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Todos os ventos me levam a você (Parte 2)

1313 palavras | 3 |4.69
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A segunda parte da história deliciosa entre pai e filha.

Eu estava confuso. Um turbilhão de pensamentos me invadiam a cabeça. Mais do que tudo eu me esforçava para não transparecer a mudança de comportamento em casa, mas estava mais calado e pensativo. Os dias seguintes foram mais tranquilos pois Márcia estava presente em casa, o que desviou um pouco minha atenção do ocorrido. Nós sempre assistíamos algum filme os três juntos ao menos uma vez por semana, na quinta-feira havíamos decidido assistir um drama na sala após a janta. Márcia disse que não acompanharia essa semana porque estava cansada e que o dia seguinte (dia do seu plantão) seria um dia cheio (as sextas feiras sempre são cheias no hospital). Assim, apenas eu e Rafa nos sentamos a sala para assistir o filme, já passava das 21 horas e a casa estava toda escura, exceto pela luz da televisão. Márcia fechou a porta do nosso quarto para não ser incomodada e em poucos minutos, como de costume, caíra no sono profundo. E foi aí que tudo voltou a tona.
Eu vestia um short de algodão (sem cueca) e uma regata do tipo de praticar esportes, Rafa havia voltado do seu quarto com um blusão e notavelmente estava sem sutiã. Seus pequenos seios espetavam o tecido macio daquela blusa que ela usava como vestido. Sentamos no sofá de 3 lugares de frente para a televisão e iniciamos o filme. É evidente que minha mente agora voltava a vulva da minha pequena naquele momento de intimidade compartilhado por nós dois, não consegui evitar e meu caralho despertou no tecido macio do short, não havia tido uma ereção completa mas era notável o volume preenchendo o short. Uns 15 minutos após o filme ter começado Rafa pegou uma almofada, colocou no meu colo e deitou a cabeça sobre a almofada com as pernas encolhidas em posição fetal, seu blusão subiu levemente mas não relevou nada demais. A mão de Rafa entrou por baixo da almofada alcançando minha coxa por dentro do tecido do short (a poucos centímetros da minha virilha), tomei um susto o que fez com que Rafa me olhasse em um sorriso de malícia.
-Se assustou, pai? Só quero te fazer um carinho. – ela disse
-É que você não disse nada, eu não estava esperando por isso. – respondi
Voltamos nossa atenção para o filme e me senti livre para pousar minha mão direita em sua cintura e iniciar um carinho de leve. Percebi com o tato que Rafa não usava calcinha por baixo do blusão e meu caralho pulsou em uma ereção completa, agora minha vara forçava a almofada contra sua cabeça e isso aumentava ainda mais meu tesão. Com certeza minha ninfa percebeu, mas nada falou. Suas unhas deslizavam pela minha coxa e discretamente abri um pouco as pernas num convite ao seu toque. Desci a mão até sua coxa e comecei a acariciar sua pele dourada e lisinha, subindo discretamente a mão, fazendo com que, consequentemente, seu blusão subisse junto exibindo a marquinha do seu biquíni. Sua bunda já estava exposta em nosso sofá e consequentemente sua vulva, mas pela posição me era impossível ver. Rafa ousou mais e seus dedos tocaram minha virilha e a base da minha vara, um gemido abafado foi ouvido mas Rafa não se atreveu a me olhar, me senti confiante para ousar também, deixei minha mão escorregar para cima de sua nádega desnuda e apertei-a erguendo levemente aquela bundinha gostosa. Dessa vez foi Rafa quem respirou fundo e ficamos nesse carinho gostoso fingindo prestar atenção ao filme. Rafa agarrou meu caralho com vontade e instintivamente apertei sua nádega, dessa vez nos olhamos e já era impossível negar que nos desejávamos sem nenhum pudor. Rafa sussurrou para que eu pudesse ouvir:
-Posso te dar um beijo?
