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Rejeitado pelo pai e abusado por 5

2578 palavras | 9 |4.70
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Menininho viadinho quer rolas de homens, começando pela do pai Relembrando esse conto maravilhoso 😍

Olá. Sou Danilo, Quero contar pra vocês como é ser uma criança gay.
Meu pai não gostava de mim por causa disso. Ele me aturava e tinha vergonha de mim por eu ter um jeito delicado. Sempre fui bundudo, e desde muito novo os moleques da ruas achavam um jeito pra me comer, meu pai sabia de que falavam de mim. O filho da vizinha da frente, um pedreiro de 20 anos que me judiou mais. Eu voltava pra casa com o cuzinho todo melado.
Minha mãe dizia que meu pai deveria ser mais próximo de mim, era isso que eu precisava, de um mundo masculino. Na época com 7 anos eu já sentia algo que me puxava pros homens mas não entendia bem o que era. Dizem que criança não sente sexualidade, sim sente, pelo menos no meu caso muito mais cedo que isso. Meu pai fez eu tomar banho com ele várias vezes quando quando eu era bem pequeno. Lembro daquela figura de homem pelado na minha frente, ele peludo, parrudinho, coxas grossas do futebol dele. O pau e o saco ficavam na altura do meu rostinho, ele acabava agachando pra ficar na minha altura pois via que eu só olhava o pinto dele e ele percebendo que eu ficava de pintinho duro acabou com nossos banhos juntos.
Amigos deles vinham em casa e eu só ficava olhando as malas deles, meu pai ficava envergonhado. Amigos deles percebiam, eu queria subir no colo deles e apanhei várias vezes por isso, principalmente qdo ele achou uma boneca no meu quarto.
Ele passou a me levar com ele nas noites de futebol no clube. Ele e os amigos alugavam uma quadra. Outros pais levavam outros meninos. com quem eu poderia me enturmar, mas eu descobri os banheiros onde os chuveiros não tinham separação. Eu ficava lá vendo vários homens mijando, peladões tomando banho, nem ligavam que eu estava lá assistindo do lado dos mictórios. Alguns olhavam pra mim enquanto balançam o pau. Meu pai as vezes Ia me buscar e me dava bronca. Quando a turma deles terminavam, muitos iam tomar banho e eu ficava tão frustrado que meu pai e eu íamos diretamente embora, ele sempre resmungando que eu deveria virar homem.
Tenho um tio, marido da irmã de minha mãe, que ficou bem amigo do meu pai, e também organizava amigos pra jogar futebol à noite. Odair, uns 40 anos, tinha 2 filhos, meus primos iam pra escolinha de futebol também. Eu gostava muito dele, além de ser um homem bonito, vaidoso, ele era carinhoso e conversava muito comigo, eu gostava de sentar no colo dele, ele não tinha medo de me abraçar, de me apertar. Eu queria muito ser filho dele mas eu não parava de pensar no pinto do meu pai, eu queria pegar.
Um dia ouvi meu pai reclamando de mim pra ele, que seu único filho já era um viadinho. Meu tio disse pra ele parar com isso e saber ser pai, e se ofereceu pra me levar com ele e seus amigos ao jogo no próximo fim de semana, já que meus primos tinham muita lição de escola pra fazer. Meu pai rapidamente concordou, pois meu tio tinha mais experiência com filhos e também se livraria de mim.
O domingo à noite chegou e tio Odair parou com o carro pra me pegar. Mandou eu me sentar no banco da frente mesmo, cidade do interior é tranquila. O clube era fora da cidade e entrava por umas estradas de chão. Ele mexia muito no pinto e eu olhava, até que vi o volume de seu pau duro levantando o short, dizia que locaram o último horário da quadra então não teria muita gente além do pessoal dele.
– Vc vai gostar do que vou fazer agora! – disse encostando o carro. – Senta aqui no colo do titio que vc vai dirigir!
Ele me puxou e me pois no colo dele bem no meio das pernas onde eu já senti algo duro. A medida que eu guiava ele batia pé no freio pra fazer o carro dar uns tranco e eu pular no pau dele. Ele adorava me ver rir.

