# #

Um sonho a mais – Parte 2

6305 palavras | 5 |5.00
Por

Nesta continuação do conto “Um sonho a mais”, nosso protagonista reencontra Jéssica e tem uma ótima notícia.

Antes de ler este conto sugiro que leiam a Parte 1, Parte 2 , Parte 3e a Parte 4 do meu conto “Um sonho de vida” e sigam a ordem dos contos.

* * * * * * * * * * * * * * *

Um encontro sem querer.

Alguns meses haviam se passado desde a festa de Rafaella e meu encontro com Jessica, quase já havia perdido as esperanças de encontra-la de novo, mas naquele dia eu havia prometido a Jaqueline que iria fazer um jantar especial, pois ela tinha uma surpresa para me contar, juntei ‘Rafa’ e ‘Belinha’ e fomos ao mercado fazer algumas comprinhas. Chegamos no mercado e ao passar por uma seção qualquer pensei ter visto um anjo. Parei o carrinho e comprovei a minha visão. Nem deu tempo de reagir, Rafaella saiu correndo e gritando:
— Jessica, Jessica. Jéssica.
Era a loirinha da festa, ela estava mais linda ainda do que no dia da festa. Com o cabelo bem penteado (na festa estava toda despenteada de tanto brincar) e a pele bem branquinha, usava um macacãozinho jeans, que a fazia ficar ainda mais com cara de menina marota.
As duas se abraçaram e ficaram pulando. Ao me ver a menina largou Rafaella veio correndo e gritando:
— Tio, tio! — E pulou no meu colo, tentei me conter, mas acabei por segura-la pela bunda, e senti novamente a maciez das polpinhas bojudas daquela bunda gostosa. A soltei e vi uma mulher igualmente loira me olhando absorta com a reação da menina.
— Desculpe, mas quem é você. — Me perguntou a mulher.
— Sou o pai da Rafaella e da Isabella. Conheci sua filha na festinha da Rafaella. Falei meio sem graça.
— Você é o “padrasto” das minhas priminhas? — Falou acentuando bem a palavra padrasto. — Bom, ainda não nos conhecemos. Meu nome é Aline além de ser a mãe da Jéssica, eu sou prima da Jaqueline. Então eu me liguei da mancada, realmente ela sabia que eu não era o pai das meninas.
— Desculpe, eu não a conhecia pessoalmente, embora a Jack já tenha me falado sobre a amizade de vocês duas. — Retruquei olhando Aline nos olhos. Aliás que olhos lindos, melhor, que mulher linda, tal qual a filha.
— A Jessica não parou de falar de você depois da festa. — Fez uma pausa e me olhou no fundo dos olhos.
Sabe aquele momento em que você não sabe o que fazer, por não saber o que esperar. Esse era um daqueles momentos. Acho que fiquei de todas as cores possíveis, indo do vermelho ao lívido total. Tenho que confessar que suei frio. Já imaginei um escândalo e sendo acusado de abusar da garota na festa e ser linchado dentro do mercado e perder tudo que havia conquistado nestes últimos meses. Quando ela finalmente completou a sua fala:
— Não sei qual o magnetismo que você tem, mas ela só falava de você: — O pai da Rafaella é muito legal, ele é muito divertido, ele é isso, ele é aquilo, ele brincou comigo na festa. Caramba pensei que ela não fosse parar parecia uma gralha. A Jack é muito fechadona, ainda não tinha me falado de você. Mas eu imaginei que deveria ser do novo namorado dela que a Jéssica estava falando. – Olhei pra ela enquanto ria.
Só então entendi porque ela acentuou bem, quando me chamou de padrasto. Ufa, recuperei minha cor, depois de ficar com a respiração presa durante toda a fala dela, respirei aliviado novamente.
— Acho que é o meu costume com criança. Quem aprende a lidar todo dia com essas duas aqui. – Apontei para ‘Belinha’ e ‘Rafa’. – Consegue lidar com qualquer uma. E sem contar que a sua filha é muito…”me segurei para não falar gostosa e safada”…tranquila, um amor de criança. – Ri, meio sem graça.
— Essa aqui? Acho que você estava com outra criança na festa. Ela é uma pimentinha. Eu e o pai cortamos um dobrado com ela. Ela é impossível.
— Que nada, ela foi um anjinho comigo na festa, se comportou como uma verdadeira mocinha. —Lembrando como havia me divertido no corpinho daquela safadinha.
— A Rafaella sempre fala da Jéssica lá em casa. Deixa ela ir lá em casa qualquer dia, a Rafaella iria adorar. Não é ‘Rafa’? — Olhei para Rafaella.
— É sim pai, deixa tia ela ir lá em casa qualquer dia. Tem piscina, tem balanço no quintal, tem um quintalzão. — Rafaella como sempre super exagerada.
— Te encontrar foi um presente divino, porque eu ia justamente pedir um favor a Jack. — Me olhou séria. — A minha sogra sofreu um AVC e sábado ela sai da UTI e eu e meu marido teremos que ficar com ela no hospital, lá em Petrópolis. E eu ia justamente falar com a Jack, se a Jéssica poderia ficar lá na casa de vocês. Serão só quinze dias, até ela ir para casa. — Olhou para a filha.
— Que nada, sem problemas, eu converso com a Jaqueline, depois você só liga para ela e combina tudo certinho. — Já estava maquinando mil ideias na minha cabeça, já sabendo que Jack iria me apoiar como sempre, em tudo que eu fizesse.
Me despedi da mãe da garota com um aperto de mão e enquanto Aline se despedia da Rafaella e ‘Belinha’, eu me despedia de Jéssica, me certificando, claro que ninguém olhava, com um gostoso e rápido beijo em sua boca, que ela prontamente correspondeu. Fomos para casa, eu estava animado por arrumar um “lanchinho” para os próximos quinze dias e curioso pela surpresa de Jack.
Chegamos em casa e aprontei o jantar para uma misteriosa Jaqueline, que chegou um pouco mais tarde que o previsto, não quis me contar nada enquanto comíamos o delicioso Capeletti ao sugo e desfrutávamos de um bom vinho tinto e as meninas uma Coca—Cola geladinha. Falei a Jack sobre o encontro no mercado e a visita que teríamos a partir de sábado. Ela apenas sorriu e balançou a cabeça negativamente. Pensamos a mesma coisa. Depois do jantar enfim pude descobrir o segredo tão aguardado, ela estava grávida.