Imediatamente peguei-a no colo e coloquei sentada em mim, me livrando da almofada. Nossas bocas se encontraram e brigaram em paixão feroz, um beijo selvagem, molhado, sem pudor, beijo de amantes, um beijo que um pai sensato jamais daria em sua filha adolescente. Nossas línguas se encontraram em meio ao beijo e Rafa gemeu, seu quadril se movia num tentativa de obter prazer se esfregando em mim, tive que parar nosso beijo para tirar meu short que a essa altura estava completamente melado tanto na região do meu pau quanto na virilha (em consequência da vulva da minha ninfa sem calcinha). Ao tirar meu short, meu caralho pulou para cima e Rafa olhou fixamente completamente enfeitiçada, era uma vara grossa de 18 centímetros e com algumas veias bem definidas. Nada falamos. Coloquei-a sentada em cima da minha vara de forma que seu quadril a forçava para baixo, fazendo pressão e aumentando meu tesão. Sua bucetinha juvenil completamente ensopada banhava meu caralho com seu mel, voltamos a nos beijar e o tesão tomou conta, Rafa rebolava em meu caralho, se esfregava em movimentos de vai e vem, minha ninfa estava possuída pelo desejo e luxúria. Eu beijava-a, sugava e mordia seus lábios finos e vermelhos que a essa altura já inchavam. Agarrei sua nuca e nádega enquanto conduzia seus movimentos em uma massagem erótica entre nossos sexos. Levantei do sofá com Rafa grudada em mim e coloquei-a sentada no braço do sofá. Abri suas pernas e me ajoelhei no chão sobre a almofada enquanto mergulhava minha boca em sua vulva encharcada. Eu esqueci da hora enquanto mamava em seu sexo no sexo oral mais maravilhoso que eu já fiz em toda minha vida. Sempre amei chupar buceta e minha esposa sempre foi muito feliz com isso, mas dessa vez era diferente. Chupar aquela ninfa, a minha ninfa, ali em nossa sala, enquanto sua mãe dormia no quarto próximo, era diferente de tudo que eu já havia feito na vida. Chupar a vulva da minha pequena enquanto ela se derretia em prazer naquele sofá era a melhor experiência de nossas vidas. Eu sorvia seu sexo numa sede inesgotável, sem pressa, com paixão e selvageria, não ligava mais para nada naquele momento, éramos só nós dois e o prazer absoluto. Rafa jogou o corpo para trás e suas pernas tremeram denunciando seu orgasmo enquanto ela mordia uma almofada para não gemer. Deixei-a se recompor enquanto me masturbava, Rafa só despertou do seu transe quando pedi para gozar em cima dela.
– Não vai gozar dentro de mim? – Ela me perguntou desapontada.
Foi o gatilho que faltava, explodi em porra lavando seu corpo inteiro. Sua buceta, barriga, peitinhos e até mesmo seu rosto estavam cobertos com o sêmen do seu pai. Rafa pegou minha vara que ainda escorria porra e sugou a glande, sorvendo o restante do prazer que jorrava de mim. Mas seu olhar era de desapontamento e eu percebi de imediato, era difícil minha filha conseguir esconder algo de mim, nos conhecíamos muito bem.
-Amanhã conversamos sobre isso, tudo bem? Precisamos mesmo falar sobre tudo isso. Agora eu preciso que você tome um banho, eu te sujei toda. – expliquei. Rafa passou o polegar em seu peitinho sujo de porra e levou a boca provando meu leite e saiu pelada em direção ao banheiro. Eu estava completamente transtornado pelo que havia acabado de acontecer, dificilmente conseguiria pegar no sono e o dia seguinte prometia muito mais pois era o plantão de Márcia e eu não poderia fugir dos sentimentos que estavam aflorando entre eu e minha filha. (Continua)

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3 Comentários

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  • Responder PedroHO ID:1dai5vjmqj

    Cadê a continuação?

  • Responder [email protected] ID:1dhrcmpcguon

    Incesto é muito bom, sou viúvo a dez anos já tive muitas aventuras com meninas e meninos, mas o incesto que vivi foi o melhor de todos até hj…

  • Responder PedroHO ID:1dai5vjmqj

    Rapaz do céu, meu pau parece que vai explodir de tão duro aqui! Será que agora vai rolar tudo e ela vai sentir o leite lá no fundo da buceta????