada, então sinto ele inserir seu dedo em mim, ele enfia o máximo que pode, pelo menos é o que parece.

— Limpo. — Disse o que está perto de mim. — Agora fica em pé.

Obedeci e fiquei em pé.

— Limpo. — Disse o que está mais distante. — Em pé!

— Confia em mim. — Disse o que está perto de mim, e então sinto alguém me erguer, fico no colo dele, ele me levando para algum lugar.

Ouço a mesma fala, mas distante, deve estar falando para o Daniel.

Após andar um pouco, sou posto em pé, depois sinto a pele de alguém do meu lado, e já que a pessoa do meu lado está respirando de forma rápida, ofegante, suponho que seja o Daniel.

— Fica calmo, Daniel, tá tudo bem.

— Silêncio! — Sinto como se esse grito tivesse sido bem no meu ouvido, me assustei.

Onde estamos se move, é um elevador pelo que parece, tinha um terceiro andar? Não lembro de ter visto uma escada, na verdade, nem lembro de um elevador.

Novamente sou pego no colo, esse cara me lembra até algum lugar, então novamente posto no chão.

— De joelhos. — Obedeci. — Agora só espere.

Ouço a mesma fala, levemente mais distante, logo ouço passos de algumas pessoas andando, acho que três, então alguém bate uma palma.

— Podem tirar as vendas. — Reconheço essa voz.

Tiro a venda, olhando pra frente tem um horizonte de tios meus, e em um tipo de trono tem um homem com uma máscara tribal, mas reconheço seu corpo de hoje mais cedo, é o vovô.

— Harubins, obrigado. — Fala o vovô.

Olho para os lados, tem quatro daquelas pessoas com máscaras tribais, fora os mascarados, ninguém usa tanga, todos estão nus, até o vovô que está usando uma dessas máscaras.

— Essa tradição de prazer, amor, liberdade e felicidade começou já fazem 14 gerações, e por essa ser a 15, ela vai ser mais intensa. Mas vamos para as leis. A primeira é: No primeiro dia não deve haver quaisquer penetrações, quem quebra essa lei terá que no próximo ano da tradição ser o depósito de esperma de todos, é triste que isso tenha acontecido esse ano.

Meu coração tá acelerado, mesmo que vá demorar um ano para eu ser um depósito de porra, não conheço todos os meus primos e tios, e se alguém pegar pesado comigo? Não tô gostando disso.

— Oliver e Otávio, a partir da manhã, serão os depósitos se todos nós, ano passado eles foram pegos transando no carro. Vocês dois, seus direitos ao “não” foram revogados, vocês não podem recusar nada.
E desse ano, infelizmente, alguém que vai participar de sua primeira tradição já começou errado, porém, a fonte que me informou, me disse que o noviço não sabia das regras, o que vocês decidem para ele? Ano que vem ele será um depósito ou ele vai ter que fazer um boquete para todos a partir da manhã? Levantem a mão para a primeira opção.

Poucos levantam a mão, isso me acalma, mas a segunda opção também não é das melhores.

— Se preferem a segunda, levantem agora.

Boa parte levantou, quase todos.

— Certo, então Samuel, amanhã, até antes da meia noite, você precisa pelo menos fazer um boquete em todos. E para quem fez sexo com ele antes da hora, a punição é mais severa porque ele induziu alguém que não sabia a lei, a quebra-la. A punição será que ano que vem, essa pessoa não irá participar ativamente da tradição, terá que usar roupas pela casa, e não poderá fazer sexo por escolha própria, e essa pessoa não tem direito sobre os punidos de agora e futuramente.

Caramba, acho que meu pai não vai gostar disso.

— Agora, a segunda lei, durante a tradição, não troque de parceiro até que finalmente tenha gozado, antes disso será punido. A terceira, e uma das mais importantes, essa tradição é o nosso ben mais precioso, deve ser guardado e protegido, então todos que, se alguém puder revelar o segredo, as coisas não irão acabar bem.

O vovô parece estar errado, alguma coisa deve ter acontecido.

