Eu mãe solteira, no banho com meu filho. Parte 1

Mãe e filho tomando banho juntos, como deixei isso acontecer

Me chamo Lalá, o que venho relatar é um pouco da minha vida, fatos que estão acontecendo e não consigo conversar com ninguém, desabafar, me abrir sem ser julgada então, aqui é o melhor lugar para isso.
Sou nova tenho 29 anos, tive meu filho Algusto com 15, então sou uma mãe até “moderna” e bonita, moro junto com ele e meu irmão em uma casa bem aconchegante para nós, meu filho tem seu quarto, eu tenho o meu e o tio dele tem o seu, mas apenas um banheiro.
Sempre tomava banho com meu filho, não via nada demais, não existia maldade, intenção nem nada, mesmo eu ensaboando ele, ajudando ele a se lavar esfregava suas costas, suas pernas, seu bumbum, abria as bandas e esfregava seu cuzinho, depois vinha pra rolinha dele, que a gente chamava de Bob, kkkkk abria ela um pouco, esticando a pelinha, pois ele tinha um pouquinho de fimose e deixava a cabecinha bem limpinha e cheirosa. Explicava a ele
_ Guto tem que deixar o bob e o bumbum bem limpinho, se não dá problema, fica fedido.
E toooda vez que ele tomava banho sozinho, a cuequinha ficava com um cheirinho de rolinha suja na frente e de bundinha na parte de trás kkkk
Uma das últimas vezes que tomamos banho juntos, que foi quando ele tinha 12 anos, durante os banhos ele me observava mais, seu olhar era de admiração aos meus seios grandes e fartos, ficava mais tempo calado e mais tempo observando aquele ritual de eu ensaboar meu pescoço, descer para os ombros, percorrer os seios, deslizando o sabonete naquela bolas enormes, bicudos com bicos meio rosados mesmo sendo moreninha, e quando chegava a vez de eu lavar da cintura pra baixo, parece que ele ficava hipnotizado, com aquele olhar fixo, ainda mais quando eu levantava uma perna colocando em cima do vaso, pois a gente não tinha box no banheiro então dava pra fazer isso, e apoiava no ombro dele e terminava de passar sabonete, esfregar e enxaguar aquela bucetinha lisinha dos lábios grandes. Depois disso, eu virava de costas e ele esfregava minhas costas, bem esfregada, e a parte de cima do meu bumbum, que é bem grande, e ainda aparenta ser maior, pela minha cintura fina e pernas grossas, nesse dia senti que ele estava diferente ao esfregar, ele percorria a bucha vagarosamente, e com uma mão ele passava o sabonete, e com a outra ele vinha com a bucha. Mas, a mão com o sabonete ele não fechou a mão, e sim deixou o sabonete na palma da mão, e pressionava contra meu corpo, praticamente dourado, aquela pele negra, com os pelinhos descoloridos, e sentia a cada deslizada do sabonete, seu toque sútil, e intensional, então o servicinho que ele gastava coisa de 10 a 15 segundos, durou no mínimo 1 minutinho, me parecendo que estava aproveitando daquele momento. Então, como achei aquilo um pouco anormal, tive que interromper, e dizer que já estava bom, e brinquei se ele achava por acaso que eu estava andando fedida por aí, ele riu meio sem graça e não respondeu nada. Quando eu me viro, ele se virou tbm, ficando de costas pra mim, até estranhei, e aproveitei para esfregada suas costas, e nisso pesso a ele pra virar de frente para eu lavar sua rolinha, até que sou surpreendida, pela recusa dele
_mãe precisa não, deixa que eu lavo
_ precisa sim, vira agora, depois fica andando fedendo, ou vc acha que não vejo o estado das suas roupas?
_mesmo assim, não precisa- ele disse novamente, e eu mesma coloquei as mãos no ombro dele e virei ele de frente. Quando fiz isso, assustei. Meu filho estava com a rolinha durinha, não era pequena, era média, pra idade dele, e entendi o porquê ele não queria virar. Fiquei assustada, mas fingi que não estava acontecendo nada, percebi ele com vergonha, e abaixei e comecei a ensaboar a rolinha dele, fazendo um movimento para abrir a pelinha, mas hoje não precisava muito, pois estava meio aberta já, e ao ensaboar, sentia ela pulsar na minha mão, e olhei disfarçado para ele, estava com uma cara de quase orgasmo, fiquei espantada, porque ele estava, gostando daquele momento, de uma forma diferente.
