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Tamanhos compatíveis (terceira parte)

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Na quarta feira a noite ao chegar em casa, ainda satisfeito com a noite anterior, jantamos pizza que foi entregue por uma mulher bem masculinizada, ao ver a delicadeza com que minha mulher a tratou, lhe perguntei se estava interessada, ela simplesmente respondeu que um dia quem sabe, por enquanto quero rola mesmo, prometendo ainda que aprimoraria nossas relações anais, ressalvando que ainda estava um pouco ardida e não perdeu a oportunidade de elogiar minha destreza trocamos alguns carinhos comemos a pizza e dormimos assistindo um filme romântico.
Já na noite de quinta, ao chegar em casa, encontrei a Rô eufórica com o jantar servido na sala, logo jantarmos e ela começou a narrar:
Hoje, tinha bastante gente para preparar o jantar do pessoal que mora na rua, aproveite e convidei a Claudia para irmos ao Shopping para conversarmos mais tranqüilas, chegando lá, sentamos numa mesinha de canto, afastadas das demais pessoas, falamos algumas bobeiras e em determinado instante, falei para ela:
_ Essa semana tive minha primeira relação anal
_ Não diga, gostou?
– Nossa, amei, meu marido adorou, só me arrependo de ter perdido tanto tempo
_ Que inveja!
_ Você nunca fez anal?
Claudia olhou bem dentro dos meus e disse:
– O que vou te contar ninguém sabe… quando eu tinha onze anos meu pai já dormia em quarto separado da minha mãe, eu era muito próxima dele e bem distante daquela filha da puta que me deu a luz, mais tarde, vim a saber que ela carneava direto o meu pai e ele não a deixava por minha causa.
Muitas noites, continuou Claudia, eu dormia na cama de meu pai, eu não era tão bobinha quanto as meninas da minha idade, sentia quando meu pai me abraçava para dormir que ele estava de pau duro , o que começou a mexer comigo, minha bucetinha começou a ficar molhada e as vezes quando eu fingia que estava dormindo meu pai corria para o banheiro, em uma dessas vezes ele não trancou a porta como costuma fazer, deixando a porta entre aberta, fui pé ante pé ver o que estava acontecendo e vi papai sentado no vaso sanitário se masturbando, corri de volta para a cama e aproveitando que minha buceta estava inundada, bati a minha primeira ciririca, nossa imaginei meu pai me comendo com aquele que para mim era um caralho enorme, foi esfregar um pouquinho meu grelo e eu gozei pela primeira vez.
Na noite seguinte, tratei de ir para o quarto de papai, usando um babydoll sem calcinha, queria sentir aquele prazer novamente, deitei no canto e logo papai me abraçou por trás para dormirmos de conchinha, fingi estar dormindo e senti meu pai alisar as dobrinhas das minhas nádegas com a cabeça do pau, ele alem de passar o pau em mim, puxava bem devagar a pele da rola para baixo e para cima, aproveitando que o quarto estava completamente escuro, coloquei uma mão na minha pombinha e com a outra, agarrei firme a rola de papai, ele perguntou se eu estava acordada, eu não respondi nada e passei a fazer o movimento que ele fazia na noite anterior, não sei se eu sabia que o estava masturbando, mas senti a respiração dele acelerar, o que me fez gozar pela segunda vez, só que meus gemidinhos me denunciaram e meu pai começou a chupar meu pescoço, meu tesão aumentou muito no exato instante que papai gozou enchendo as dobrinhas da minha bunda de porra, papai correu para o banheiro e voltou com um maço de papel higiênico e me limpou, falou que não era intenção dele fazer aquilo comigo e só fez por que me amava ao que respondi que eu tinha gostado muito e que queria fazer mais, ele perguntou se eu tinha certeza e eu pegue na piroca dele que ainda estava dura e voltei a fazer os mesmos movimentos, foi quando ele em pé ao lado da cama, e eu sentada, me pegou pela nuca e colocou a cabeça da pina entre meus lábios e me ensinou a chupá-lo, enquanto massageava meu grelinho, enquanto ouvia as instruções de como chupar o roliço uma onda de prazer percorreu o meu corpo, quando ele encheu minha boca eu gozei junto com ele.
A Rô continuou relatando a conversa que teve com Claudia, enquanto eu a puxava para pela mão em direção ao quarto, segundo ela, a sua interlocutora contava sua história e até virava os olhinhos com as lembranças enquanto ela fazia de tudo para não se masturbar ali mesmo na praça de alimentação, tiramos as roupas e nos jogamos na cama e Rô continua a narrativa:
A Claudia disse, que no dia seguinte seu pai não conseguia encará-la, mas que exatamente naquela manhã, sua mãe tomou café da manhã junto com eles, e só se viram a sós na noite já no quarto, quando seu pai quis começar uma conversa, ela abriu pijama do pai e caiu de boca.
Claudia confessou que estava tarada pelo pai, toda noite, recebia algumas pinceladas entre as nádegas que a deixavam com o botãozinho piscando e com a bocetinha em brasa, passando a dormir todas as noites no quarto de seu pai, indo para lá tão logo sua genitora dava aquelas desculpar esfarrapadas que ia jogar baralho na casa das amigas ou que tinha uma sessão espírita para ir e saia para dar para alguém, até a noite que seu pai apareceu com uma pomada.
Segundo o relato da minha esposa, nessa parte Claudia adquiriu um brilho no olhar e podia-se ver a expressão de felicidade em sua face.
Papai pela primeira vez me colocou de bruços, abriu minhas penas, ajoelhou na cama e passou a língua no meu anelzinho, fui ao céu, um raio saiu do meu rabinho e percorreu todo o meu corpo, após algumas lambidas, enfiou a língua no meu rabinho, em poucos minutos gozei que nem louca com uma língua no cu, foi então que pela primeira vez assumi o papel de mulher do meu pai, virei para ele e pedi para ele me comer. Ele caprichosamente e com o pau mais duro do que nunca encheu meu buraquinho com pomada, colocou um dedo, massageou, colocou dois dedos e eu querendo rola, até que ele me puxou, colocou dois travesseiros embaixo dos meus quadris e colocou na portinha, avisando-me que só doeria um pouquinho no começo, eu não queria nem saber, queria aquela rola toda dentro de mim, como havia sonhado tantas vezes, embora, sempre imaginava papai comendo minha boceta e não meu cu, senti a primeira pressão, eu estava tão louca que a cabeça entrou toda, realmente doía, senti meus olhos encherem de lagrimas, meu corpo inteiro se contraiu, papai deu uma paradinha e pediu para eu relaxar, louca de tesão pedi para enfiar mais e mais , papai cauteloso colocava um pouco e parava, até que senti seus testículos encostarem em minhas nádegas, nesse instante com o auxilio dos dedinhos na minha xaninha tive um orgasmo fantástico enchendo minha mão com meu melzinho, papai perguntou se estava doendo muito, eu respondi que estava maravilho e coloquei meus dedos lambuzados de gozo na boca dele, sem nem mesmo movimentar o caralho no meu rabo, ele gozou gemendo no meu ouvido, enquanto eu sentia um jato quentinho bem lá dentro de mim.
A Claudia me contou ainda que seu pai comeu sua bunda até meses antes de seu casamento quando morreu, quando casou conheceu o tamanho da piroca do marido e viu que não conseguiria nem tentar, tinha pavor só de pensar.
As últimas palavras da minha esposa foram pronunciadas já com minha rola em sua bucetona, acho que a história da Claudia impressionou tanto a mim quanto a Rô, pois enquanto gozavamos ela gritou:
_ Vai papai, enfia, enfia…
CONTINUA

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