— Os que estão em pé, os mais velhos, são mestres, os ajoelhados, os mais novos, são os servos hoje. Mestres escolham seus servos e guardem bem o nome do servo. Antes de se juntarem aos seus parceiros, os três jovens de hoje vão iniciar a tradição, e serão justamente os punidos. Oliver, Otávio e Samuel, de quatro no meio do salão, um do lado do outro.

Me levanto, vejo os dois fazerem o mesmo, eu tentei ficar em uma das pontas, mas de qualquer forma me deixaram no meio entre eles, cada um em um lado meu, olhando pra frente nós estamos olhando para os “servos”, os mestres devem estar olhando as nossas bundas, minha ansiedade tá atacando.

— Já que fizeram coisas erradas, iniciarão a tradição, cada um deve receber três gozadas em si, se gemer, a gozada aumenta para todos.

Isso com certeza não vai dar certo, não tô gostando disso, eu não sei quem vai meter em mim, como posso me controlar sem saber? Mas deu! Eu queria participar, queria dar, preciso ficar de boa e aproveitar, amanhã eu vou pegar quem eu de fato quero, o Félix, o Thaylor, mas o Daniel eu faço questão de comer.

— Vocês três, comecem! — Grita meu avô para pessoas que não consigo ver.

Aos poucos ouço o som de passos, alguém se ajeita atrás de mim, ele da um tapa na minha bunda, foi forte, mas me mantive calado, ele começou a inserir dois dedos em mim, nem ao menos cuspiu para lubrificar, foi um pouco difícil de entrar, mas ao entrar ele começou a tirar e colocar rápido, até que parou, e então senti algo na minha entrada.

— Vai aprender a não fazer merda mais. — Disse alguém próximo do meu ouvido.

Sinto algo tocando minha bunda, nem na entrada, até que essa pessoa força pra entrar, sem dificuldade sei que é um pau, a cabeça tá sendo difícil de entrar, isso me incomoda, mas gemer de prazer ou dor vai atrasar a tradição de maneira direta, preciso aguentar.

— Ahh! — Ouço um gemido no meu lado.

Mas já?! Nem aguentou direito! Não sei qual gêmeo é qual, então foda-se os dois!

O pau do cara finalmente entra em mim, ele vai pondo até o fim com calma, e quando ele chega no máximo, o que eu acho que é o máximo, ele tira e coloca, e faz isso várias vezes, até que ouço outro gemido, a minha vontade é de bater nesses gêmeos.

Ele encontra um ritmo frenético metendo em mim, até que após alguns minutos sinto ele gozar dentro de mim, mas não sei como, ele continua metendo em um ritmo devagar com a porra em mim, agora lubrificando de um jeito estranho, estou aguentando, mas tá difícil, ainda preciso aguentar mais quatro gozadas em mim.

Após receber todas as gozadas, me senti um depósito de porra particular, não sei como esse cara conseguiu a proeza de se manter ereto tanto tempo, e pior, gozar tantas vezes, apesar que eu acho que em algum momento teve uma troca, não tinha a mesma pegada do início, ou talvez eu esteja imaginando coisas. Quando o cara da a última gozada em um dos gêmeos, o meu avô bate palmas e todos acompanham ele. Uma salva de palmas por alguns segundos.

— Agora mestres, vão até seus parceiros que vocês pensaram e decidiram, gozem bastante, dê para os seus servos, comam eles, façam o que quiserem.

Perco minhas forças e deito no chão, que agora, prestando a atenção, não é duro como concreto, nem é madeira, é até que bom para ficar em cima, mas óbvio que não é melhor que uma boa cama, acho que é tipo um tapete extenso, levemente fofo.

— Ei, ainda não acabou. — Não procuro olhar pra quem disse isso.

— Pode me comer. — Deixo minhas pernas abertas, já estou cansado.

— Vou cuidar de você. — Ele me tira do centro desse estranho salão.

Com ele me carregando, olho ele, é loiro, olhos verdes, não o reconheço, não sei qual tio ele é.

— Relaxa, agora eu vou cuidar muito bem de você.

Ele me deita, ele fica em cima de mim, me beija, eu retribuo como consigo, ele desce até o meu abdômen, me dá um beijo, desce mais e começa a lamber o meu pau, me chupa, meu pau está lambuzado de esperma, só agora estou percebendo, eu gozei enquanto era comido, e pior, eu nem me masturbei.