Acabamos o banho, saí rapidamente, ele ficou se secando lá, e corri para o meu quarto, com a cabeça a mil, tentando entender o que estava acontecendo, dizendo para mim que não poderia mais ajudar meu filho no banho, porque ele já estava virando um homenzinho, e esses pensamentos ao mesmo tempo era interrompido por um pensamento egoísta, que gostou da situação, de ser desejada, de excitar alguém.
No outro dia fiquei na dúvida se tomava banho novamente com ele, pensei nisso o dia inteiro, durante o meu serviço, só pensava naquela situação, até que fui pra casa, tensa, pensando em falar com ele, Mas ao chegar em casa, perdi a coragem de conversar e apenas fui direto pro banho, quando sou surpreendida por ele entrando no Banheiro sem roupinha e com a toalha na cintura… respirei fundo
_ oi meu amor
_ nem te vi chegar mamãe, só percebi que tinha chegado quando o chuveiro fez barulho, e tu nem me chamou
Falou emburrado, e cruzando os braços. Eu fiquei com dó daquela manha, e ele vindo pra debaixo do chuveiro, emburrado, abracei ele bem forte, e comecei a fazer carinho no cabelo dele com uma das mãos, e a outra continuava o abraço, e comecei a conversar com ele:
_ Ahh desculpa Guto, não faz essa cara e esse bico, que parte o coração da mamãe, mais tarde vou fazer mousse pra vc me perdoar, é que hoje eu tava de cabeça cheia, o “serviço” me deixou meio aérea hoje,vc me perdoa né bebezão?
E ele com a cara emburrada, só falou rum, meio bravo, descruzou os braços, e me abraçou.
Eu continuei passando as mãos no cabelo dele ele abraçado em mim, fazendo dengo, com o rosto enfiado nos meus peitos, a cabecinha dele virada para um dos melões e os lábios dele colado no bico do meu peito, e eu falando coisas aleatórias, nem tinha percebido, até que sinto a língua dele encostar no biquinho de um dos meus peitinhos, e parece que levei um choque, mas continuei falando, abraçada e passando as mãos sobre seu cabelo todo cacheadinho meio crespo, mas começei a observar a situação, e analisar meu bebezão que para mim, estava muito saidinho pro meu gosto. E observando, vi novamente ele dando uma lambidinha rápida em um dos meus peitos, e perguntei,
_ Guto, o que vc fez no meu peito, meu filho kkkk, falando rindo meio sem graça, acho que era mais de desespero, então ele disse
_ minha boca tá meio ressecada mamãe, aí fico lambendo os lábios, só isso
Fingi que acreditei e derrepente, senti o pintinho duro dele no meio das minhas coxas, parece que levei outro choque elétrico, então soltei ele e já fui pegar a bucha e comecei a me ensaboar, e fui ficando meio de costas pra ele, pq não queria olhar para o pauzinho dele, não queria acreditar, que aqueles banhos com meu filho estava se tornando algo erótico para ele, e ele calado eu também, só reinava o silêncio, naquele pequeno banheiro.
Ao virar de frente, pego ele olhando para minha bunda, e com as duas mãos na frente do pintinho dele como se estivesse tampando e rapidamente vira de costas para mim, nisso eu vou devolver a bucha na saboneteira, e encosto os peitos nas costas dele, e acho que ouvi lá no fundo, baixinho um gemido sútil. Talvez era coisa da minha cabeça né. Peço a ele para esfregar as minhas costas, e novamente ele com o sabonete em uma e a bucha na outra, começa a percorrer minhas costas, sinto as pontas dos dedos dele tocando meu corpo, acariciando vagarosamente, tentando tocar meu corpo sem deixar a impressão que estava fazendo isso,e comecei a viajar naquele momento que parecia mais uma massagem (erótica hehe) e fechei os olhos e deixei ele continuar para eu aproveitar aquela massagem, e ver até aonde meu filhinho iria com aquela ousadia.
Eu muito relaxada, sentindo ele percorrendo minhas costas e indo até o início do meu bumbum, demorando ao tocar a popa do meu bumbum, sentindo um êxtase que a tempo não sentia, sou interrompida daquele momento mágico pela voz dele, e até assusto, tamanho era a concentração que eu estava,
_ mamãe posso lavar seu bumbum direito?