Sábado de Sol.

Era um sábado ensolarado, acordei cedo e limpei as folhas do gramado no quintal, e as que estavam da piscina. Aproveitando que as meninas e Jack não acordam cedo no sábado, preparei um belo café da manhã, afinal estava esperando a visita da minha anjinha loira. A mãe dela combinou de deixá-la aqui em casa por volta das 10 horas da manhã. Ela iria passar quinze dias conosco.
Jack acordou por voltas das 9 da manhã, e me encontrou ainda limpando a piscina. A vi vindo em minha direção rebolando e se espreguiçando ainda do jeito que dormiu, nua como veio ao mundo. Nos beijamos a beira da piscina e não pude me conter, enquanto ela estava abraçada comigo a puxei e caímos os dois dentro d’água. Ela ficou batendo em meu peito fazendo birra.
— Que droga amor, a agua tá gelada pra caramba. Não queria me molhar tão cedo. – Enquanto dava soquinhos no meu peito.
— Relaxa amor, é bom para acordar. Teremos um dia bem movimentado hoje. A minha russinha dará bastante trabalho para a gente.
— Só você mesmo para armar e trazer a garota aqui em casa. Você não tem jeito mesmo. Você realmente gostou dela né amor? — Jack ria da minha constatação.
— Não planejei nada, você sabe que não acredito em coincidências, mas como a oportunidade se apresentou não podia perdê-la. E foi a sua prima que pediu para ela ficar aqui em casa. Não eu.
— Ela realmente será uma das nossas, se na festa ela já ficou toda safadinha pra cima de você, imagina aqui em casa com todo tempo do mundo. — Jack já saia da piscina. – Será que as meninas não vão ficar com ciúmes?
— Bem, ainda não pensei nisso, mas como nada com a gente é planejado, vamos ver na hora. – Também estava saindo da agua. – Só sei que de hoje não passa aquele delicioso selinho. — Pisquei para Jaqueline.
As 10:10 a campainha tocou, olhei pelas câmera e pude constatar que era Aline trazendo Jessica ao lado. Pedi a Jack que a atendesse e dissesse que eu ainda estava dormindo. Assim não teríamos que fazer social.
Ela atendeu Aline e recebeu Jessica no portão, pelas câmeras pude ouvir:
— Desculpe Jack, mas não vou poder demorar muito, já estamos atrasados. A mãe do João não está nada bem. Se não fosse por você prima, nem sei o que seria de nós. Desculpe ter pedido isso ao Leo, mas era nossa única alternativa. A gente não vai demorar, serão quinze dias apenas para ela poder ir para casa.
— Não vai ser nenhum incomodo. — Jack sorria. – Aposto que ela vai se divertir muito aqui em casa. Ainda mais que as brincadeiras que as minhas filhas gostam, acho que é a mesma que Jessica gosta. – Filha da puta, Jack falou e deu uma olhadinha para a câmera, sabia que eu estava assistindo e ouvindo tudo.
Rafaella e Isabella já tinham acordado e escovavam os dentes quando ouviram a campainha tocar, as duas acabaram e vieram correndo até a sala onde eu assistia as câmeras do portão.
— Oba, a Jessica chegou. A gente pode ir lá papai? — Rafaella pulava na sala.
— Olha o jeito que vocês duas estão, esperem a mãe dela ir embora e ai vocês podem encontra-la no quintal. Ou esqueceram que estão sem roupa? – Olhei para as duas e elas se olharam e ficaram rindo.
Jack se despediu de Aline e fechou o portão. As meninas nem consultaram e saíram correndo para encontrar a priminha no quintal, eu as segui e fique esperando na varanda. Para não causar um choque muito grande na menina eu tinha colocado uma bermuda apenas e mais nada.
Quando se encontraram no quintal, sob os olhares curiosos de Jessica, elas se abraçaram e ficaram pulando. E Jessica não se conteve e a curiosidade falou mais alto:
— Mas vocês estão sem roupa. Olha tia elas tão sem roupa. – Olhou para Jack inquisidora.
— Olha Jessica aqui em casa nós temos o costume de andar sem roupas. Não temos problemas se você se sentir mais a vontade de roupa, mas aqui andamos pelados. Só estou de roupa e o pai delas também por causa de você. — Jack foi categórica.
— Tira também Jessica, meu pai e minha mãe não ligam não, é gostoso. Você vai gostar. – Rafaella nem esperou a menina responder, tomou a mochila da mão da menina e começou a ajudar a prima a se despir. Jessica ainda olhou para Jaqueline que apenas sorriu e balançou a cabeça afirmativamente.
