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Todos os ventos me levam a você (Parte 1)

1129 palavras | 5 |3.95
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Novamente uma deliciosa história fracionada sobre pai e filha.

Essa história se inicia em 2018, me chamo Heitor, 40 anos, 90kg, 1,90 de altura, sou morador da região Oceânica do Rio de Janeiro, pai de uma filha de 17 anos chamada Rafaela e marido de Marcela, 37 anos e enfermeira em um hospital local. Eu e Marcela nos casamos assim que soubemos da gravidez daquela que viria ser nossa primeira e única filha. Época difícil, eu já era formado em tecnologia da informação e havia recém iniciado em uma empresa enquanto Marcela ainda lutava para concluir sua formação na faculdade. Com muito esforço conseguimos vencer as adversidades e acabou que a proprietária da casa que morávamos de aluguel veio a falecer e os filhos nos venderam por um bom preço e de uma forma que conseguimos pagar a época. Os anos se passaram e quando a Rafaela entrou no ensino médio, nós já estávamos bem de vida, eu havia conseguido uma vaga de forma remota (home office) e Marcela trabalhava em regime de plantão (24/72), dessa forma eu estava sempre em casa com nossa filha, supervisionando seu crescimento e desenvolvimento escolar e é quando essa história de fato se inicia.
Minha proximidade com Rafaela aumentou consideravelmente a partir desse período. Nós fazíamos muitas coisas juntos e, inclusive, dividíamos as tarefas domésticas entre nós para que quando sua mãe chegasse em casa, tudo já estivesse feito. Apesar disso, sempre optávamos por fazer as coisas juntos, como lavar o banheiro, louça, passar roupas e essas coisas. Nesse período, devido a puberdade, o corpo de Rafaela começou a se desenvolver timidamente, seus peitinhos começaram a despontar em suas camisetas, um volume pequeno e arredondado começava a marcar sua bundinha, Rafaela era o tipo de garota que nenhum atributo físico chamava tanto a atenção por si só, era o conjunto da obra que tornava sua beleza notável. Loira como a mãe, baixa (cerca de 1,54) e magra (47kg) nossas idas a praia começaram a atrair alguns olhares masculinos e eu passei a tomar ciência disso. Rafa sabia que era bonita, mas não dava bola para os garotos, sua atenção sempre se voltava única e exclusivamente a mim. Nossa liberdade e intimidade era tamanha que suas dúvidas sobre seu corpo e sexualidade eram perguntadas a mim e eu nunca tive tabu em respondê-las. Muito pelo contrário, a encorajava a me procurar quanto a essas questões, afinal era melhor sabermos o que se passava com Rafa do que ela fazer as coisas as cegas. Lembro que com 16 anos Rafaela me perguntou como era a sensação de ter um orgasmo. Num primeiro momento eu senti um choque em meu corpo ao perceber que minha filha havia crescido e que esses assuntos já se passavam pela sua mente, mas não deixei que esse impacto me afetasse e a expliquei que ela deveria estar relaxada, tocar o próprio corpo e saber exatamente quais áreas eram mais sensíveis, que isso era uma característica de cada indivíduo e que apenas com o toque ela saberia mapear suas áreas de maior prazer. Rafaela ouvia tudo com atenção, sua boca levemente aberta e a mão apoiada no queixo (gesto que fazia desde criança) indicavam que sua atenção estava toda voltada as minhas palavras e a faziam parecer ainda mais bonita. Eis que novamente fui surpreendido em uma de nossas tardes sozinhos em casa:
– Pai, posso te pedir uma ajuda? É uma coisa que eu não consigo fazer sozinha e se você não puder me ajudar, tudo bem.
– Claro que pode, filha. Sempre vou te ajudar com o que for. O que é?
– Então, é que tem uns pelos pubianos que eu não alcanço depilar e isso tá me incomodando, será que você poderia me ajudar? – Nessa hora eu gelei, não imaginava o que minha filha estava me pedindo naquele momento, eu fiquei completamente desconcertado com seu pedido. Porém negar aquilo era um vacilo sem igual, demonstrava a ela que eu a via com outros olhos e isso poderia abalar nossa confiança e intimidade. Respirei fundo e fingi naturalidade:
-Claro que sim, meu bem.

Rafaela esboçou um sorriso e imediatamente correu para o seu quarto segurando minha mão. Antes de deitar na cama ela tirou seu blusão e o short de lycra preto que usava, revelando seus peitinhos com aureolas rosadas e sua calcinha branca com linhas azuis. Ela deitou na ponta da cama e em um movimento único tirou a calcinha, revelando uma bucetinha pequena e avermelhada com alguns pelinhos abaixo do seu canal vaginal que destoavam com o restante completamente depilado. Novamente eu respirei fundo e tentei agir com naturalidade, agora com mais dificuldade pois meu coração batia forte, eu começava a suar e meu pau começava a dar indícios de que queria despertar em meu short. Coloquei uma almofada no chão e ajoelhei sobre ela com a lâmina de barbear e fui de encontro a sua vagina para terminar o trabalho que me havia sido confiado. Passado os primeiros minutos o pudor havia sido deixado de lado, eu já agia com mais naturalidade dada a situação e até mesmo movimentava as pernas de Rafaela para encontrar melhor posição para terminar sua depilação. Após uns 10 minutos o serviço havia sido concluído, limpamos tudo e Rafaela me agradeceu com um beijo na bochecha e disse que tomaria um banho. Eu me sentei a mesa da sala e coloquei uma dose de whisky para me acalmar e refletir sobre o que havia acabado de acontecer. Estava confuso com meus sentimentos e não queria que aquilo transparecesse, pois não seria nada bom minha filha ou até mesmo minha esposa saber que eu havia me excitado e visto nossa filha com outros olhos. Eu divaguei sobre aquela situação por tempo demais, até que Rafa saiu do banho e me despertou do meu sonho acordado. Ela havia parado ao meu lado a mesa, seu perfume natural misturado ao cheiro do shampoo em seu cabelo invadiu meu olfato e me trouxe de volta a realidade.
– Não vai tomar banho? – ela perguntou
– Estou indo agora, meu bem – respondi dando um beijo em seu pescoço e levantando da mesa. Entrei de baixo do chuveiro e meu caralho despertou, eu precisava me aliviar, era inevitável. Me rendi ao desejo e gozei abundantemente enquanto a água fria tocava minha pele. A partir daí eu sabia que mergulharíamos em um caminho sem volta.
(continua)

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5 Comentários

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  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    Opa. Ele voltou!

  • Responder Anônimo ID:8ef5lykqrd

    Ansioso pela continuação

  • Responder Laura ID:1daa9hwncc1x

    Eita, isso promete. Não tem como ele fugir, vai dar em incesto, com certeza!

    • HeitorEleMesmo ID:1duw9t4xb8ay

      Obrigado pelo feedback. Sem dúvidas esse conto promete fortes emoções. Aguarde a continuação

    • curioso ID:1drnqa4olc0d

      talvez… rsrsr