— Que delicioso… — Ele fala isso, então volta a me chupar.

— Você não precisa fazer isso… — Digo envergonhado.

— Eu gosto.

Ele termina com o meu pau, ele me põe de bruços, abre as minhas nádegas e vai fazendo um beijo grego, ele é muito gentil, confesso que meu pau tá começando a se reerguer, to voltando a ficar com tesão.

Ele lambe minha bunda, ele da leves apertos nas minhas nádegas, isso não me incomoda, pelo contrário, me excita.

Ao perceber que ele me deixou bem limpo, o máximo que pôde fazer só com a boca, me virei, agora sentado, o olho, o beijo, enquanto o beijo, coloco minha mão no meu pau, me masturbando, ele tocou na minha mão, separou minha mão do meu pau, aproximou do pau dele, e ele pôs a mão dele no meu pau, um masturbando o outro.

— Desculpa estragar o clima, mas qual é o seu nome? — Pergunto.

— Thalles, pai do Félix. — Agora percebo os traços, realmente há semelhanças.

— E você, Samuel, me permite fazer uma pergunta?

— Claro!

— Ainda quer fazer sexo?

— Quero sim!

Ele para de me masturbar, eu também paro, ele fica em cima de mim.

— Já estava com saudade de um pau jovem.

Ele começou a cavalgar no meu colo, meu pau penetrou facilmente no cu dele, é uma sensação nova, meu pai não gostava de deixar eu comer ele, e meu namorado também não gosta, então fazer isso me excita pra caralho. Ele vai cavalgando e eu movo minha cintura, o penetrando, acho que por causa da masturbação eu durei menos.

— Eu vou gozar! — Disse alto.

— Pode colocar tudo em mim.

Já que ele permitiu, gozei dentro dele, ele parece ter gostado, soltou um gemido alto.

— Você é perfeito! — Ele falou em alto e bom som.

Me senti envergonhado com isso, mas confesso que gostei, não é sempre que sou elogiado, muito menos durante o sexo.

Ele sai de cima de mim, se ajeita e fica de joelhos, me arrumo e coloco seu pau na minha boca, chupando o pau dele, faço um boquete frenético.

— Melhor tirar, vou gozar… — Ele anuncia pra mim.

Chupo ele freneticamente e sinto o esperma na minha boca, engulo e sorrio pra ele, e novamente ele me puxa para um beijo.

Mal deu tempo para descansar, um homem alto e forte chegou, ele é um dos meus tios mais novos, deve ter vinte e poucos anos, ele tá acompanhado do meu primo, o Thaylor.

— Samuel, Thalles, o que vocês acham de nos divertimos juntos? — Fala o meu tio.

— Vamos! — Disse Thalles.

— Pensei em uma posição. — Fala Thaylor.

— Conta. — Digo.

Conforme ele fala, ninguém discorda e já vamos realizando, seria um 69 entre Thaylor e eu, então conforme vamos chupando um ao outro, o Thalles vai penetrando na bunda do Thaylor e o meu tio vai colocando em mim, boca e bunda ocupadas, não sei como o Thaylor pensou nisso, mas é gostoso, o pau do Thaylor é gostoso de chupar, o pau do meu tio me penetrando também é delicioso, sem contar que o Thaylor sabe fazer um bom boquete, ele me chupa de uma forma prazerosa, ele brinca com a cabeça do meu pau.

— Puta que pariu! — Não demora muito tempo, o meu tio assume um ritmo veloz me fudendo. — Que cuzinho gostoso! — Ele me dá um tapa na bunda.

O Thaylor também aparece que tá sendo fodido mais rápido pelo Thalles, só que ao invés de me chupar mais devagar, ele acelera, e não quero deixar ele na mão, por isso o chupo o máximo que consigo, faço até garganta profunda nesse caralho enorme, até me engasgo um pouco, logo retomo o chupando.

— Um pau e uma bunda gostosa, que gostoso hein! — O Thalles fala pro Thaylor.

Depois de gozar seguidas vezes, estou aguentando mais, já o Thaylor goza na minha boca, sinto o seu esperma e engulo, faço questão de engolir, já queria fazer isso desde o momento do banheiro.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adoro conto desse tipo tipo ritual entre familias tem que mais foda