Em segundo pude contemplar a beleza daquele anjo alvo em todo seu esplendor. A única coisa que ficou nela foi o prendedor de cabelo, que segurava um rabo de cavalo. Que corpo simplesmente estonteante. Eram três tipos de beleza diferentes entre si, mas com uma coisa em comum: A infância.
Como descrever o corpo de Jessica, além de que era uma criança de sete anos? A pele muito branca, parecia feita de papel, Tinha algumas sardinha no rosto e no colo abaixo do pescoço, Era um pouco mais alta que Rafaella, devido à diferença de idade. Tinha coxas bem grossas e bem torneadas, arrematadas por uma bundinha redonda e bem rechonchuda, que terminavam em duas covinhas na lombar (o famoso porta dedos.), não era gordinha, nem magrela, tinha um corpo perfeito, e que corpo. Imaginem aquelas bonecas infantis sexuais de silicone ela era idêntica, com a vantagem que se mexia. A bucetinha era uma joia a parte, branquinha, com as beiradas rosadas, papudinha e coberta com penugens russinhas, era dividida por um rasgo daqueles profundos, o famoso capô de fusca.
Tive uma ereção na hora, denunciada pelo volume da minha bermuda, Jack logo percebeu.
— Olha lá o Leo, corre lá para abraça-lo. – Jaqueline sabia o que me deixava excitado.
Ela veio correndo e pulou no meu colo, a agarrei no ar e logo a beijei, um beijo esperado, ansioso. Que garota, suas pernas enlaçaram minha cintura. Essa gostava de uma putaria, provavelmente incentivada por algum primo ou alguém que já brincava com ela. Minhas mãos foram parar uma em sua bunda e a outra segurando sua cabeça para controlar o beijo.
As meninas não entenderam nada, ficaram completamente absortas nos olhando. Desci minha boca até encontrar seus peitinhos e começamos a putaria ali mesmo. Mamava os peitinhos de Jessica mordendo o biquinho e sugando um de cada vez, lambendo a pele sedosa dos seus ínfimos peitinhos.
— Caramba você não perderam tempo mesmo, a garota nem chegou você já atacou ela. — Jaqueline parada perto de mim nos olhava.
— Não podemos perder nenhum instante. Temos pouco tempo juntos, temos que aproveitar. Falei entre uma sugada e outra nos peitinhos.
— O papai faz com ela também, mãe? – Perguntou Rafaella.
— Seu pai e Jessica se conhecem desde a sua festinha. Foi com ela que seu pai se divertiu enquanto vocês brincavam. Ela foi o brinquedo dele na festa. – Jaqueline não perdia uma. – Será que a gente pode tomar café da manhã. Porque se deixar por conta do tesão de vocês a gente toma é café da tarde. E o senhor Leonardo, tire logo essa bermuda, que eu já estou tirando o vestido. – Arrematou.
Fui com Jessica no colo até a cozinha, e no meio do caminho larguei minha bermuda. Meu pau apontou logo pra cima, cutucando a bundinha dela. Sentei no banco enfrente a bancada e coloquei a menina sentadinha em meu colo, com meu pau no meio das suas pernas. Era lindo ver meu a cabeça vermelha roçando o meio da buceta dela. Parecia um sanduiche de piroca, porque os lábios da xerequinha abarcaram minha rola. Tomamos café assim, e Jaqueline não perdeu a piada:
— Tô achando que a brincadeira da Jessica hoje vai ser só com seu pai. Ela não desgruda dele. Olha só como já se acostumou até a ficar pelada. Me diz Jessica, alguém já brincou com você assim, como ele tá brincando, porque você fica tão à vontade.
— Tem um primo meu que faz a mesma coisa que o tio Leo faz. A gente brinca sempre que vou para a casa da minha tia. – Jessica falou naturalmente.
Eu tinha certeza que ela já era acostumada, e agora tínhamos a certeza. Acabamos o café e ali mesmo a tirei do meu colo e a coloquei sentada na bancada. Abri suas perninhas e falei:
— Agora me deem licença, porque vou saborear o meu café da manhã. – Abaixei e comecei a sugar a xoxotinha de Jessica.
A menina se retorcia a cada chupada que eu dava. Eu lambia como se passasse a língua num sorvete, e parei no grelinho e fiquei circundando-o com a pontinha da língua. Mordi, e parece que uma onda de choque tomou conta da menina que se retorceu todinha, quase caindo sobre a mesa. Rafaella se aproximou e ficou olhando eu chupar. Olhei para ela e me passou mais uma de minhas ideias loucas pela cabeça.