Ele me apresentou pra alguns de seus amigos, alguns tinham criança também. Meu tio disse pra eu ver eles jogarem e aprender, e que os banheiros eram logo ali. Peguei amizade com uma menina de oito anos, filha de um dos jogadores da turma. Ela disse que seus pais eram separados e ela estava fim de semana com o pai, mas que a mãe não podia saber que ela estava ali com o pai, era segredos deles, disse orgulhosa. Ela ficava rodando, o vestido subia e parecia que estava sem calcinha. Eu continuava sentado só esperando ela se distrair para eu escapar e ir ao banheiro espiar.
A partida parecia estar acabando e um deles passou seguindo pro banheiro, todo suado foi tirando a camiseta, era um corpo desenvolvido, muito alto. Ele entrou no vestiário e eu queria ver o pinto dele. De repente essa menina se despede e sai apurada, e vi ela entrando nos banhos masculino. Meu Deus, ela entrou no banheiro errado. Eu me levantei e achei melhor ir avisar, meninas não podem ver homens pelados. Mas ao entrar eu ouvia vozes baixas e conversas de pai e filha e ela parecia estar sentindo dor, e me choquei ao ver o bruta montes imprensando ela na parede embaixo da ducha no canto enquanto a água escorria. Eu só vi as pernas dela em volta da cintura do homem que a socava contra a parede. Outros rapazes chegaram de repente cantarolando: Estamos chegando! . Eu saí dali e voltei pra quadra, meu tio e e alguns amigos esperavam outros irem primeiro e tomavam muita cerveja, falavam de meninas e meu tio me mandou tomar cerveja pq agora só seria coisa entre homens, eu só pensava naquele homem com a filhinha, por que são sempre as meninas que eles querem?
Eu fui bebendo e bebendo, percebi que eles olhavam pra mim e riam. Eu ria também. Além do meu tio, 4 homens mais novos. Um branco forte e os outros morenos, um era alto e magro, mais peludo que todos e parecia balançar um pinto grande nos shorts. Meu tio segurava minha mão que acabava roçando no pinto dele, eu tava gostando. Todos foram embora ficou só a gente, fomos pras duchas meu tio fechou a porta com a chave. Os homens ficaram peladão tomando cerveja rindo fazendo festa, mijando nos chuveiro e brincando. Meu tio ria e me empurrava mais cerveja e ficou pelado se exibindo na minha frente vendo minha reação, eu ria e ficava com vergonha.
De repente um deles, o Oscar veio a agachou por trás de mim passando a mão no meu cabelo. Que bom que ele tb era carinhoso. Todos me olhavam e cantavam: Tira! Tira! . Oscar tirou minha camisetinha, pude sentir o cheiro de suor quando ele ergueu os braços. Meu tio tirou meu short e me deixaram de cuequinha. Eu estava meio assustado mas eu ria e Feliz por causa da cerveja. Oscar fazia uma dança atrás de mim esfregando seu saco no meu corpo. Eu me sentia contente finalmente.
Meu tio Tirou minha cuequinha verde na força, e tapei meu pipi com as mãos e eles riam. Eu pedia pra me dar minha cueca, meu tio jogou pra mãos do Roberto, o branco forte, que exibia um pinto grosso cheio de veias muito duro pra cima, nossa!
-Vem pegar Danilinho! Disse Roberto pendurado minha cueca no pauzão dele.
Eu corri, ele tirou a cueca e dei de cara no caralho dele, ele joga minha cueca pra debaixo do banco à parede. – Vai pegar! Todos riam de mim e eu gostava que eles brincavam comigo pelado. Baixei pra tentar ver minha cueca embaixo do banco, ficando de joelhos e empinando minha bunda, senti que meu cuzinho se abria. Eles riam de mim e diziam coisas sobre minha bundinha ser carnuda e que piscava. Ao levantar minha cabeça vi que os cinco estavam em volta de mim, agachados ou sentados no banco, pingando água em mim, eles riam e eu ja me sentia pouco lerdo e tonto.
