Meu priminho marrento

Primeira vez com meu priminho marrento Conto pra quem tem fetiche por tênis e chulé

Quando eu era mais novo, uns 15 anos, desenvolvi uma tara pelo meu primo mais novo. Ele é 5 anos mais novo que eu, mas é muito gostoso. Hiperativo, moleque e chato, mas tbm me deixava cheio de tesão. Tinha uma bunda redondinha e durinha, era moreno e tinha o estilo cria. B (como vou chamá-lo), era de um bairro meio podre, uma vila. Andava com os crias de lá e desenvolveu esse jeito tbm, marrento e “postura do” que me deixava louco, mas ainda era uma criança e tinha seus momentos fofos, msm assim aquela bunda tinha que ser minha.

Eu era seu primo preferido, então ele vivia aqui em casa, meus pais trabalhavam o dia todo, e pela minha idade não precisava mais de babá, embora eu já tivesse tido um garoto que cuidasse de mim quando era mais novo (talvez eu conte sobre ele). Ele vinha da escola direto pra cá, não trocava de roupa nem nada, vinha e ficava vendo tv na sala, tirava seus tenis e o chulezao exalava pela casa toda, ele tinha um tênis sapão, aqueles de skate dos anos 2000, usava pra tudo, corria, jogava bola e tomava chuva com eles, perfeito pra ter um chulé do caralho.

Na época eu já estudava a noite, então ficava o dia todo no Pc no meu quarto, estava vendo algum vídeo no YouTube quando ele chega por trás de mim com seu tênis e enfia no meu nariz, aquele cheiro forte de chulé de mlk na minha cara me deixou duro na hora. Eu fingi estar bravo e joguei o tênis dele longe ele saiu rindo e voltou pra sala. Como eu tinha 17 anos, batia punheta a toda HR, então era o momento perfeito, encostei a porta e tirei meu pau pra fora, peguei o tênis dele e meti na minha cara e fiquei punhetando meu pau, tava babando muito e fazendo aquele barulhinho gostoso de quando o pau tá melado. Quando vi o mlk tava parado na fresta da porta com a mão apertado o tiquinho por cima da bermuda. Quando eu vi aquilo eu peguei o tênis dele e botei no meu pau, fodendo como uma buceta de borracha.

Ainda enfiando o pau no tênis dele eu chamo ele pra perto, ele vem, ainda apertando o pauzinho dele.

— já bebeu punheta? — perguntei olhando pra ele e pra bermuda.

— já mas não gozo.

— como aprendeu?

— o Erick me ensinou, a gente faz troca troca.

— aquele seu amigo mais velho? — peguei na bundinha dele.

— aham.

— já mamou ele?

— já mas não gosto muito, gosto quando ele me chupa.

Aquilo foi o suficiente, levantei da cadeita peguei ele pelo braço e joguei encima da cama, peguei sua cabeça e forcei contra meu pau, ele assustado começou a chupar, bombava a boca dele, enfiava até o talo, eu amo o barulho que faz “gogogogo”. Enquanto ele mamava meu pauzao eu cheirava o tênis dele quando percebi que ele apertava minha bunda, dei dois tapas na cara dele e joguei no chão ele caiu de barriga pra cima, a cara de assustado me deixava com mais tesão. Adorava ver esses mlks metidos a cria de favela perderem a postura e passarem de marrento pra chorão. Vi que ele tava com o pauzinho pra fora, sentei na cama e pisei com meu tênis nele, era um 12 mola branco, tava meio sujo pq gostava de gozar nele, então tinha umas manchas. Ele pegou meu pé tentando diminuir a pressão no tiquinho dele. Então eu levantei e fiquei encima dele com os pés perto do rosto e disse:

— não quer eles no teu pau, então mais mamar neles tbm.

Abaixei pequei ele pelo cabelo e fiz ele lamber meus tênis, por incrível que pareça ele tava gostando, ele sempre falava que queria o tênis pra ele, acho que ele idealizou o gosto pelo meu tênis como amor. Fazia com nojo, mas eu mandava fazer mais, levantei ele sentei na cama de novo e botei ele no meu colo, de costas pra mim, mandava rebolar enquanto eu dava uns tapas na bunda e na cara dele, queria fuder aquele rabo. Trouxe ele pra perto e falei no ouvido “cê vai ser minha putinha” quando escutei minha mãe gritando:

— que chulé é esse? credo!

— É do b, mãe. — gritei de volta e mandei ele ir pegar o outro tênis dele que ficou na sala e calçar.

Minha mãe havia chegado cedo, e atrapalhou minha foda, mas eu ainda ia comer o cuzinho dele, ele sabia disso.

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