— Quer experimentar Rafaella? Você vai adorar é docinho.
Ela me olhou e deu de ombro, dizendo um não, bem baixinho e cheio de incerteza. Aproveitei a deixa e sai do meio das roliças coxas e posicionei ‘Rafa’ de joelhos em um banco frente para que desse uma altura melhor para chupar a amiguinha, ela se debruçou e sabia bem o que fazer, já havia me visto fazer aquilo inúmeras vezes. Aproveitando que ela estava de joelhos no banco chupando a outra menina, pincelei meu cacete no reguinho de Rafaella e entrei em seu rabo segurando-a pela cintura.
Rafaella lambia a buceta com uma perfeição, como se já tivesse feito aquilo, enquanto era comida com força. Eu metia cadenciadamente a fazendo ir para a frente, ajudando na chupada. Jessica segurava a cabeça de ‘Rafa’ e gemia feito uma gatinha ofegante. Jack chegou por trás de mim e se masturbava usando os dedos, me alisando pelas costas. Me segurei para não gozar, mesmo sabendo que era difícil; Queria saborear aquela nova bucetinha também.
Tirei de dentro de Rafaella e peguei Jéssica de cima da bancada. A levei para o nosso quarto da putaria. Não preciso nem dizer que ela ficou encantada com o quarto. A deitei na cama e peguei o KY. Despejei uma boa quantidade em cima da rachinha e deixei escorrer. Ao sentir o geladinho em sua pele ela se encolheu. Passei o KY com o dedo enfiando até onde dava e depois passei bastante na cabeça do meu pau.
Encostei na entradinha daquele túnelzinho inexplorado e fui forçando devagar. A cabeça pulou para dentro sem resistência e encostou no hímen. Olhei em seus olhinhos e me deitei por cima dela, a segurando nos ombros. Em uma estocada forte e viril, entrei rasgando aquela preciosidade. Fiquei parado esperando a dor passar.
— Ai tio Leo, tá doendo, para, para. — Os olhos já molhado, não demorariam a deixar escorrer as lágrimas. — Tá ardendo minha perereca…
Olhei para Jack que sentada na cama estava com um enorme consolo enfiado na xereca assim como Rafaella, que pegara um também para se divertir. Era lindo assistir minhas duas mulheres me incentivando e sentindo prazer em ver o homem delas se divertindo. Olhei novamente nos olhos da minha presa como o predador faz antes de desferir os golpes mortais. Lagrimas escorriam na sua face. Perguntei:
— O tio pode continuar? Tá doendo?
— Tá ardendo um pouquinho, mas pode continuar tio, eu aguento. Eu sou uma boa menina.
Comecei a movimentar meu pau. O que era aquilo, o canal se espremia, tentando expulsar o invasor a cada vez que entrava e saia. Que bucetinha, quente como o inferno. Quase não dava para mexer, mas mesmo assim eu forçava a entrada.
— Aguenta mais um pouquinho princesa, que eu já vou acabar. — Queria que aquela foda durasse a eternidade. — Que bucetinha gostosaaaa, vou gozar. — Gritei anunciando o gozo iminente.
— Arregaça essa putinha meu amor. — Jack me incentivava. — Goza dentro dela, enche essa xerequinha de leite. Não quer o meu macho, tem que levar porra no útero. Vagabundazinha frouxa. — Jack gozava gritando com o consolo enterrado cada vez mais na xota.
Não aguentei muito tempo e gozei derramando porra pela primeira vez dentro daquela bucetinha linda. Passei a sugar os peitinhos e beijar sua boquinha, deixando as últimas gotinhas saírem do meu pau. Ainda fiquei com meu pau dentro durante um tempo, mas acabou sendo expulso pelos espasmos quando ela também gozou revirando os olhinhos. Meu cacete escorregou devagar, mas vencedor por ter conseguido deflorar aquela criança, que não era nem um pouco inocente.
Caí desfalecido sobre Jessica que ainda tremia depois de ter seu primeiro orgasmo por penetração. Quase sufocando a menina, tive que sair de cima e rolei para o lado na cama. Meu cacete desfalecido, brilhava melado de sangue, porra e lubrificação daquela xaninha.
Puxei Jessica para cima de mim e a deitei em meu peito e limpando as lágrima em seu rosto perguntei:
— Gostou meu amorzinho, de ser a mulher do tio? De se tornar uma mulherzinha de verdade, agora você deixou de ser uma criança boba para se tornar uma mulher.