Senti uma mãozona na minha bundinha com um dedo grosso passando algum tipo de pomada, era o negro Moacir com seu pau grande de negão. – Olha que pipizao nos temos Danilinho! Disse o magro peludo chamado Cléber, Minha cara é tomada por imagens de rôlas e sacos enormes. Eles pareciam decidir quem seria o primeiro ou algo assim. Então meu tio sentou no banco abrindo as pernas -Eu sou o tio, eu que trouxe! Ele disse puxando minha cabeça em direção ao seu pau. Eu estava gostando da brincadeira mas não imaginava o que estaria prestes a acontecer. Ele empurrava o pau na minha garganta e mandava olhar pra ele, meus olhos soltavam água. Eu sentia os homens atrás de mim, algo tentava entrar no meu cuzinho, de repente vinha outro, eles pareciam discutir, não conseguia entender muito, meu tio pedia calma. De repente ele se levantou, pediu pra eu ficar no banco e chamou eles pra conversarem num canto. Eles discutiam algo e não tiravam olhos de mim com os caralhos duros , eu estava tonto e queria mamar o pau do Roberto. Jonas era o moreno barbudo fortinho, veio pegou na minha mão e me puxou pra ele pra debaixo de sua ducha. Ele sentou no chão e me erguei pondo meu cuzinho na ponta da sua pica enquanto beijava meus peitinhos, eu tava molinho, era primeira vez que um homem de verdade comia meu cuzinho, ao invés de adolescentes mais velhos. Ele foi forçando, começou a doer, eu tentei sair mas ele me deu um tranco mostrando que ele que manda. Senti uma mão me fazendo cheirar tipo um álcool que me deixou muito mole e tonto. Então senti os pelos do saco dele na minha bunda. Tinha entrado tudo no meu cu e parecia que eu ia cagar. Eu já tinha uma rôla em cada mão, dois na minha boca. As mãos de Jonas fechavam minha cinturinha e me fazia subir e descer no seu pau. Eu disse que tinha que fazer xixi. – O boiolinha quer fazer xixi, a menininha? Disse Jonas me socando mais forte até que não aguentei e me mijei todo nele. O povo ria de mim. Um me puxava pra um lado e outro vinha e me tomava. Eu parecia um brinquedo deles. Chegaram num acordo, me puseram de quatro num banco que havia no meio do vestiário. Meu cu tava ardendo e eu olhava pro meu tio com cara de dor pedindo ajuda. – Vc ta gostando eu sei. Olhei pra traz e vi que era o Roberto cuspindo no meu cu. Então empinei ainda mais. – Olha como ta vermelhinho a rosquinha dele! . Disse Roberto enfiando seu dedo enorme me fazendo pular. Ele era muito forte, cabelo raspado, uns 30 anos, tinha um pau grosso e pêlos espetados, uma tatuagem de palhaço assassino no ante braço que me dava medo. Tinha poucos pelos no corpo, mas suas pernas eram peludas, a virilha e barriga também.
Ele começou a enfiar, eu tentava mas doía, eu comecei a choramingar. Eles ficaram meio tenso. Lembro que Roberto deitou sobre minhas coisas me fazendo carinho e pedindo pra eu dar o cuzinho pra ele, que ele tava doido pra meter no meu rabinho, aos poucos ele meteu tudo e me lembro muito bem o pinto dele pulsando dentro de mim. Ele tirava e dizia como meu buraco tava arrebentado e já não fechava. Assim veio o próximo e o próximo, eu lembro de passar de mão e mão. Meu tio me segurava de perna pra cima pros amigos deles meterem com latinha de cerveja na mão. Cléber tinha um pau comprido e sacudo, eles mesmo pediam pra ele ter cuidado. Então Cléber meteu tudo mas devagar. Eu senti uma dor quando ele bombou. Então ele só metia a metade. Eu muito tonto só olhava pro Roberto, ele parecia um personagem