_ pode
Respondi meio voada, sem nem entender direito, derrepente ele começou a percorrer toda minha bunda com aquele sabonete e a bucha caiu ele não abaixou pra pegar e continuou com a outra mãozinha dele, tocando meu bumbum, pra deixar ele limpinho. Fui às nuvens com aqueles toque e dei até uma escorada na parede, a água caindo nas costas, ele tocando minhas costas meu bumbum, acariciando com uma mão, e a outra espalhando sabonete, para ajudar sua mãozinha a deslizar aqueles dedinhos sobre meu bumbum, dei uma empinadinha de leve, e continuei a saborear aquele momento delicioso, quando derrepente, sinto a mão dele com o sabonete passar dentro do meu bumbum, uma, duas, três vezes, deixando-a bem ensaboada, e eu arregalei os olhos mas fiquei do mesmo jeito, imóvel e assustada, mas cheia de prazer. De repente, a mão que percorria no lugar da bucha, entra na meu bumbum, percorrendo lentamente e para nas preguinhas do meu cuzinho e começar a esfregar subindo e descendo igual eu fazia com ele. Assustada não imaginava que ele faria isso, fiquei até mole, e ele não tirava a mão de dentro do meu bumbum que engolia a pequena mão dele se tão grande que era aquele rabetão, então interrompi e disse que estava bom, agachando para pegar a bucha, e fixei o olhar no pauzinho dele, que estava em pé durinho pulsando, e ele com vergonha, virou de costas. Entreguei a bucha pra ele e comecei a falar que ele estava na hora já de tomar banho sozinho, pois achava que ele tinha aprendido já. Ele interrompeu, e disse que mesmo assim, gostava muito do nosso banho, mesmo já sabendo se lavar, então expliquei que ele já estava virando um homenzinho e não precisava mais da minha ajuda ele ficou triste novamente, mas não me deixei levar pelo dengo, e corri do banheiro pro quarto, e deitei de toalha mesmo, querendo entender o que estava acontecendo, pois eu não poderia permitir aquele tipo de atitude do meu filho, e o pior eu não poderia jamais gostar daquelas atitudes do meu filho, sentir prazer daquelas atitudes do meu filho!!! recuperei, me troquei e saí como se nada tivesse acontecido, fui preparar nosso jantar meu irmão devia estar quase chegando, fui ver o que Guto estava fazendo no quarto e vi ele jogando videogame no computador, então pedi pra ele fazer as tarefas de escola para poder jantar daqui a pouco, e ele vai e me cobra a sobremesa que prometi durante o banho:
_ mamãe não esqueçe que você me prometeu um mousse
_ tá bom meu amor. Concordei relembrando o que aconteceu naquele banho novamente, estava quase esquecendo, e fiquei com a cabeça a mil novamente.
No outro dia acordei já decidida que aquele dia nada iria acontecer novamente, eu iria interromper aqueles banhos, iria conversar com o Guto, explicar direitinho, como uma mãe descente que eu era, deveria fazer. Não iria me deixar levar. Não deixaria os desejos falar mais altos. Falando em desejo eu não via a hora de ir embora pra correr pra casa e tomar banho com meu filho, opa parar de tomar banho com meu filho, minha cabeça só passava aquilo, e vinha pensamentos bons, repassando o passo a passo simples para evitar que tudo aquilo acontecesse, e tinha alguns pensamentos nem tão bons dizendo que aquilo não tinha nada demais… cheguei em casa. O Guto, já estava em casa pois a Van trazia ele, ele estava na sala, deitado jogando free fire no celular, passei dei boa tarde e um beijo sua testa, e fui para meu quarto, tirei a roupa, peça por peça, com a cabeça cheia de coisa, mas a razão falando mais alto dizendo que tinha que ser firme com ele e resolver isso logo. Achei que não daria pra conversar hoje já que Guto estava jogando, e quando ele pegava no celular, era só quando eu mandava parar, então fui pro banheiro de fininho, e pensei comigo, que era só eu ir cortando que tudo se resolveria facilmente. Entrei no banheiro, tranquei a porta, e começei a deixar a água cair, e eu tensa, de olhos fechados, quando 1 minuto mais ou menos tinha passado, alguém tenta abrir a porta, era o Guto louco pra entrar, dizendo que tava apertado, então como era xixi, deixei e fui abri a porta ele entra correndo, e volto pro chuveiro, e olho para o vaso sanitário, o Guto está fazendo xixi, nú, com a toalha no ombro, e os olhos nos meus seios, fico arrepiada, tensa, e com vontade de deixar ele me ensaboar…

Avalie esse conto:

(Média: 4,49 de 76 votos)