— Tá ardendo demais minha perereca, não sabia que doía tanto. — Fez uma careta e olho em direção a buceta.
De dentro escorria um fino fio de esperma misturado com sangue. Ela passou a mão e tentou mensurar o estrago que havia sido deixado nela. Passava o dedo em volta da abertura da buceta e exclamou.
— Aí tá ardendo. Tio você abriu minha periquita todinha, tá toda aberta, cabe meu dedo todinho, sem encostar.
— Claro meu amor, ela ficou arrombada, olha o tamanho do meu caralho. Ele entrou todinho aí dentro. — Falei exibindo meu pau para ela.
— Ela vai ficar assim pra sempre? — Me olhou curiosa.
— Claro que não, você vai sentir dor por alguns dias, mas, depois ela volta ao normal. Mas se a gente transar todo dia, durante esses quinze dias que você vai ficar aqui em casa, ela vai parar de doer e você vai se acostumar.
— Então eu vou querer todo dia. — Sorriu e deitou novamente em meu peito.
Jaqueline deitou do outro lado do meu peito e me falou:
— Você é safado demais homem, tá comendo a família inteira. Desse jeito não vai sobrar uma criança que você não tenha comido. Vai iniciar todo mundo no seu pau.
Rafaella, veio para cima de nós e se deitou em minha barriga e não deixou por menos:
— Não esqueçam que ele é meu marido, eu que estou deixando ele comer a Jessica. Minha prima é safada demais, já quer o homem dos outros. — Riu se deitou e passou a sugar me cacete, já desfalecido, mas melado dos líquidos da transa com a prima e o deixo limpinho.
Dormimos o resto do dia sabendo que fuderíamos muito naqueles 15 dias que ainda teríamos pela frente.
Os dias se passaram voando e logo Jessica teria que ir embora, mas ela voltava para casa não mais como a menina que saiu e sim como uma mulher, que havia não só aquentado muito bem o meu pau, como também muito leite dentro da buceta, durante 15 dias ininterruptamente.
Era a manhã do último dia de Jéssica em nossa casa, acordei e me dei conta que estávamos só eu e ela na cama. Provavelmente Jack já tinha levantado para trabalhar e as meninas já tinham ido para a escola. Ver aquela criança deitada do meu lado tão indefesa e ao mesmo tempo tão forte por ter aguentado meu pau inteiro dentro, me fez me perder em devaneios, e nem me dei conta que ela também acordara e como a ensinei, bastava acordar e já caia de boca no meu pau, fazendo-o involuntariamente endurecer ao entrar em contato com a umidade da boquinha.
Tive que voltar a Terra, pois a delicadeza da língua de Jéssica me acordou dos sonhos. Olhei em seus olhinho e me entreguei aos seus carinhos. A menina aprendera muito bem a mamar um cacete. Subia e descia com a boca usando suas mãozinhas para acariciar meu saco, depois ficava passando a língua bem na abertura da cabeça e descia com a língua lambendo como se fosse um sorvete.
Babava meu pau com uma maestria de fazer inveja à uma adulta. Eu acariciava seus cabelos sedosos e me retorcia de tesão. Repentinamente ela parou, o que me fez olhar em sua direção.
— O que foi meu amor? Porque parou?
— Tio. Quando que a gente vai fazer de novo? — A loirinha era direta.
— Não sei meu amor, quando tivermos outra oportunidade como essa!
— Eu quero fazer de novo. Não quero ir embora sem meter mais uma vez com você. Senão vou ficar com muita saudade. — Ela segurou no meu pau e começou a se ajeitar para sentar.
— Mas minha linda, sua mãe vem te buscar hoje, temos que dar um descanso para a sua bichinha, senão ela pode desconfiar. — Sabia que não adiantava negar, ela sabia bem o que queria e não ia desistir tão fácil.
— Então eu quero no bumbum. Eu sei que dá pra fazer. Meu primo sempre tenta fazer comigo. Só que o pau dele nem chega perto do seu.
Balancei a cabeça, era doidinha demais para entender até mesmo seus sofrimentos.
— Teu cuzinho não aguenta meu pau… – dei uma palmada em sua perna e deitei – Vamos deixar isso pra outro vez que você vier…
— Aguento sim amor… – deitou em cima de mim – Se tu quiser eu mostro que aguento…
— Não Jéssica, a gente já fudeu bastante esses 15 dias…
