Eu e minha inocência; papai me enganou part 3

Leia a part 1 e 2 antes /autor/jujuba/

Essa parte encerra a descoberta do tratamento, logo iniciarei o teste do Juninho para ver se ele precisa de tratamento igual o primo. obg pelos que gostaram do contos até agora.

Bom essa é a parte que você tanto queria.
Durante o restante do dia não ocorreu nada, ao menos nada muito além de algumas enroxadas. Ficamos no quarto o dia todo, comendo besteiras e vendo tv.
Eu fico vira e mexe olhando para os dois e retomando as imagens na minha cabeça. Meu pai notava, eu como criança não sabia disfarçar muito bem. Percebendo minha curiosidade, meus olhos atentos ele parecia fazer de propósito já, me atiçando. Ee esfregava o corpo dele no do meu primo, apertava o quadrinho na virilha dele. E já dava de notar o volume crescente, foi quando eu fiquei de pau duro a primeira vez. Meu pintinho ficou apontado pra cima, até eu pai notou e morrendo de vergonha.
Já era fim de tarde quando isso aconteceu, meu pai me viu sem jeito e disse pra eu ir tomar banho e assim que viesse ele ia-me dá uma aula de como faz o tratamento ao vivo, que ele precisava tirar umas dúvidas.
Eu fui rapidinho pois estava muito curioso, queria muito saber como era esse tal de tratamento. Eu tomei banho só pensando no momento e quando eu já estava me secando eu escuto os gemidos. Papai já devia ter começado.
Eu andei um pouco receoso, mas dessa vez eu tinha permissão, não estava escondido. Eu andei com meu passinhos, fui só de toalha. E quando cheguei na porta eu vi aquela cena.
Meu pai estava deitado com as duas mãos segurando o quadril do meu priminho que estava com as mãos amarradas nas costas e olhos vendados. Meu coração estava acelerado vendo aqui diante dos olhos. Meu pai me viu e então fez pressão do quadril na bundinha dele. Ele gemeu de dor. Ele parecia suado e estava todo vermelho e ofegante. Pensei se já não estavam fazendo o tratamento desde o momento que eu entrei no banho.
Meu pai me chamou para perto e mandou eu olhar bem de perto e atento, dizendo que eu poderia ajudar no tratamento se eu quisesse, mas primeiro era pra eu prestar atenção. Manou eu olhar para o quadril dele e pros movimentos atentamente. Foi quando ele levantou meu primo lentamente que eu vi o pau dele saindo de dentro do meu priminho, cada centímetro daquela rola grossa. Eu pensei em como cabia tudo aqui num menino tão pequeno. Ele subia até eu ver o iniciozinho da cabecinha e descia deslizando até as bolas rápido. Cada estoca meu primo gemia como se estivesse extasiado. Ele fez isso até aumentar a velocidade, o pintinho do meu primo duro balançava freneticamente enquanto quicava sem dó na pica do meu pai.
Eu não sabia o que fazer estava vidrado. Não sei nem quanto tempo tinha passado, mas meu primo só gemia agora as vezes, estava totalmente fora de si. Uma possas de suor e baba. Foi quando meu disse para eu subir na cama perguntando se eu estava de pauzinho duro eu disse que sim e ele me mandou deitar peladinho na cama. Ele levantou como se meu primo não fosse nada, com o pau cravado no cuzinho dele, que agora era um buraco totalmente preenchido. Ali ele ficou de joelho de frente pra mim e se aproximou até ficar em cima. Eu estava ali de baixo olhando de camarote. Ele a poucos centímetros do meu rosto, Eu via o cuzinho dele se alargando para comportar todo aquele pau. Dilacerado e aquela tora grossa totalmente envolta pelo anelzinho. O vai e vem que fazia meu primo delirar e meu gemer. Eles foram aumentando a velocidade, meu pai perguntava se eu estava gostando de ver e confirmava que sim. Ele foi aumentado ao ponto que o pau estava saindo todinho e entrando de novo, o pa sai e fica um buraco vazio esperando ser preenchido, nessa horas meu priminho estava em delírio, ele gemia sem parar. Foi quando meu pai gemeu mais alto e pressionou ele contra a virilha e segurou assim enquanto o saco pulsava junto com o pau dentro.
Eu estava hipnotizado só sai do transe quando ouvi ele dizer pra eu pôr a minha mãozinha dentro pra eu sentir como era quentinho. O pau dele escorregou pra fora e eu rapidamente coloquei, era tão quentinho, perguntou o que eu achei e disse que estava quentinho e molhado, eu mexia a mão lá dentro com meu pai segurando ainda meu primo. Ele gemia, e começou a pedir para parar. Eu fui mexendo e enfiando a minha mão, estava gostosinho a sensação até que começou a escorrer um liquido branco por todo meu braço e eu tirei falando pro meu pai. Ele disse que era leite, pensei como podia ser já levando a boca. Meu pai tirou meu primo de cima o deitando do meu lado me vendo provar seu leite e questionou com um olhar incrédulo, Você gostou? Eu respondi que era mio estranho, mas até que era gostoso. Foi quando eu ouvi, que talvez tivesse doente também e precisasse de tratamento.

Avalie esse conto:

(Média: 4,69 de 16 votos)