de herói não sei porque mas eu queria ele mais que os outros. E escapei corri pro banco ficando de cu pra cima que nessa hora nem conseguia piscar, eu olhava pro Roberto, ele me olhava com cara de mau. Os outros começaram a fazer fila pra meter no meu cu e gozar dentro. Eu me sentia querido e importante, todos me queriam mas o Roberto me provocava com sua cara de desprezo mas eu sabia que era o charme dele. Eu olhava pra traz pra ficar vendo Roberto olhando meu tio arrombando meu cuzinho. O olhar dele era sério e de desprezo, até que soltou uma piscada pra mim massageando seu pau grosso troncudo como ele. Ah Como eu queria ser filho dele!
Os homens estavam bombando gozando dentro do meu cuzinho, eu sentia vazar muita coisa pra fora, eu pensava ser xixi deles. Eles riam e tomavam cerveja entre eles. Eu de quatro olhei pro Roberto pra ele vir me comer. Ele se aproximou sério olhando firme nos meus olhos. – Empurra pra fora., diz ele olhando meu cuzinho, eu fiz força e saíram líquido e gases, meu cuzinho estava mesmo frouxo, o pau dele iria entrar até as bola. Ele meteu de uma vez e com raiva, deitou sobre mim, soh lembro de sentir ele fungando e seus antebraços tatuados apoiando no banco. Ele me engatou e passou a meter, eu me lembrei de uma vez que vi um touro metendo não sei porque. Com uma mão ele apertava meu pipi e ficava duro. Eu não queria que acabasse. Eu queria ter um pai atencioso assim, será que Roberto tem filhos? Que inveja, eu pensei. Depois de muito bombar senti que ele me aperta de repente quase me quebrando ao meio e urrando. Voltei a realidade e vi que os outros a minha volta assistiam à cena e comemoravam. Ele tirou a tora que fez sair mais líquido e gases. Ele pediu pra eu não me mexer. De repente sinto água quente arder no meu cuzinho dolorido, era Roberto mijando e lavando meu rabo enquanto me olhava com cara de mau. O mijo dele cheirava forte e escorria muito quente pelas minhas pernas.
Meu tio teve que me ajudar a me vestir eu estava muito mole, caindo de sono. Não lembro sair do clube, só me lembro meu tio encostando o carro na estrada de chão, tava escuro. Eu estava no banco do lado, ouvi ele dizer. -Ainda to com fogo, vou aproveitar que vc gosta é de rôla. Ele baixou o shorts mostrando seu pauzao peludo, puxa minha cabeça e me faz mamar, seus dedos abrindo minhas pregas de novo… depois só me lembro de amanhecer na minha cama, meu cu dolorido, a imagem de Roberto e a rejeição do meu pai.

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9 Comentários

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  • Responder Avaliador ID:h5ien5xia

    Conto maravilhoso, tem continuação ou o nome do autor?

  • Responder Thi ID:beml997xik

    Muito top, queria ver uma continuação, será que deram um descanso para o cuzinho dele, se eu fosse o tio com certeza não daria descanso kkkk

  • Responder Eduardo Trindade ID:j7yslnm4mdu

    Esse conto é incrível, só queria saber o que aconteceu com a menina que dava para o pai dela, achei que iam te fazer comer a xota dela KKKKKKKKKKKKKK. MEU TELEGRAM É:
    @edtieo

  • Responder Lucio ID:1cqxlwph1394

    O conto e ótimo,só que de e antigo

    • CHAVES ID:1dl8uw6p28ae

      Amigo como expliquei e relembrando esse conto maravilhoso viu🥰

  • Responder Policial ID:1ux792m0

    Vou dar parte de ti sem vergonha

    • CHAVES ID:5m493vm12eo

      Kkkk

  • Responder Gui ID:z68s1em4mdu

    Mto bom o conto. Gozei logo no início na parte q zoaram o mlk no vestiário.

    • CHAVES ID:5m493vm12eo

      Esse conto é maravilhoso