Até onde iriam os desejos daquela pirralha? Em minha mente várias imagens, talvez pelo que tinha me contado de suas experiências iniciais com o primo e mesmo das coisas que fizemos juntos que desmentiam a pouca idade da garota, garota que não era criança.
— Mas eu quero tio, tu deixa?
— Vamos levantar e tomar café que daqui a pouco sua mãe chega amorzinho…
— Não! Eu quero é agora – falou amuada – Só um pouquinho tá?
— Não seja doida, você não aguenta…
— Aguento sim… Aguentei na xoxota, não aguentei?
— Na bundinha é diferente… – passei a mão na bunda macia – A xoxota é feita para receber o pau dos homens…
— Na bunda também…
— Mas meu pau é muito grande…
— Né não… – sorriu e deu um beijinho estralado em meus lábios – Ele é muito é gostoso, vem…
Saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama, olhei para ela e ela sorria morrendo de contentamentos por estar se dado, por completa, para seu novo namorado.
— Vem amor… Mete em mim, mete… — Arrebitou a bunda e esperou, não acreditava cada vez mais que pudesse haver tanto desejos em um corpo tão pequeno.
— Vem… Eu aguento, vem… — Balancei a cabeça, estava tudo acontecendo rápido demais até para mim que já tinha vivido muito mais anos que ela.
— Deixa de ser doida Jéssica, vem deitar…
— Não… Eu quero que tu meta no meu cu, vem…
Não sabia direito se eu queria, não sabia de mais nada desde que aquele pingo de gente se fez gigante em minha vida. Nunca mais eu enxergaria o viver da mesma maneira que antes. Levantei, novamente eu tinha perdido e ela vencera, fez com que meus medos e temores fossem espanados para debaixo do tapete como se viver nada mais fosse que ciscos lançados ao léu.
— Pode meter, eu aguento amor, mete…
Suspirei, segurei meu pau duro e apontei para a pequena saída. Não era como a xoxotinha, era muito pequeno e, mesmo que ela conseguisse me receber, sofreria dores terríveis. Meu medo maior, fazer com que minha pequena mulher sentisse dor.
— Passa aquela pomada na cabeça do pau… – abriu a bunda com as mãos.
Peguei o KY e lambrequei a cabeça e também a entrada do buraquinho enrugado, ela suspirou e arrebitou mais ainda a bunda. Meti a ponta do dedo, ela gemeu.
— Mete logo amor, mete…
— Você não vai aguentar…
— Aguento sim, mete…
Segurei o pau e coloquei naquele ponto rosado, ela fechou os olhos quando forcei um pouco, não entrou. A cabeça do meu pau era muito larga para aquele cuzinho, parei com medo de seguir adiante.
— Mete logo amor, come minha bunda…
Estava decido em não seguir avante, ela não me aguentaria como aguentara na xoxota. Estava decidido, não iria meter, mas ela se jogou para trás, abriu as partes com as mãos e se jogou para trás, meu pau entrou escorregando na pomada lisa.
— Viu… Eu aguento, eu aguento… – falou gemendo.
Não tinha entrado todo porque eu havia barrado seu movimento brusco, segurava sua bunda impedindo que metesse todo. Não era de acreditar que Jéssica me recebera sem dar um ai.
— Para de forçar menina… – olhei para seu cuzinho, uma capa de pele abarcava meu pau – Espera… Deixa que eu meto…
Ela parou de forçar talvez por estar sentindo dores, dores que não acusava.
— Não te falei… – virou a cabeça e me olhou – É como se eu tivesse fazendo coco pra dentro…
Impressões, somente impressões de experiências que vivi era o que povoava meus pensamentos, não havia dada daquele momento como se não fosse realidade e sim um sonho sonhado.
— Agora tu pode meter viu? – um sorriso sem alegria nos lábios – Pode meter tudo, eu aguento…
E realmente aguentava, meu pau estava quase todo dentro do cuzinho da pequena. Nem lembrava que também meu membro estava assado de tanto meter na xoxota dela, eu estava novamente dentro da minha menina—mulher, que nos últimos 15 dias se tornava mais minha e mais mulher.
— Doida… – acariciei sua bundinha – Você é uma doida, menina…
— Sou doida pelo teu pau, meu namorado gostoso…
Comecei a me movimentar, meti e tirei com cuidado, senti meu pau imprensado, mordido pelo cuzinho morno de minha pequena namorada, minha criança que sabia ser mulher. Meu pau entrava e saia e ela gemia suspirando.
— Mete todo, mete…
E meti até sentir a pela macia das nádegas coladas em mim, não havia quase nada para fora, estava todo dentro do cuzinho de Jessica. Continuei metendo e tirando com cuidado e ela gemia, seu pequeno corpo explodia em gozo, a cada metida minha e a cada metida ela gemia, os olhos fechados e ela gemendo e arfando toda vez que entrava tudo.
— Hum! Está bom amor… Hum!… Teu pau bate lá dentro… Ai!… Eu… Ai!… Ui!…
O corpo estremeceu como se estivesse tendo espasmos e se jogou para trás e eu meti mais rápido e mais forte. Sentia o canal estreito espremer meu pau e meti, não mais tinha medo de que ela sofresse, nada naquele instante me importava e metia cada vez mais rápido fazendo explodir nossos corpos, a cama ranger e o silencio ganhar sons, sons de sexo, de desejos e de entregas.
— Ui! Tio, ui!
Eu tinha gozado, um jorro enorme de porra entrou nos intestinos da garota que gozava sem acreditar que gozava. Ainda dei algumas estocadas antes de parar, não haviam mais forças em meu corpo, Ela tinha me minado as últimas essências, tinha me engolido perversa me fazendo presa e ela devoradora. Não tinha mais forças, cai em cima dela e fiquei, com o pau enfiado e ela suspirando.
— Eu gozei tio… – falou baixinho.
E eu virei, sai de dentro dela e fiquei deitado sentindo meu corpo, lerdo como se toda minha força vital tivesse sido tragada pelo cu da menina.
— Eu nunca tinha gozado pela bunda… – deitou em cima de mim e me beijou a boca – Tu me fez gozar pelo cu…Não falei que aguentava…
— E você gostou? – perguntei lerdo.
— Adorei… Tu quer meter de novo?
— Não aguento Jessica… – afastei os cabelos caídos em seu rosto – Estou morto, não aguento mais…
Ela sorriu e deitou a cabeça em meu peito, suas mãos, pequenas e macias, brincavam em meu peito e eu acariciei sua bundinha, a bunda magistral que me tinha recebido e que me fizera dar o ultimo gozo daquele dia.
— Eu te amo viu?
Parecia que estava há quilômetros, sua voz era um canto de sereia muito perto e foi ficando distante naquele momento. Eu estava saciado, não havia mais condições de nada, somente o sono e os sonhos me poderia dar prazer, não mais poderia ser ela, não naquele momento. Simplesmente apaguei ao seu lado.
Só me dei conta da hora quando ouvi o telefone tocando. Era Jaqueline me ligando. Olhei para o lado e Jéssica também dormira.
— Oi meu amor, o que houve? Você saiu sem falar comigo.
— Não quis te acordar. Você estava tão lindo dormindo agarradinho com a Jéssica que preferi sair sem te incomodar. Não deixei nem as meninas te perturbarem. — Disse ela já emendando. — Olha já são quase 10 da manhã. A Aline disse que ia buscar a Jéssica por volta das 11 horas, ela já acordou?
— Já acordou, já fudemos e ela voltou a dormir. — Olhei para a menina ao meu lado.
— Você é impossível, não combinamos que você não faria nada com ela hoje para não levantar suspeitas na mãe dela? — Falou me passando um sermão.
— Eu sei amor, mas sabe como é criança: — Água morro a baixo, fogo morro acima e criança quando quer dar, ninguém segura. E de mais a mais ela me deu a bunda.
— O que? Não acredito! Essa menina é impossível, tá me saindo melhor do que a encomenda. — Jack não acreditava.
— Pois é, acabei de comer o cuzinho dela, e acredite a menina tem talento. Engoliu tudinho sem chorar, nem reclamar.
— Acho que assim não vai ter problemas, se a mãe dela falar qualquer coisa a gente diz que ela teve uma pequena prisão de ventre e reclamou quando saiu… — Jack sabia como armar direitinho comigo, eu amo essa mulher…
— Tá bom amor, vou desligar e dar café para essa menina. Ah e você acredita que ela agora me chama de “meu namorado”, posso com isso? — Jaqueline apenas riu e se despediu dizendo que tinha que voltar ao trabalho.
Acordei Jéssica e tomamos café agarradinhos, com ela sentada em meu colo e me dando beijinhos entre uma mordida e outra. Arrumei a menina e enquanto esperávamos sua mãe, ficamos sentados na sala, conversando. A campainha tocou e olhando pelas câmeras pude perceber que se tratava de Aline, fomos pelo quintal até o portão, Jéssica ia a minha frente.
Olhava para Jéssica que usava uma saiazinha pregueada, ironicamente voltava para casa apenas com as pregas da saia, porque do resto não tinha mais nenhuma. Pude notar que pela sua perna ainda escorria minha porra, fruto da foda que tínhamos dado pela manhã, onde acabei por tirar as pregas do seu rabinho e o deixei cheio de leite. A parei e limpei a porra que teimava em escorrer. Ainda pensei comigo: — Tomara que a mãe dela não perceba nada, já que ela não conseguia esconder a dificuldades de andar direito devido a ardência no cu.
— Oi Leo, tudo bem?— Aline estava nos aguardando de fronte ao portão.
— Ótimo, só um pouco triste de não ter mais a companhia dessa pirralhinha aqui em casa. Foram os quinze dias mais alegres para nós e as meninas. Elas adoraram. — Falei com um ar de tristeza nos olhos.
— Ai não sei o que essa menina faz com vocês. Porque parece que enxergam outra criança, diferente da Jéssica que conhecemos. — Aline farfalhava os cabelos da loirinha.
— E sua sogra melhorou? — Perguntei cheio de segundas intenções.
— Está bem melhor. — Aline respondeu e emendou. — Já foi para casa, mas ainda irá precisar de muitos cuidados extras. O João está pensando até mesmo em ir morar lá perto dela. — Meu chão caiu. Havia a possibilidade de talvez nunca mais ver a minha loirinha novamente.
— Mas é tão sério assim?
— Se ela não se recuperar logo, sim! Mas não quero morar em Petrópolis, ainda que precisemos passar alguns dias com ela por mês. O único problema é a escola da Jéssica, ela teria que faltar os dias que ficássemos lá com ela, não dá para faltar 15 dias todo mês, né…
— Mas isso não é um problema, estamos a sua disposição se quiser. Afinal a Jéssica estuda na mesma escola da Rafaella e Isabella, basta trocar a van escolar uma vez por mês durante esses 15 dias. Ainda mais que ela gostou tanto de ficar aqui em casa. — Não podia perder a chance de tentar.
— Ai, mas não quero dar esse trabalho para vocês. Afinal já tem as duas da Jack, ainda teria que ficar com a Jéssica. Não seria justo com você. — Aline estava meio reticente, mas bastou apenas mais um pouco de pressão para ela ceder.
— Não posso aceitar que vocês tenham que mudar a vida inteira por causa disso. Já tá decidido, sempre que vocês precisarem, a Jéssica fica aqui em casa. Pronto… — Falei firmemente, o que não deixou margem a não ser aceitar.
— Tá bom então Leo, vou falar com o meu marido, se ele não der alternativa iremos aceitar seu favor sim. — Aline parecia bem mais aliviada por não precisar se mudar.
Me despedi de Aline, mas não pude me despedir de Jéssica como gostaria, pois a mãe a segurando no braço apenas deixou que a menina me beijasse no rosto e saiu levando a minha nova mulherzinha, para que entrasse rápido no carro, dizendo que já estava atrasada. Fiquei sem beijar aquela boquinha macia. Mas chances não faltariam.
Fiquei parado ainda alguns minutos vendo o carro de Aline se perder ao longe, levando dentro a menina-mulher que aprendi a amar nesses últimos 15 dias.
Enquanto a sogra de Aline não se recuperava passamos a ficar com Jéssica ao menos 15 dias a cada mês.

* * * * * * * * * * * * * * *

Estar fazendo um conto dividido em duas partes não tem sido fácil, mas é uma experiencia maravilhosa pra mim, assim como espero que esteja sendo pra vocês.
Aos que quiserem meus ebooks anteriores lançados no site, basta enviar um email solicitando para [email protected]

Outros contos
Alvorecer do Desejo
Michelle e Kamille – Um amor em família
Uma menina chamada Érica
Um sonho de vida

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 12 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gamer19 ID:g3ja3lfi9

    Esse mano sabe cuidar de criancinhas puta

  • Responder Athos ID:1cqvtc3hpugi

    Ola estão oimos gostaria de receber por email : [email protected]

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Muito bom como sempre, no aguardo dos ebooks

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Logo, logo quando tiver quase acabando o conto eu envio o ebook.

  • Responder loirinha ID:gp1f7thrb

    Tá linda essa história, cada dia mais cativante e excitante. Adoro esse tema.